História Love Bandit - Você não sabe do que sou capaz!

  - NUNCA PENSEI QUE SERIA TÃO FÁCIL – Ashley comemorava com uma dança estranha – Não existe essa de “ banco mais seguro de Atlanta” pra gente.

- Não tinha como dar errado, com pessoas tão fodas! – Marie comentou.

- Guardem suas euforias para nossa comemoração mais tarde – Jason falou, me mandando uma piscadela, fazendo as meninas revirarem os olhos.

- Tá, tá, que seja. Agora termina de pesar esse dinheiro, e reparte logo, porra. – falei autoritário.

Enchemos vários malotes de dinheiro e dividimos pra cada um, logo após as meninas foram embora, deixando apenas eu e Jay, arrumando o que tínhamos utilizado, assim que terminei fui pegar minha moto para ir pra casa.

Coloquei meu malote no carro de Jay, ajeitei minha mochila nas costas e subi na moto, colocando o capacete.

- Te encontro em casa? – ele perguntou antes de entrar no carro. Assenti e sai cantando pneu.

                                                         [...]

Bom, eu sou Mia Cutler Beadles, tenho 18 anos faço parte, ou melhor, sou chefe da MELHOR gangue de Atlanta. Meus pais e tios morreram por um FILHO DA PUTA, chamado Marconny, um traficante de merda. Eu poderia achar que a morte dos meus pais eram culpa de um tal de Jeremy, até descobrir que ele e sua mulher também haviam morrido, pelo Marconny, pelo mesmo propósito, conseguir Atlanta pra ele. A morte dos meus pais e tios, fez com o que eu assumisse o comando da parte deles de Atlanta, porém não fez com que Marconny tentasse parar de tentar eu e os meninos. Eu tenho um irmão, Christian, que apesar de ser mais velho, não tem nenhum envolvimento com essa vida, pois quando eu descobri o que meus pais faziam para ter tanto dinheiro, eles foram obrigados a me contar, e me fizeram prometer nunca contar a ninguém. Não queriam meu envolvimento, nem o de Chris, por conta da morte deles, e eu e o Jay eram os únicos que sabiam, nós assumimos parte de Atlanta.

                                                     [...]

Estacionei minha moto na garagem, e mandei uma mensagem para o Jason, pedindo para que ele, assim que chegasse, deixasse o dinheiro no cofre do escritório.

Entrei em casa, eu estava faminta, e fui direto para cozinha, quando cheguei na porta, tive uma visão muito, mais muito nojenta, meu irmão sendo mamado por uma vadiazinha qualquer.

- Não fazia ideia que cozinha era lugar pra essas coisas – deu pra ver quando a garota mordeu o pau do Chris, foi hilário, mas me controlei.

- Não me morde, filha da puta – Chris falou massageando o pau.

- Tantos lugares pra ir com essa vadiazinha, e você vem logo pra cá, cozinha é lugar de satisfazer a fome e não prazer – estalei a língua no céu da boca, encostando no batente da porta.

- Vadiazinha é a mulher que te pariu, pirralha. Não está vendo que tá atrapalhando demais já – a piranha se pronunciou aumentando o tom de voz.

A raiva me consumia, “vadiazinha é a mulher que te pariu “, ficava martelando na minha cabeça, aah isso não vai ficar assim. Fui até ela e a taquei no chão, arrastei-a pelos cabelos, assim que ela ficou em pé, dei um tapa na cara dela, ela tentou revidar, mas fui mais ágil, e dei um soco na boca do estômago dela, o que fez ela se curvar, a ergui pelo pescoço.

- Nunca. Fale. Da. Minha. Mãe – disse entredentes, a deixando sem ar, eu não conseguia sentir sequer os pontapés dela, Chris me fez solta-la.

Peguei um biscoito no armário, e uma garrafa de isotônico na geladeira, Chris me olhava incrédulo e a vadia lá, tava vomitando, tadinha, só que não.

Caminhei em direção as escadas, para ir pro meu quarto, encontrei Perry indo em direção a cozinha, a segurei pelo braço, com um pouco mais de força do que o necessário, ela arregalou os olhos por causa do meu ato, o que me arrancou uma risada.

- Desculpa, flor. Não vai na cozinha agora, Chris está usando para se satisfazer, ou melhor, satisfazer os prazeres dele. – percebi que ela tava ficando vermelha. Ela assentiu e foi na direção contrária. – Perry?

- Sim, Mia.

- Daqui a uns 10 minutos, pede pra alguém lavar o chão da cozinha.

- Ok. – e saiu andando.

Enquanto eu estava subindo, do nada veio um nome a minha cabeça.

Harry  ...

                                            [...]

Fui tomar banho assim que entrei no quarto, meus pensamentos ainda rondavam por Harry, na verdade, eu pensava no que ele poderia estar aprontando, esse bagulho de ficar tranquila era antes de se tornar uma grande traficante, antes de todos quererem minha cabeça e as de quem eu amo em uma bandeja. Existem muitas pessoas querendo nos derrubar, e uma das pessoas que mais quer, é ele, Harry Styles. Também existe outra gangue, que domina a outra parte de Atlanta. Nós somos inimigos porque isso foi nos deixado como “herança”, pra mim no começo, era eles lá e eu aqui, sem problemas, mas eles quiseram essa rixa, então não ia deixar nos colocarem por baixo. A única informação que nós sabíamos, é que são 4 meninos, por enquanto são um problema menor do que o Styles.

Sai do banheiro e encontrei Chris deitado na minha cama, ignorei o ser, e fui por uma roupa, optei por um conjunto de lingerie da Calvin Klein, e um shortinho. Penteei o cabelo e deitei ao lado do Chris. Que me puxou pra ele, e ficou fazendo cafuné em mim.

- Eu não sabia que você era capaz daquilo, me impressionou hein.

- Você não sabe do que eu sou capaz, neném. – ele riu e ligou a TV.

Peguei o biscoito e o ofereci, e logicamente, ele não recusou, nem o biscoito nem o isotônico, quando terminei de comer, escovei os dentes, voltei para cama e me aninhei a Chris.