Uma grande cama de solteiro ao centro, a sala estava vazia, escura, assustadora. Preso a cama, se encontrava Ligth, acorrentado e usando apenas uma meia três quartos, branca, e uma calcinha fio dental rosa.
Quando viu uma sirueta, observando das sombras, seu sangue gelou.
— Oe, quem está aí?
A figura nada disse, mas se aproximou, até ficar ficar claro quem era.
— R-RYUUZAKI! Você me assustou, me tira daqui de uma vez, não me parece boa coisa.
O detetive continuou calado e se aproximou de maneira calma. Quando chegou na cama, se deitou sobre o corpo, começando a acariciar a pele com a língua.
— R-RYUUZAKI! PARE... PARE COM ISSO. PRECISAMOS SAIR DAQUI. — Ligth estava totalmente corado, além de estar com roupas nada discretas, ainda recebia carícias cheias de malícia do detetive.
— Raito-kun... — Ele mordeu de leve o pescoço, causando um arrepio no estudante, depois, foi descendo, passando pelos mamilos e mordiscando a área.
A respiração de Ligth estava sôfrega, podia escutar seu sangue se prestasse atenção, ele soaria como o rufar de asas de um beija flor.
Como mágica, uma lata de chantilly apareceu nas mãos pálidas de Ryuuzaki, ele mexeu o frasco algumas vezes antes de apertar o topo, soltando uma nuvem de açúcar, gordura — e mais algumas coisas que não são importantes agora — No pescoço de Ligth, passando pelo peito, até chegar no umbigo, passou também na calcinha, que já estava começando a mostrar o volume.
— Ahh~ — O japonês não conseguiu se conter quando Ryuuzaki o atacou, sugando e lambendo a área do pescoço, sem deixar nenhum vestígio do doce para trás, fez o mesmo nos mamilos e umbigo, e quando chegou no fio da calcinha, se demorou um pouco. — Ry... Ryuuzaki, p-pare com isso...
Ele passou a língua por baixo do fio, molhando os quadris de Ligth com saliva.
— Não está gostando, Raito-kun? — Ele falou passando a língua sobre o volume.
— N... não... — Uma mentira tão mal contada.
— É mesmo? Esse cara parece discordar. — O detetive retirou o membro do estudante com rapidez, o acariciando de leve logo em seguida.
— humm~
Ryuuzaki então, se aproximou calmamente, indo na direção dos lábios alheios, Ligth se perguntava se a carne do detetive era doce, se perguntava qual era a textura e o sabor da pele, se pegou pensando em coisas impróprias até para o momento, se imaginando nas mais diversas posições e situações, imaginando como seria marcar o corpo do detetive com seus dentes e unhas, soltando os sons mais constrangedores para ele, e somente ele, seria seu porto seguro? Um barco no meio da tespestade? Ou apenas no calor do momento imaginou cenários onde: L era o amor de sua vida?
— Ryuuzaki...
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Sua mente estava confusa por acabar de acordar mas assim que conseguiu raciocinar seu rosto adquiriu um tom carmesim adorável, era oficial que estava enlouquecendo, sonhou com Ryuuzaki, e como se isso não fosse perturbador o suficiente, ainda foi um sonho molhado...
Continua...
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