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História Love for Contract - Percabeth - Porta aberta - História escrita por lostolimpian - Spirit Fanfics e Histórias
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História Love for Contract - Percabeth - Porta aberta


Escrita por: lostolimpian

Notas do Autor


ALCANÇAMOS 200+ FAVORITOS AAAAAAAAAA
Eu não poderia estar mais feliz porque essa semana foi um pesadelo, eu praticamente não fui ninguém essa semana, e ter tanta gente assim acompanhando me faz ter uma sensação de bom trabalho com preciso melhorar mais pq a fanfic não está perfeita, mas surpreendentemente ainda não tive vontade de apagar a fanfic e ela já tem quase dois meses publicadas... acho que é um bom sinal.

Eu queria muito postar um cap em comemoração aos 200 favoritos, mas dessa vez tenho que seguir o cronograma. Desculpem.

Enfim... muito obrigada por acompanharem, por interagirem e, principalmente, por lerem! Eu amo vocês! 💖

Capítulo 35 - Porta aberta


P.O.V Annabeth Chase:

Quando eu estava prestes a abrir a porta de casa, Percy fez um barulho com a garganta como se estivesse sendo esganado, olhei para ele tentando não rir da cara assustada dele.

-O que foi, querido? - Perguntei largando a chave na porta.

-Como eu to? - Ele abriu os braços e eu franzi o cenho.

-O que? - Ele deixou os braços cair. - Igual sempre, eu acho.

-Isso é bom ou ruim? - Ele perguntou visivelmente em pânico e eu soltei uma risada, o que não ajudou em nada no estado dele.

-Percy, relaxa! Você vai conhecer o meu pai, não a família real da Inglaterra.

-E se ele não gostar de mim? - Suspirei segurando a mão dele enquanto me aproximava.

-Ele gosta de você.

-Não, ele é grato por tudo o que fiz por vocês. - Mordi o lábio inferior sabendo que ele tinha razão.

-Mas não tem como não gostar de você, só fica calmo, tá legal? - Dei um selinho nele e isso pareceu fazer ele relaxar. Até eu abrir a porta. - Chegamos!

Percy segurou minha mão e eu ri apertando a dele para mostrar que estava tudo bem, e que ele não tinha que se preocupar com nada.

Natalie apareceu no corredor, ela estava com o cabelo preso em um rabo de cavalo, vestia um vestido preto meu e estava descalça.

-Finalmente, seu pai estava quase dando um ataque. - Ela me abraçou e sorriu para Percy. - Olá, sou Natalie Chase, madrasta da Annabeth.

-Muito prazer, sou Percy. - Natalie apertou a mão dele enquanto sorria pra mim, revirei os olhos. - Percy Jackson.

-Percy está um pouco... nervoso.

-Annabeth! - Percy me olhou e eu soltei uma risada.

-O que foi? Relaxa, ela sabendo que você está nervoso vai me ajudar a controlar as piadinhas sem graça do meu pai. - Dei um beijo na bochecha dele.

-Não precisa ficar nervoso, querido, não vamos te colocar no labirinto da morte ou algo do tipo. - Sorri quando ela piscou para ele.

-E meu pai?

-No escritório dele. Desde que melhorou não sai de lá, - Ela sorriu para o moreno e seus olhos marejaram. - graças a você!

-Eu não fiz nada. - Percy sorriu sem graça e me olhou.

-Você não tem que ser tão modesto, - Meu pai falou se aproximando e chamando toda a atenção para ele. - outra pessoa nunca faria o que você fez, e eu fico feliz por poder agradecer pessoalmente.

-Não tem o que agradecer, de verdade. - Meu pai sorriu e esticou a mão em direção ao moreno.

-Você é um bom rapaz, Percy. Fico feliz que minha filha tenha te conhecido. - Senti minhas bochechas esquentarem.

-Onde estão os meninos? - Perguntei mudando de assunto.

-Foram estudar na casa de uns amigos, já devem estar chegando. - Natalie respondeu vendo a minha mudança de assunto. - Que tal você me ajudar a terminar de preparar a janta?

Olhei para o Percy e depois pro meu pai que nos observava atentamente.

-Você vai ficar bem? - Perguntei ao moreno.

-Eu não vou fazer mal a ele, Annabeth. - Meu pai resmungou e me olhou de cima à baixo. - Você não estava com essa roupa quando saiu daqui hoje.

-Vamos Natalie? - Minha voz saiu estridente e meu pai semicerrou os olhos pra mim, dei um beijo na bochecha dele. - Por favor, não me envergonhe.

-Não prometo nada.

-Por favor, envergonhe ela! - Olhei para Percy fingindo irritação e ele sorriu. - Não seria mais do que justo considerando a sua conversa com a minha mãe.

-Chato. - Resmunguei acompanhando minha madrasta até a cozinha com um sorriso no rosto deixando meu pai e Percy pra trás.

-Vocês ficaram bastante próximos. - Ela observou assim que ficamos sozinhas, mesmo da cozinha mantive meus olhos no outro cômodo para ter certeza que tudo estava correndo bem. - Annabeth! Quer prestar atenção aqui? - Ela chamou minha atenção e eu suspirei.

-Desculpa, eu só... não sei. - Ela sorriu.

-Seu pai não vai destratá-lo, ele sabe que Percy te faz muito bem e ele só quer te ver feliz. - Ela me olhou curiosa. - E eu posso ver que você está muito feliz, o que aconteceu?

-Eu acho que estamos namorando. - Ela arregalou os olhos com um sorriso enorme. - Só que Percy está querendo ir devagar, ele sabe que ainda amo o Luke e tecnicamente eu sou a primeira namorada oficial dele, é tudo muito novo.

-Pra vocês dois. Você está apaixonada por ele?

-Não, pelo menos não ainda, temos metade do meio caminho andado. - Ela sorriu enquanto se virava para mexer na panela. - Mas as coisas com o Luke também eram perfeitas no início.

-Quem está de fora vê claramente que é diferente. Você e Luke se amaram sim, mas não se iluminavam como você e Percy se iluminam quando estão perto um do outro.

-Ele é incrível.

-Vocês estão usando camisinha né? - Senti minhas bochechas esquentarem.

-Natalie! Pelos deuses...

-Você apareceu com um chupão, Annabeth, ou vai me dizer que bateu com o pescoço? - Fiquei quieta e ela confirmou o pensamento dela. - Sexo é bom, mas se protejam sempre porque camisinha não evita só filhos.

-Tá bom, já chega da aula sobre sexo né?

-Tô falando sério, Annie.

-Só transamos uma vez, tá legal? E, sim, usamos camisinha e eu tenho certeza que Percy não tem doenças, ou ele teria me falado. Tá tudo sob controle.

-Eu pensei a mesma coisa, o meu controle foi dividido em dois e têm 15 anos.

-Que todos os deuses me livrem.

▪︎▪︎▪︎

Matt e Bobby trouxeram um banco imobiliário da casa do amigo deles, disse que seria bom voltar com a tradição de jogos em família e meu pai logo fez Percy se juntar a gente quando o moreno disse que iria pra casa.

Achei a relação entre meu pai e Percy muito boa, diferente da relação com Luke. Quando meu pai tentava chamar Luke pra um jantar, ele inventava desculpas para não ir e quando ia tudo terminava em brigas, por isso me surpreendi por Percy ter aceitado o convite logo de cara.

Eu não sei porquê ainda comparava, Percy é muito diferente de Luke e de uma ótima forma.

Depois de duas rodadas, meu pai sumiu no corredor do nada o que fez todo mundo estranhar, minutos depois ele apareceu com a garrafa de vinho para ocasiões especiais. Ocasiões essas que é quando a tia Natalie, irmã dele, nos visitava com o meu primo.

-Eu não acredito que você vai abrir esse vinho! - Natalie falou quando ele apareceu.

-Hoje o dia pede um vinho tinto. - Meu pai falou como se fosse óbvio. - Você bebe, né Percy?

-Claro, nunca rejeitaria um bom vinho. - O moreno respondeu o que fez os olhos do meu pai brilharem.

-Eu acho que Annabeth perdeu o namorado para o nosso pai. - Bobby comentou dando uma risadinha, a frase dele chamou a atenção do meu pai.

-Namorado? - Percy prendeu a respiração conforme meu pai alternava o olhar entre nós dois. - Vocês estão juntos?

-Pai... - Soltei um suspiro, mas Percy se levantou rapidamente.

-Ainda não é oficial, - Percy falou e Natalie me olhou com os olhos brilhando, desviei meu olhar para o moreno. - eu pretendo pedir ela em namoro, mas já que estou aqui gostaria de saber se o senhor aprovaria o nosso relacionamento?

-Percy! - Me levantei e ele nem ao menos me olhou, eu não sabia se ele estava dizendo aquilo pra impressionar o meu pai ou se era sério, mas parecia ser muito sério.

-Por que ainda não pediu, rapaz? - Senti Percy ficar tenso ao meu lado e segurei o braço dele, o que pareceu acalmá-lo.

-Estou com problemas no trabalho, isso está me deixando ocupado demais.

-E ainda assim você arranjou um tempo para vim hoje. - Meu pai ponderou e me lançou um olhar torto, eu sabia o que ele estava pensando e sabia que estava comparando ele com Luke. - Se Annabeth quiser namorar você, eu não me oporia. Já falei que acho você um bom rapaz, Percy. - O moreno abriu um sorriso aliviado e seus olhos pousaram em mim, eu ainda estava surpresa por essa conversa.

-Eu vou pegar as taças porque não é todo dia que Frederick deixa a gente beber o vinho do arsenal dele. - Natalie falou animada e isso arrancou risada de todo mundo. - Percy, você está convidado para vim aqui quando puder e quiser.

-E agora Annabeth perdeu o namorado para a mamãe também. - Matt falou e eu revirei os olhos rindo.

-Falta só vocês dois tentar tirar ele de mim.

-Ah, eu estou bem. - Matt fez uma careta e Bobby concordou.

-Eu estou mais do que bem, estou ótimo!

Quando Natalie voltou, meu pai colocou vinho pra todo mundo, menos pros meninos que são menores.

Voltamos a jogar o banco imobiliário e nem vimos como a hora passou voando em meio a risadas e algumas discussões sobre roubo, Matt e Bobby foram os primeiros a subir para dormir porque teriam aula de manhã, deixando eu, Percy, meu pai e Natalie sozinhos jogando conversa fora.

-Annabeth está parecendo uma velha. - Meu pai comentou enquanto eu descansava os olhos encostada no ombro de Percy. O comentário dele fez minha madrasta e o moreno rir, revirei os olhos.

-Nossa pai, você é muito engraçado. - Olhei o relógio da sala e arregalei os olhos. - Vai dar três da manhã, tá muito tarde.

-Meus deuses, eu deveria ter ido embora a horas. - Percy falou se levantando, a bochecha dele estava avermelhada por causa do vinho e eu achei super fofo.

-Você pode dormir aqui, se quiser. - Ofereci e meu pai, que estava tentando colocar o óculos na mesa com cuidado, deixou que o óculos caísse.

-Dormir aqui? - Percy perguntou visivelmente confuso e envergonhado. - Acho melhor não.

-Pai, o Percy bebeu álcool e está muito tarde pra ele ir embora dirigindo, convence ele a dormir aqui! - Todos os olhos recaíram sobre meu pai que ficou constrangido.

-Se ele não se importar de dormir na sala e usar uma roupa velha minha, por mim ele pode ficar. - Meu pai deu de ombros.

-Eu estou bem gente, consigo ir pra casa tranquilo.

-E se houver um acidente? - Perguntei me levantando e ficando de frente pra ele. - Como eu vou olhar pra Sally? Ou pra Estelle? Melhor você ficar, se você não quiser dormir no sofá a gente faz uma cama no chão.

-Annabeth é expert nisso, ela sempre faz a cama do Magnus quando ele vem dormir aqui. - Natalie falou me ajudando e eu sorri. - Não tem problema mesmo de você dormir aqui, ficaremos até mais tranquilos.

Olhamos para ele com expectativa e ele suspirou derrotado.

-Tudo bem. - Ele resmungou como se tivesse lhe custando muito dizer aquilo.

-Você tem preferência de onde dormir? - Perguntei e ele levantou uma sobrancelha na minha direção, seu olhar me dizia muita coisa e eu tive que segurar o impulso de revirar os olhos. - Você prefere o sofá ou o chão? Mas se quiser, você pode dormir na minha cama e eu...

-Eu nunca deixaria você dormir em outro lugar que não fosse a cama, sabidinha. - Ele me interrompeu e eu sorri.

-Annabeth, pega as coisas pra arrumar aqui lá no seu quarto, se faltar algo você me avisa, - Natalie falou e olhou para o meu pai. - eu e Frederick vamos arrumar uma roupa pro Percy.

-Isso... - Meu pai concordou, mas não estava realmente prestando atenção.

-Ahn... você quer me ajudar? - Perguntei ao Percy, ele olhou nervoso para o meu pai e Natalie riu.

-Isso, ajuda ela querido. - Ela puxou meu pai escada acima. - Vamos Frederick.

-Porta aberta vocês dois! - Meu pai falou enquanto minha madrasta o puxava, ele nos lançou um olhar de advertência e eu soltei uma risada, já Percy ficou todo vermelho.

-Percy, pode respirar porque eles já foram. - Falei rindo e me aproximei dele enquanto o mesmo voltava seus olhos pra mim.

-Ele gosta de mim?

-Sim, ele gosta de você. Talvez até mais do que eu. - Ele soltou uma risada nasalada.

-Se eu ganhar o pai, a filha vem de brinde? - Ele me abraçou pela cintura com um braço enquanto o outro estava na altura do meu rosto, fechei os olhos sentindo ele acariciar o local.

-Acho que você já ganhou os dois. - Sussurrei e senti a respiração dele próxima do meu rosto.

-Então venci na vida. - Ele respondeu antes de me beijar, abracei o pescoço dele o trazendo mais pra mim e ele desceu a mão pra minha bunda e a apertou, o que fez eu arfar e me afastar.

-Você sabe que se meu pai ver isso você vai sair das graças dele, né?

-O que eu posso fazer se a filha dele me faz querer ficar grudado nela? - Soltei uma risada.

-Quando foi que você ficou tão desinibido? Eu lembro que pra pegar na minha mão você ficava todo tímido e me pedia permissão com os olhos.

-Agora as coisas são diferentes, e se você não quiser é só falar que eu paro. - Ele levantou a sobrancelha e em resposta eu grudei nossos corpos e o beijei. - Exatamente o que eu pensei. - Ele falou quando nos separamos.

-Vamos logo fazer sua cama aqui na sala, amanhã eu tenho que trabalhar. - Puxei ele escada acima para o meu quarto, quando chegamos no corredor escutamos meu pai e minha madrasta se desentender por causa de roupa e soltamos uma risada.

Quando adentramos o meu quarto, pude ver Percy olhar em volta o que me deixou um pouco desconfortável já que eu nunca tive outro homem dentro do meu quarto que não fosse da minha família. Meu pai nunca gostou de Luke então era um sacrifício deixar ele passar pela porta da frente, pela porta do quarto era algo impossível.

Abri o guarda-roupa e estava pegando as roupas de cama quando vi pelo canto dos olhos Percy pegar a pasta que eu e Thalia tínhamos pegado emprestado da empresa.

-Isso é da Olympus Enterprises? - Larguei as roupas de cama e fui até ele tirando o arquivo gentilmente da mão dele.

-Sim, tive que trazer pra revisar umas coisinhas, nada demais. - Ele passou a mão na logo e franziu o cenho.

-A capa desse arquivo é diferente das outras, por quê? - Coloquei o arquivo de volta no lugar e forcei um sorriso.

-Calipso tá tentando algo novo, planejava apresentar pra você, mas... - Deixei a frase morrer e ele assentiu com os dentes trincados. - Ei, vamos resolver isso e vai dar tudo certo. - Trouxe ele mais pra perto de mim e o mesmo me abraçou.

-Eu só não gosto de ficar parado.

-Por que você não volta a fazer faculdade? - Perguntei me afastando e segurando a mão dele. - Você disse que queria fazer outra coisa antes de ajudar seu pai e essa é a oportunidade perfeita pra você recuperar seus sonhos.

-Já é tarde demais pra isso, linda. - Ele suspirou e se afastou pegando as roupas de cama que eu tinha deixado cair e me esqueci de pegar.

-Nunca é tarde demais, e eu sou a prova disso. - Falei indo até a porta e a abrindo, me virei para ele que me olhava com o cenho franzido. - Você só precisa ser motivado e é claro que eu farei isso com prazer.

-A porta estava fechada? - Ele perguntou ignorando tudo o que eu  falei, franzi o cenho.

-Estava, por quê?

-Seu pai disse que era pra porta ficar aberta! - Soltei uma risada e puxei alguns cobertores da mão dele.

-Você é muito puxa-saco, meus deuses. Vamos logo arrumar sua cama.

Eu estava ajeitando os cobertores pro Percy no sofá quando meu pai apareceu com uma roupa para ele dormir.

-Natalie me deixa louco as vezes, nenhuma roupa estava boa o suficiente. É tudo roupa! - Ele resmungou fazendo eu e Percy rir. - Você pode se trocar no banheiro.

-Tudo bem, obrigado. - Percy me lançou um olhar antes de ir até o banheiro.

-Eu gosto dele. - Meu pai comentou depois de um tempo em silêncio e eu ri.

-Todo mundo percebeu isso, pai.

-Só vai devagar, tá legal? Afinal ele ainda é um Olympus, mesmo que não carregue o sobrenome do pai, e o histórico deles não é muito bom. - Franzi o cenho.

-Conhece a família do pai do Percy? - Ele arregalou os olhos como se não deveria ter falado aquilo. - Pai!

Pro meu azar e sorte dele, Percy apareceu.

-Coube certinho. - Ele estava usando uma calça de moletom e uma blusa de manga comprida preta com os Beatles na frente.

-Eu sabia que essa roupa iria servir pra algo, tenho ela desde que era jovem, o que claramente não faz muito tempo. - Eu e Percy assentimos segurando a risada. - É isso, crianças. Boa noite pra vocês e Annabeth não dorme tarde porque amanhã você tem que acordar cedo.

-Boa noite, senhor Chase.

-Já vou, pai. - Meu pai subiu as escadas e eu ri enquanto terminava de arrumar o travesseiro pro moreno. - Tudo certo, sua cama está prontinha.

-Você sabe que eu poderia ter feito isso tudo né? - Ele se sentou no sofá e eu sentei no colo dele o abraçando.

-Não deu trabalho nenhum. - Beijei o rosto dele. - Boa noite, cabeça de alga.

-Boa noite, sabidinha. - Ele me beijou rapidamente e eu sorri me levantando do colo dele.

Talvez o prazo estipulado pra nos apaixonarmos não seja tão necessário assim.


Notas Finais


Eu amo essa relação deles, meus deuses!!! Eu estava louca pra vocês chegarem nessa parte porque me sinto super inspirada a escrever romances não reais, parece que vem facilmente e nem parece que sou inexperiente quando o assunto é romance kkkkkkkkkk

Espero que tenham gostado! Até amanhã ❤


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