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História Love a Criminal 2 - Chapter 11 - História escrita por liaqtida - Spirit Fanfics e Histórias
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História Love a Criminal 2 - Chapter 11


Escrita por: liaqtida

Capítulo 11 - Chapter 11


Depois de alguns dias conversando com o Kevin, resolvemos realmente nos encontrar, ele viria pra cá em dois dias e nós iríamos sair, já tínhamos voltado pra mansão, voltou a mesma merda de sempre, Chaz vivia trabalhando, Ryan e Chris também, Justin nem se fala, já não era necessário aplicar o remédio, então quase não tínhamos contatos, nós nos esbarramos no corredor as vezes, ele balança a cabeça e me cumprimenta, Chaz vem aqui sempre que tem tempo, passo a maior parte do tempo com as empregadas, até ajudei elas em algumas coisas relacionadas a saúde, pressão alta, hipertensão, coisas assim, ajudo elas nos trabalhos também, como agora, estava limpando a estante da sala quando desce uma loiraça da escada, passa os dedos pela mesa de centro, os esfrega e olha pra mim.

-Limpa direito que ainda tá sujo.-Ele disse sorrindo debochada.

-Como?.-Eu ouvi muito bem, queria que ela repetisse, pra eu acabar com a raça dela.

-Isso que você ouviu empregada de merda, ainda tá sujo.-Ela cruzou os braços e colocou todo o peso em uma perna.

-Quem você acha que é? Pra rebaixar uma empregada? Eu não sou empregada dessa merda, só estou ajudando elas, que também precisam de ajuda as vezes, você ao menos se interessa em saber o que o outro sente a sua frente? Ou sei lá, pelo menos, não bagunçar o que os outros arrumam? Você é artificial, não só todos os procedimentos estéticos na sua cara e corpo, mas sua mente também é, você é uma mulherzinha de merda acha que porquê dorme com traficantes e homens ricos, pode simplesmente diminuir o próximo, por não fazer o mesmo que você.-Eu já estava bem próxima dela, que me olhava com o olhar triste, magoei ela, mas ela mereceu, não vou engolir sapo.

-Se ousar chegar perto de mim, o Bieber vai...

-O Bieber vai o que? Huh? Me bater? Atirar em mim? Hum? Me diz, eu não tenho medo de você, nem do Bieber, se eu realmente tivesse medo de morrer, não teria nascido.-Falei chegando ainda mais perto dela.

-Então você não teme a mim? Certo?.-Bieber disse do topo da escada, acendendo um cigarro, com uma calça moletom, cabelos molhados e a regata que usava grudava em seu abdômen molhado também, sua cara era cansada, olheiras e mandíbula travada.

-Bieber, essa empregada estava me ameaçando acredita?.-A loira logo mudou a voz, se fazendo de vítima.

-Cala boca Carolina, já não te mandei vazar daqui?.-Justin revirou os olhos.

-Mas...

-Mas nada cara, saí.-Ele disse calmo, ela saiu porta a fora.-Agora me responde.

-Não temo a você Bieber, nem a ninguém, você acha mesmo que porquê carrega uma arma na sua cintura, eu teria medo de você? Cara, eu posso te provocar até você querer usar essa coisa que você tem na sua calça.-Coloquei a mão na cintura e me balancei um pouco.

-Nem se eu fizer isso?.-Apontou a arma em minha direção, destravando.

-Nem.-Revirei os olhos, patético.

-Você sabe onde está se metendo né?.-Ele pergunta guardando a arma.

-No meio de um monte de traficante.-Olhei pro lado, desinteressada.

-Perigosos, que podem estralar os dedos e te fazer morrer.-Ele disse, descendo as escadas e indo pra cozinha.

-Pipipopo.-Revirei os olhos e fui atrás dele, precisava pedir o motorista emprestado.

-Ei Jhonny Deep da Cracolândia.-Chamei e ele virou com um sorriso no rosto.

-Fala.-Apoiou uma mão na parede e me esperou falar.

-Posso pegar o motorista emprestado pra depois de amanhã? Eu não sei dirigir e acho que daqui pra o lugar que eu vou é um pouco longe, sair da sua casa também é perigoso.-Pergunto pensando na possibilidade de levar um tiro.

-Vai resolver algo da faculdade?.-Perguntou interessado.

-Não, sair com um cara.-Tenho certeza que não ia dar nada, afinal eu era só a enfermeira.

-Que seja.-Ele disse como se fosse óbvio.

-Obrigadinhoo.-Agarrei o pescoço dele e dei beijinhos na sua bochecha, de cada lado. Ele agarrou minha cintura e me prensou na parede, ainda comigo agarrada a ele.

-Me agradece direito babe.-Ele encostou mais a mim e eu senti sua barriga pressionando a minha.

-Como huh?.-Perguntei entrando no jogo.

-Me beijando igual aquele dia no hotel.-Ele disse, puxei o pescoço dele pra mais perto de mim, rocei nossos lábios mas não o beijei.

-Então me pede, com carinho.-Falei baixo perto dele.

-Me beije logo e pare de cu doce.-Ele disse ainda olhando minha boca.

-Assim não Bieber.-Respondo o soltando.-Ta vendo? Se me pedisse com carinho, teria ganhado o beijo.

-Eu não acredito que...-Ele paralisou me olhando.-Filha da puta.

-Igual a você.-Soltei um beijo e fui até a cozinha pra entregar as coisas a Maria. Assim que fiz, voltei a sala de jantar, vendo Bieber almoçar, passei com ele me olhando e fui ao meu quarto ler.

(...)

Entretida com meu livro, me assustei quando Chaz entrou no quarto se jogando do meu lado na cama.

-Tô tão cansado.-Chaz resmungou, me olhando.

-Eu nem um pingo.-Falei colocando o livro na estante.

-Porque você passa o dia todo aqui trancada sem fazer nada, vai trabalhar igual a mim.-Chaz disse se aconchegando a minha cama.

-Vai dormir Chaz.-Falei pra ele que tirou os sapatos e a camisa, logo se cobrindo.

-Canta um pouquinho.-Ele pediu, cantei qualquer coisa e logo ele dormiu, mas começou a roncar, alto demais. Resolvi ir jantar já que esqueci até disso. 

Desci as escadas com minha pantufa linda dos Minions, fui até a sala de jantar e só Justin ainda estava lá, comendo.

-Porque você é sempre o último a comer?.-Pergunto o assustando um pouco.

-Não tenho cabeça pra jantar em família.-Ele disse sem nem olhar pra mim.-Porque só veio jantar agora?.

-Perdi a noção do horário e Chaz foi dormir no meu quarto, acho que vou dormir na sala.-Falei fazendo careta, peguei um prato e fui me servir.

-Você não quer me colocar pra dormir também?.-Ele perguntou sério.

-Para de brincadeira Bieber, você nunca aceitaria dormir sobre meus encantos.-Falei metendo uma colher na minha boca.

-Eu não durmo desde que parou de me medicar.-Ele disse olhando pra baixo.

-Mas faz uma semana e meia que isso aconteceu...

-Eu não durmo.-Ele coçou o cabelo, bagunçando mais ainda os fios platinados e bufando.

-Justin...Eu não sabia, porque você não me disse? Teria dado um jeito antes.-Falei preocupada.

-Eu tava dando um jeito, dormindo a base de maconha, mas parou de fazer efeito e eu não aguento mais ficar sem dormir.-Fechou os olhos e suspirou.

-Eu te coloco pra dormir, se você quiser.-Eu poderia usar algum truque médico pra fazer ele dormir, além de cantar, existe um bem legal que se você piscar os olhos repetidamente por 1 minuto, você simplesmente dorme.

-Eu faço qualquer coisa.-Ele disse me olhando.-Termine de comer, vamos para meu quarto, vou tomar um banho pra relaxar.

-Tome quente, gelado vai tirar seu cansaço.-Avisei, ele assentiu e saiu.

Terminei de comer,  tirei a mesa, lavei os pratos e subi, batendo na porta de Justin, ele me mandou entrar com a voz meio abafada, abri a porta, aquele quarto parecia uma zona, achei a explicação pra a falta de sono, toda a energia dele se concentra aqui e está tudo bagunçado, coisas quebradas, desnecessárias, tudo isso inclui para energia negativa vim até nós, bufei.

-Porque não pede pra uma das empregadas limpar seu quarto? Ou você mesmo limpa?.-Perguntei pulando todas aquelas coisas no chão, até camisinha tinha ali, aghr que nojo.

-Eu não gosto de humanos no meu quarto.-Ele disse, me fazendo rir.-Você é uma excessão, apenas.

-Ta bom então, vamos arrumar pelo menos sua cama?.-Eu propus, ele levantou e eu comecei a arrumar, ele só segurava o que eu dava a ele.

-Acabou? Posso deitar e você fazer o seu trabalho?.-Assenti e ele se jogou na cama, jogando as sandálias longe. Sentei ao seu lado, ia colocar as mãos no seu cabelo, mas ele segurou meu pulso.-O que está fazendo?

-Cafuné ue.-Respondi, simples.

-Não precisa.-Empurrou minha mão.

-Precisa sim, cala boca e deixe-me fazer o meu trabalho, eu sei o que estou fazendo.-Respondi grossa, colocando minha mão em seus cabelos loiros e acariciando.-Pisque os olhos repetidamente.

-Pra que?.-Ele questionou, revirei os olhos.

-Pisque até eu dizer pra parar.-Eu disse e logo ele fez, piscando rapidamente várias vezes, comecei a cantar uma música de ninar, logo as piscadas foram ficando lentas e os olhos dele fechando, então ele dormiu.





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