Mesmo sempre tendo sido uma pessoa extremamente extrovertida, mas mesmo assim, não conseguia conversar com muitas pessoas, talvez por ser uma criança de doze anos no ensino médio. E isso não mudou quando ela cresceu, com trinta e um anos, estava terminando sua quinta faculdade - no caso, ciência da computação -, mas, não foi lá onde conheceu Chou Tzuyu, mas sim na empresa onde exercia sua função de engenheira civil e presidente - e onde estava sendo cotada para próxima CEO, já que o criador da empresa a considerava filha.
E foi o momento que sua paz acabou.
Aquela maldita arrumava um jeito de a provocar de qualquer jeito, Sana sempre pensava que quando a levasse para a cama aquele fogo passaria, mas quando a fodeu em cima de sua mesa tudo piorou, simplesmente havia viciado naquela garota. Queria mais, muito mais, apenas não esperava que se apaixonaria por ela de modo que não conseguiria mais viver sem aquela menininha insuportável, e simplesmente meses depois, já estavam morando juntas por não conseguirem mais ficar longe uma da outra.
Quem diria, Sana com trinta anos se apaixonaria por uma garotinha de dezoito anos, mas quem poderia julgar? Tzuyu era simplesmente perfeita, além de linda, era também extremamente carinhosa, o que era algo que faltava para a Minatozaki, afinal, ela era um ser extremamente manhoso e carente. Sempre depois que transavam, mesmo que Sana fosse a dominante, Tzuyu a aceitava em seus braços, acariciava seus cabelos como se fosse um pequeno animal, além de claro, sempre surpreender a japonesa com beijos espontâneos, abraços aleatórios enquanto ela fazia suas coisas, cafunés leves enquanto assistiam televisão.
Sim, Sana era uma rendida.
Mas além de rendida, se tinha uma coisa que Minatozaki sabia bem, era foder Tzuyu.
Por isso mesmo, naquele exato momento, as pernas da Chou estavam entrelaçadas em sua cintura enquanto trocavam um beijo quente, Sana não se importou que sua sala, normalmente impecável ficasse bagunçada quando jogou todos aqueles papeis de cima de sua mesa para poder colocar sua namorada sentada ali entre suas pernas.
Estava levemente irritada, a empresa estava uma bagunça naquele dia e havia sido apenas Chou aparecer em sua sala com aquele sorriso de quem quer algo a mais, sentar em seu colo e a chamar de "mademoiselle Minatozaki” que Sana havia achado alguém para descontar todo seu estresse.
- Você agora vai ficar quietinha porque eu não quero ninguém escute a chienne que você é, m'a compris?
- Sim, mademoiselle Minatozaki.
- Você tem permissão para me tocar. - Foi tudo o que ela disse antes de, com um sorriso, se ajoelhar na frente de sua namorada.
Nem mesmo se importou em tirar a saia da mais nova, gostava da visão de sua namorada naquele terninho, mas o que realmente a fez sorrir foi o fato de Tzuyu não usar nada por baixo, maldita vadia…
- Você já estava esperando que eu te fodesse, mon chéri?
- Você estava estressada, mademoiselle, esperava que essa surpresa conseguisse melhorar seu humor.
- Ah e melhorou… obrigada por pensar em mim, chéri, deixe-me lhe dar sua recompensa.
No mesmo momento, as pernas da mulher apertaram a cabeça da sua dominatrix, puxando-a para mais perto, deveria confessar, estava desesperada pelos lábios dela em seu sexo desde que acordou com aquela deusa a encoxando - mesmo que durante o sono.
Por alguns segundos, Tzuyu se esqueceu que estava em um escritório, no meio da empresa em que trabalhavam e que Minatozaki era a presidente, mas inferno! A língua aveludada de Sana havia passado tão lentamente por seu sexo que tudo o que ela pode fazer foi gemer baixinho o nome daquela deusa que agora a provava como o melhor doce que já havia comido em sua vida.
Chou amava aquilo, o modo que Sana a chupava como uma devota.
- Eu não mandei você ficar quieta, chienne?
- Desculpa… - Choramingou quase em desespero, Sana simplesmente havia parado tudo o que fazia deixando apenas uma carícia branda em seu clitóris. - Por favor… por favor. - Em um movimento rápido, Sana se colocou de pé e rapidamente as pernas de Tzuyu estavam ao redor de sua cintura além dos dedos entrando com força na mulher que apenas pode revirar os olhos e morder os lábios com força para não gritar.
- Gosta assim? - Mas Chou não respondeu, estava concentrada demais nos movimentos firmes que Sana fazia dentro dela, apenas notou que ela tinha perguntado algo quando as mãos seguraram sua garganta. - Quando eu lhe faço uma pergunta, eu espero ser respondida, perra de mierda. - Tzuyu já sentia que podia gozar apenas com toda aquela agressividade de sua mulher, mas céus, ela a xingando em espanhol a levou aos céus. - Eu vou lhe perguntar apenas mais uma vez, você gosta?
- Sim! Gosto! Sim! Céus! Gosto! Eu gosto quando você me fode bem desse jeito, gosto tanto que não consigo formar uma palavra que não seja, por favor, me foda mademoseille Minatozaki.
- Boa garota…
Achando que ela merecia sua recompensa logo, afinal, ainda estavam em horário de trabalho, tinham que ser rápidas, Sana curvou seus dedos e tomou os lábios de Tzuyu em um beijo, quem a via sempre tão silenciosa e tímida não imaginava o problema que era para a calar durante o sexo.
As estocadas se tornaram cada vez mais duras e fortes, assim como as mãos de Sana ao redor do pescoço da Chou não suavizavam, apenas tornavam-se mais pesadas e tiravam todo o ar que a garota tinha, mas também, lhe trazia uma sensação deliciosa.
Não era mais uma questão de querer, precisava gozar para Minatozaki Sana.
Seu corpo tremeu completamente assim que os lábios de Sana deixaram os seus para tomar o lugar de suas mãos, no lugar da língua habilidosa e macia da Minatozaki abafando seus gemidos, recebeu os dedos, que antes, impediam a passagem de ar pelas suas vias respiratórias.
Céus… estava perto…
- Você está me apertando tanto… quer vir, meu amor? Pode vir, não vou te impedir.
Isso foi como voar para Tzuyu, em segundos a mão de Sana estava molhada com seus fluidos, e o sorriso satisfeito de sua mulher tinha sido tudo o que a Chou precisava para ficar ainda mais satisfeita.
- Acho que não posso voltar ao trabalho, mon chéri. - Com a voz fraca e cansada, Tzuyu sussurrou abraçando sua namorada tentando ter um pouco de conforto, algo que sempre buscava após um orgasmo.
- Por que não, mon amour? Eu te machuquei? Preciso cortar minhas unhas? - Completamente preocupada, Sana olhou diretamente para sua mão molhada, mas estava tudo em ordem, deveria as lixar?
- Porque eu estou com as pernas tão bambas… você acabou comigo, chéri. Nem as sinto… minha boceta então, nem se fala…
- Chou Tzuyu! Tome vergonha nessa cara!
- Acho que preferiria tomar outra coisa na cara, mademoiselle Minatozaki.
- Em casa resolvemos isso...
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