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História Love Born in Crime - Imagine Jungkook HOT (Hiatus) - Chapter One - Travel - História escrita por Titia_Kim - Spirit Fanfics e Histórias
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História Love Born in Crime - Imagine Jungkook HOT (Hiatus) - Chapter One - Travel


Escrita por: Titia_Kim e mykasa

Notas do Autor


Oii neném, tudo bem ? Pois bem, eu comecei a escrever essa fanfic com o intuito de trazer algo talvez um pouco diferenciado para o Spirit na plataforma de fanfics do Jeon Jungkook - BTS. Eu amo muito esse gênero e já faz meses que venho desejando escrever essa estória.

Então, eu já havia postado essa fanfic antes porém eu escrevi um capítulo NADA HAVÊ e estraguei tudo, pois é gente, eu sou um desastre kkkk culpa do meu trabalho (parei.. kkk)

Espero que me acompanhem nessa repostagem pois eu estou MUITO animada e quero muito escrever cada vez mais esse meu projeto. Pretendo trazer mais histórias então fiquem ligados no meu perfil rsrs

Obrigada SweetPandax pela capa, ela é mais linda do que eu esperava. Enfim, boa leitura bebês ♡♡♡

Aviso importante : Essa fanfic contém teoria das três chaves, DA MINHA AUTORIA, todos contra o plágio hein kk.

Capítulo 1 - Chapter One - Travel


Fanfic / Fanfiction Love Born in Crime - Imagine Jungkook HOT (Hiatus) - Chapter One - Travel

"Chapter One ㅡ Travel"


 "O sol brilhava como nunca, invadindo as persianas e iluminando todo o meu quarto, nem parecia com poucas horas atrás, na qual caia uma chuva forte e farta. Cocei os olhos, ouvindo minhas primas animadas no andar de baixo e então me levantei. A claridade maior fez com que meus olhos ardessem, mas, ao se acostumarem com a luz pude notar o céu num azul celeste impecável, completamente sem nuvens.

Sem ânimo algum, parti para o banheiro. Tomei um banho rápido e optei vestir qualquer coisa curta para não morrer sufocada. Drama ? Pode ser. Eu podia apostar que o calor da Coréia se assemelhava ao do Inferno. Talvez pior, já que aquela cidade em si era o próprio Inferno na Terra. Eu não fazia ideia do porque meus pais gostarem tanto daqui, por mim moraria no Alaska, mas, como a vida nunca é gentil.

Hoje é finalmente o dia em que completo 18 anos, uma idade muito cobiçada por minha pessoa desde um atentado horrendo em minha vida. Me encarei no espelho e fiquei com os pensamentos longe, apenas admirando meu reflexo. Deixei meu quarto e desci as escadas, encontrando três figuras alegres vindo em minha direção. Titio, Yoko e Akemy.

- FELIZ ANIVERSÁRIO!!! - Gritaram com sorrisos grandiosos nos lábios me fazendo ser contagiada por tal alegria.

Sempre foi assim. Nenhum aniversário passava em braco, todos era feitos com muito carinho e festança, tudo para marcar até o último suspiro de nossas vidas. Minha família poderia não ser perfeita, mas era a que eu tinha e eu não poderia ser ingrata. Por mais que a saudade de meu pais biológicos me apertava eu não podia ser egoísta com meus certos benefícios, mas algo eu faria independente de qualquer obstáculo; a minha vingança."

 

Rússia | 10:00 am | Seu Nome

- ACORDEEM - Escutei Yoko fazendo a baderna no andar abaixo, batendo panelas por toda a casa certamente com o propósito de me fazer acordar e para sua felicidade, conseguiu.

Com o batuque pausado, me levantei caminhando até o banheiro. Fiz minhas higienes e por fim voltei a me sentar na minha cama, processando aos poucos minha vida. Como esperado, segundos antes de eu descer as escadas Yoko começava a recolher novamente suas panelas, pronta para às chocarem uma contra a outra novamente, o que foi falho já que eu e Akemy nos encontrávamos em sua frente, ambas a olhando com ira.

- Bom dia? - Se encolheu sorrindo e acenando para nós que nos encontrávamos no mesmo estado, frustradas e bravas.

- Você dorme o dia todo e de repente hoje, do nada, decidiu acordar cedo e ainda por cima nos acordar?! - Akemy pronunciou aparentemente brava, com punhos cerrados e tremendo. Com TPM não se brinca minha gente.

- Enfim, titio ligou e nos quer nas terras sul-coreanas o mais rápido possível - Deu de ombros para nossos semblantes, se esparramando pelo sofá - Se arrumem logo, sabem que sou curiosa e não me importaria de ir sem vocês - Ameaçou e eu a olhei incrédula.

 

 | 14:02 pm |

Já nos encontrávamos no aeroporto com todas disfarçadas de maneira irreconhecível. Apesar de nunca termos deixado câmeras focarem nosso rosto, tínhamos receio de alguém comparar traços ou algo do tipo, como uma pinta minúscula que tenho no cutuvelo esquerdo. Exagero ? De maneira alguma. Nesse mundo em que vivemos, todo cuidado é pouco.

Passamos por todo tipo de checagem que você possa imaginar, mas mesmo assim não chegaram a descobri nossas verdadeiras identidades e principalmente o armamento que se encontrava escondido em meio de roupas e comidas. Mas embora a Rússia seja um país de grande porte, é um tanto irresponsável, principalmente pelo fato de que as pessoas não dão valor ao que fazem, deixando pessoas como eu saírem ilesas.

 

Coréia Do Sul | 14:06 pm | Kim Choi

- Deixem tudo preparado, minhas sobrinhas já estão a caminho. Por favor, organizem os quartos que elas irão ficar e encham a mesa de gulosemas e comidas diversificadas. Quero tudo perfeito - Segui dando ordens aos empregados que prestavam atenção em cada palavra dita. Fazia bastante tempo que eu não via minhas pequenas e eu queria dar a melhor impressão possível - Estão dispensados, podem começar a fazer os seus devidos deveres.

- A-appa - Uma voz fininha e rouca foi soada pela sala e sorri ao ver de quem se tratava.

- Ele só fala isso - Minha esposa disse fazendo bico e não hesitei em selar o tal a fazendo sorrir meiga.

- Ele me ama mais, não é meu amor? - Peguei Chung no colo e subi para o quarto sendo seguido pela mãe de meu filho.

- Ele não te ama mais, pare de se iludir - Brincou e rimos.

- Ah, esqueci de te falar antes. Minhas sobrinhas estão vindo, espero que não seja um problema para você - Encarei a mesma que brincava com Chung em meu colo não ligando muito para o que eu acabara de falar.

- Não tem problema. Elas precisam saber do que você acabou de descobrir e eu quero conhecê-las. - Sorriu pegando Chung de meu colo e o amamentando - Mas amor, não seria melhor chamar os garotos também?

- Pensei nisso, mas não tenho certeza de como ______ irá reagir, ela é complexa demais para tanta informação.

- Quem não arrisca não petisca - Cantarolou e eu sorri com sua infatilidade madura.

- Irei ligar para eles enquanto estiver a caminho para o aeroporto - E bastou apenas essas palavras para a mais nova me encarar séria em estado de reprovação e aí lembrei que eu sou fora da lei, mas ela não.

- Nada de celular na estrada, você tem uma família agora, lembre-se de que quem manda aqui sou eu também e caso algo aconteça, lhe matarei da pior forma possível. - Me encarou desafiadora passando sua mão em seu próprio pescoço, simulando uma morte e eu cheguei a engolir a seco. Talvez ela não seja tão dentro da lei assim.

 

Coréia Do Sul | 15:36 pm | Jung-guk

Jimin pisava fundo no acelerador fazendo o carro andar cada vez mais rápido pelas ruas de Seul, era incrível como sua preocupação sobre acidentes era de 0%. Em questão de segundos nos encontrávamos estacionados atrás de um outro carro com o restante dos meninos. Retirei meu cinto de segurança assim como todos e ao pisar na calçada mais um outro carro é estacionado, saindo do mesmo três garotas na qual eu nunca vira antes.

- Olá - Disse uma delas arrumando seus fios loiros de uma maneira tentadora - Sou Yoko e vocês são?

- Impossível que não saiba - Revirei os olhos olhando para qualquer ponto ignorando-as.

- Não somos obrigadas a saber sobre pessoas opacas e apagadas. Então sim, é possível - Disse uma outra garota que girava repentinamente as chaves do carro nos dedos, de uma forma debochante.

- Epa, vai com calma _______ - A terceira garota de fios avermelhados repreendeu a amiga, recebendo um simples revirar de olhos da morena.

-Ainda não me responderam - A loira mais uma vez insistiu.

- Sou Park Jimin gatinha - Deu uma piscadela e beijou a mão da mais nova. Os dois se olhavam de um jeito nojento, ou melhor, pervertido. Eles eram idênticos, minha nossa.

- Ignorem essa figura - Se refiriu a Jimin que comia as garotas pelos olhos, ele sempre foi assim, descarado - Sou Kim Seokjin e esses são [...]

 

Coréia Do Sul | 16:30 pm | Seu Nome

Depois de toda aquela hierarquia de apresentações entramos na mansão de titio e como sempre fomos bem recebidas. Tudo estava nos devidos eixos, nada mudou. Eu conversei bastante com titio, colocando as novidades em dia, trazendo um ar mais normalizado, como se tudo estivesse definitivamente atualizado e que vivemos essas novidades juntos.

Após ter saboreado o máximo da mesa farta na qual estava a nossa espera, passei a prestar atenção em titio, que falava e falava. Por pouco eu não caí no sono, ele contava momentos que ele viveu quando era mais novo, comparando com os adolescentes de hoje em dia. Não vou mentir, aquilo estava horrível, mas como sou uma boa sobrinha, fingi estar bem interessada no assunto.

- Tenho novidades. - Mudou de assunto, me chamando a atenção pela primeira vez naquela tarde - Vocês irão ficar surpresos até demais, mas sim eu consegui fazer isso tudo sem menos perceber. Foi tão rápido que até agora não estou encaixado e...

- Titio, primeiro fale o ponto principal e depois dê explicações diante dele. Quais são essas novidades? - Perguntei e todos me agradeceram mentalmente pois nenhum tinha coragem de o interromper, bom, exceto eu.

- Me desculpe eu só estou ansioso - Sorriu sem graça - Bom, uma das novidades é que eu casei.

- COMO ? - Todos ao redor da mesa perguntaram se engasgando com as próprias salivas, essa era uma novidade e tanto, ou melhor, uma bomba.

- E tenho um filho - O mesmo se levantou alegre fazendo um dancinha estranha e foi aí que eu desaprendi até a respirar. Era muito informação. Já imaginei meu tio até morto, mas nunca com filhos ou casado. Não me julguem, mas só quem conviveu com ele vai entender.

- Isso só pode ser mentira - Gargalhou Akemy e em seguida uma mulher de cabelos alaranjados entrou na conzinha com um garotinho de poucos meses nos braços. Abri a boca em um "o" após ela colar seus lábios contra os de titio. Isso definitivamente é uma bomba.

- Quanto ele te pagou? - Me refiri abismada ao que estava acontecendo e a mais velha gargalhou, enquanto meu tio fazia bico.

- Sabe que não lembro mais - Disse fingindo estar pensativa - Tudo bem, melhor eu parar. Por incrível que pareça sou a esposa desse repolho e sim, temos um filho. Dê oi a todos Chung - Brincou com seu filho que era perfeitamente fofo. Na verdade, o clone de Kim Choi-Young.

 

| 17:12 pm |

Fui dispertada de meu sono da tarde por um choro agudo e fino. Aquele som repentino era tão auto que meu ouvidos ameaçavam em sangrar a qualquer momento. Rolei na cama a procura de um caminho para voltar a dormir, mas sem chances. Levantei brava e fui até o quarto de onde vinha o choro e nada mais era que Chung, na qual aumentava o som a cada momento. Me aproximei do berço e o mesmo se calou ao notar presença de alguém, chequei sua fralda e estava tudo sobre controle, não poderia ser fome por ter sido amamentado minutos atrás então a única opção era talvez um pesadelo ou algo do tipo.

Meu olhos insistiam em fechar mas a criança não deixava de modo algum. O peguei em meus braços e caminhei de volta ao meu quarto, me deitando junto ao mesmo que em poucos minutos já se encontrava dormindo novamente e em questão de segundos tudo para mim escureceu, indicando que o sono me pegou por completo dessa vez.

E mais uma vez sou acordada, dessa vez com meus fios sendo puxados pelo menor que horinhas atrás, dormia. Suspirei e ouvi passos pelo corredor e depois de segundos batidas foram desferidas na porta.

- Entre - Era apenas uma das empregadas que estava com uma bandeija cheia de comida em mãos - Sente-se por favor - Disse e assim a mais velha fez. Peguei Chung no colo o colocando sentado em minhas pernas, dando espaço para a bandeija ser colocada na cama e depois se feito, ataquei a mesma dividindo apenas o que podia com Chung.

- Quer que eu o segure? - Perguntou e eu assenti a entregando o menino que ria atoa.

- Você sabe onde esse povo se meteu?

- Não senhora. Eles apenas disseram que iam resolver algumas coisas importantes.

- Hum - Murmurei voltado a atenção para a bandeija - Irei dar uma volta, tentarei chegar antes deles. O Chung tem babá, certo? - Negou - Mas você consegue cuidar dele não é? - Assentiu - Ótimo.

Dando de ombros para a presença da velhinha, troquei de roupa em sua frente mesmo. Coloquei uma calça jeans preta, um cropped cinza de alça e um conturno preto salto alto. Me sentei diante a penteadeira e passei uma maquiagem leve. Abri minha mala e retirei de lá uma Golden Gun e a coloquei no meu tornozelo, dentro do meu calçado para previnir qualquer tipo de barramento.

- Como estou? - Sorri dando uma giradinha, voltando a encarar a mais velha que estava estática.

- Como é possivel você ter esse corpo? - Foi apenas o que conseguiu perguntar e eu sorri de sua humildade.

- Não estou nos padrões asiáticos por ser brasileira, você nem tem idéia do quanto eu tentei, mas nunca consegui.

- Pare de tentar. Uau. Assim eu me rendo - Brincou me tirando uma risada - E respondendo sua pergunta, está linda. Agora vá, seu tio não irá demorar tanto - Assenti e saí do quarto descendo as escadas e indo até fora da casa, onde felizmente estava meu carro. Tenho certeza que se essa chave não estivesse comigo, eles teriam o levado também, mas o mundo por enquanto está prós. Adentrei meu filho e cruzei caminho com a avenida principal de Seul, onde de acordo com o mapa, me levaria ao Shopping mais luxuoso da capital [...] Desci do carro travando o mesmo, e batendo meu salto contra o chão do estacionamento do grande estabelecimento em que procurava. Ajeitei minhas roupas e adentrei o elevador em que me levaria até o segundo andar da propriedade pública.

 

Coréia Do Sul | 18:09 pm | Kim Yoko

Ja iria completar mais de 1 hora que estávamos todos reunidos nesse galpão e eu estou com um pressentimento não muito bom. Titio de início disse que teria uma notícia muito importante para nos dar e até agora só enrola. Algo me diz que ele quer falar sobre o passado de _______ e tudo aponta ser sobre seus pais; meus tios. Ando despreparada para qualquer notícia sobre aquele passado, que ocupa lugar em nossos sonhos e pensamentos. Aquele acontecido foi algo extremamente torturante para todos e o que mais fica intrigado é a falta de notícias sobre o mesmo.

Pode-se parecer idiotice minha, e não duvido muito que seja, mas acho que tem grandes chances daquilo tudo ter sido uma farsa. Pense comigo. Não houve corpos, não houve rastros, não houve vestígios; não houve nada concreto que afirme um resultado sobre aquele atentado. Ninguém nunca parou para pensar sobre tal assunto mas eu sempre fui desconfiada e nunca me deixei levar por pequenas coisas, independente de que, sempre exigi detalhes e provas. Mas naquela época... ah, naquela época eu me deixei levar por aquela desculpa farrapada apenas para acabar com tudo aquilo.

Talvez eu esteja preocupada com algo banal e que eu esteja apenas prendendo meus pensamentos em algo que aconteceu anos atrás. Talvez eu esteja procurando provas de um corpo que já deve estar 100% decomposto. Talvez estou me aprofundando num caso que eu já deveria ter esquecido. Ou talvez a ficha ainda não caiu e que ainda temo por sonhos com aquelas imagens.


Notas Finais


Espero que tenham gostado do primeiro capítulo e me desculpem por não fazer prólogo haha!! 🥀

🥀 Sigam-me os bons : @Titia_Kim

Se cuidem, fiquem bem e até a próxima!


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