handporn.net
História Love Conflicts - Conflito 14: A estufa, o piquenique - História escrita por pills_abuser - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Love Conflicts >
  3. Conflito 14: A estufa, o piquenique

História Love Conflicts - Conflito 14: A estufa, o piquenique


Escrita por: pills_abuser

Notas do Autor


Genteeeeeeee, mais um capítulo para vcs.
A imagem é da Anju com o Futo, Futanju, créditos à LucasDaimao!!!
Quero avisar que conforme o ano está passando, eu estou ficando com menos tempo de escrever e postar, então me desculpem antecipadamente se acabar não cumprindo com o prometido de um capítulo por semana, meu tempo anda bem apertado.
Era isso, boa leitura.

Capítulo 14 - Conflito 14: A estufa, o piquenique


Fanfic / Fanfiction Love Conflicts - Conflito 14: A estufa, o piquenique


Eu não sei o que foi que me fez acordar à meia-noite, mas acordei com sede. Água, preciso de água.

Calço meus chinelos amarelos, que nem o de todos os membros da família, exceto Anju que tem um par preto. Pergunto-me por quê. Desço pelo elevador, a sala está escura, acho que não há ninguém aqui, mas estou terrivelmente enganado. 

Vejo duas sombras na cozinha, uma menina e um garoto. Chego mais perto e acendo a luz. Avisto um daqueles amigos de Wataru, Ayato, beijando minha irmã, ela parece resistir. Por que não usa seus poderes? Resolvo interferir.

"Ei, o que você está fazendo?"

 Ayato para imediatamente e olha para trás.

"Akira? Nós estávamos... Conversando." Ayato disse.

"Aham, ok... Conversando. Agora me deixa... Conversar com minha irmã."

Ele sai, mas claramente não está envergonhado. Ele sai sorrindo, mas sai. Agora viro-me para minha irmã e falo.

"Por que você não o empurrou com seus poderes."

"Ele não sabe deles. Não quero me expor desse jeito."

"Verdade, então o empurrasse com as mãos mesmo."

"Ele não estava deixando. Eu tento desviar, mas nem sempre dá certo. Para de encher Akira."

Eu realmente não entendo, o que se passa na cabeça das meninas? Resolvo voltar para dormir.

Em meu sonho, eu estava em uma colina, uma árvore enorme com sakuras caindo. Anju estava no meio, com um vestido comprido e rodado preto e rendas brancas, uma sombrinha.  O Sol forte atrás dela. Vejo aquele maldito Ayato em uma sombra,  Futo e Tsubaki também. Tsubaki corre até Anju e a abraça, depois a beija com paixão e fala.

"Nossa história de criança nunca mudará, serei sempre seu protetor."

Depois Futo pega na mão dela e... História de criança? Espera, o quê? Ela e Tsubaki já se conheciam antes? Futo fala:

"Comigo, terá grandeza, e eu já te vi nua. Vem, será a primeira namorada de Asakura Futo, e também a única."

Nani? Pelada? Calma Akira, é um sonho. Agora Ayato chega perto dela, ela olha para ele, como se esperasse o que ele falará.

"Vou contar-lhe meu segredo. Nem eu, nem meus irmãos somos humanos, somos seres sedentes de sangue, e o seu cheira de forma apetitosa. Venha me dar alimento."

Ele anda até ela e a abraça, depois retira seu cabelo da frente da jugular e morde-a, vejo as presas perfurando a pele dela. Anju entra em um tipo de êxtase e parece sentir dor e prazer ao mesmo tempo. De repente, Tsubaki empurra ele e volta a beijá-la, parece uma súplica.

"Escolha-me! Nunca se arrependerá."


Acordo depois disso. Que droga de sonho foi esse? olho o relógio, dez horas da manhã. Dormi tudo isso? Amanhã é a festa do Wataru, por que eu fiquei sonhando aquela coisa? E aquela história dos Sakamaki serem vampiros? e o negócio do Futo já ter visto Anju pelada? e agora, o que foi tudo aquilo que Tsubaki falou? Eu sempre serei seu protetor? Foi só um sonho, não aconteceu de verdade, calma Akira, calma. Desço as escadas até a sala de jantar, onde Anju já estava sentada no sofá, Kaname aparece do lado dela, com uma xícara de chá e alguns biscoitos.

"Uh, está quente."

"Gomen nasai imoto-chan, eu não queria machucá-la."

Falando isso, ele pega a mão dela e assopra, depois beija, vai subindo até o braço. Ela tira o braço dele.

"O que é isso Kaname? Você é meu onichan também!"

"Você está certa, mas e se eu quiser ser mais?"

"Aí você será um onichan e tanto*, mas isso seria impossível, nunca seria melhor que eu." Digo cortando o barato daquele idiota.

"Não fique tão certo disso, posso te superar facilmente."

Anju está abraçada com Teddy. Resolvo pegar um café para mim. Anju se levanta e vem até mim, algo acontece, não vejo direito, mas no final vejo Anju de cara no chão, cabelos pretos desaparecendo atrás da parede da escada. Naomi.

"Anju, você está bem?'

"Tenshi? Tudo bem?"

Anjo? Desde quando Tsubaki chama Anju de anjo? ele desce as escadas pelo corrimão, em dois segundoos está do meu lado, carregando Anju até o sofá vermelho, repousa-a e pergunta:

"Tenshi, onde dói? Seu pé?"

'Estou bem, Tsuba-nii-san, eu só tropecei."

"An? Ah, Anju-chan, que bom que está bem então."

Vou investigar melhor essa história de anjo, ele não tem o direito de dar apelidos assim para ela. Ela se senta e abraça Teddy.

"Eu tive a impressão de tropeçar no pé de alguém. Ai eu caí."

Tsubaki olha preocupado para ela. Eu imagino o que foi que Naomi fez agora. Resolvo ir atrás dela.


Chego no quarto da minha irmã. Ela está sentada na cama.

"Naomi, o que você fez com a Anju?"

"Nada, ela só esbarrou em mim, ou melhor, no meu pé. E eu quero ir para aquela maldita festa. Irei de deusa grega, já tenhp a fantasia.'

"Precisa de convite."

"Eu já estou dentro da festa. Não adianta tentar me impedir."

"Você é muito chata!"

Digo isso e saio do quarto. Vou para o meu e acho o jogo, amanhã entregarei para Natsume. Estou ansioso.



Eu ouvi ela caindo no chão. Fui o mais rápido que podia para aquela sala, a do sofá vermelho. Lá estava ela, abraçada com aquele urso de pelúcia e Tsubaki sentado do lado dela. Eu não aguento isso. Eu vou levá-la para minha estufa hoje mesmo. Talvez lá eu consiga privacidade suficiente para beijá-la, vou preparar um piquenique.

"Ohayo. Eu volto mais tarde."

Eu já tenho comida lá na estufa, tenho coisas para fazer sanduíche, tenho chocolate e tenho refrigerante, até um pouco de saquê. Acho que não é uma boa ideia, não hoje pelo menos. Vou até meu recanto, refúgio, minha estufa. Preparo a mesa, lá  é escuro, acendo velas, ligo as luzes que tem nas plantas, faço uns sanduíches de pepino e outros de queijo e presunto, coloco o refrigerante para gelar, colho algumas flores, orquídeas roxas, deixo no natural. Coloco numa jarra no centro da mesa. Hora do almoço.

Volto para casa, ela ainda esgá sentada e agarrada a Tedy, agora Kanato está sentado ao lado dela também. Eles estão exatamente na mesma posição, é até engraaçado ver essa semelhança entre duas pessoas tão diferentes.

"Anju-chan, venha comigo onegai."

"Oh, hai.'

Ela se levanta e me segue, paramos apenas para ela colocar aqueles coturnos dela, depois vamos até a frente do lago.

"Quero te mostrar meu refúgio, venha comigo."

Pego a mão dela, a outra segura o bichinho de pelúcia. Ela me segue, passamos pelo portal de flores, agora vem a calçada de madeira, ela vem comigo. Passamos pela cascata que vem antes do nosso lago privativo, a ponte de madeira, seca como sempre. Eu construí num lugar bom, agora a parte com o chão de vidro.

"Uh! Legal! Dá para ver a cascata!"

Ela se assustou, ficou tão kawaii desse jeito. Continuamos o caminho até  a estufa, a construção antes velha de vidro, limpa e renovada, e cheia de plantas, está na nossa frente, brilhante com a iluminação que dei a ela.

"Esse é o meu refúgio!"

Sentamo-nos à mesa e começamos a comer, ela saboreia tudo e elogia.

Depois de comermos, vem o que planejei.

"Sabe, você é muito bonita, eu acho que você é incrível."

"Arigato Iori-san."

"Vamos?"

"Já? Bom, se assim você quer."

Sorrio, abraço ela pela cintura, viro-a para mim e selo nossos lábios, sinto seu cheiro, nem muito doce, nem muito forte, como a flor perfeita. Seus lábios são mai=cios contra os meus, paro sem ar, ela está surpresa. Alguma coisa acontece, eu vejo um sorriso dela, um de verdade, não daqueles forçados. Ela gostou? Vejo que a franja dela não cobre todo o olho esquerdo. Chego perto dela e levanto a franja, ela não esperava isso, mas eu não esperava ver o que vi. Um olho preto, mas o outro é num tom de dourado e roxo, tão lindos, parecem combinar perfeitamente com ela, não digo por anormalidade, mas por ser diferente dos outros. Ela seria a rosa diferente, que só quem conhece flores bem o bastante poderia analisar e, mesmo sendo a estranha, perceber que é a melhor. Mas Anju não gosta, lágrimas se formam em seus olhos, abraça Teddy mais forte e sai correndo pela ponte. Que droga! Por que sempre faço algo errado no final?


Notas Finais


Glossário:
Nani: o quê? - usado em perguntas
Gomen nasai: desculpa
Imoto: irmãzinha
Onichan: irmão mais velho
ohayo: bom dia
onegai: por favor
hai: sim
kawaii: fofinha
arigato: obrigada/ obrigado

*_pequena referência à kuroshitsuji, não pude segurar, sei que no anime é mordomo, mas a frase vale.

Bom, espero que tenham gostado, primeiro beijo de Ioranju... Espero também que continuemos com as "fanarts", se é que posso chamar assim, só recebi uma :(
Ótimo fim de semana leitores queridos, comentem o que acharam, onegai!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...