(Chegamos na cidade onde minha irmã morava, logo fomos para a casa de uma tia que ali morava também, chegamos na casa desta tia era de tarde, quase noite, nos vestimos com a típica roupa preta de luto e partimos para o enterro. Havia muita gente, amigos, familiares, fiquei em um canto, pensamentos voavam longe, até que um menino se opôs na minha frente.)
-Oi, sou JeongUk, eu era o namorado da sua irmã!- ele se senta ao meu lado.
-Ela me falava de você! Dizia que era um cara bom.- falei forçando um sorriso.
-Ela também me falava de você, dizia que te amava muito, sentia ciúmes as vezes!- ele sorriu e eu também.
-Nem acredito que ela morreu!- digo triste.
-Eu iria falar: "Ela ainda está em seu coração", mas isso quem fala e gente que não tem nada para fazer então, eu também não acredito, e minha vontade agora e sair por aquela porta e matar o primeiro que aparecer!- ele dizia desabafando e eu sorri.
-Eu também quero fazer isso!-olhei ele, ele me olhava intensamente.
-Bem, agora eu tenho que ir pra lá, meus amigos estão me esperando!- sorriu e eu acenei e ele saiu.
(Ficamos até 06:00 da manhã, tinham quartos para quem quisesse dormir, mas eu fui a única que não quis, quando deu 07:35 fomos para o cemitério, e enfim, enterramos minha irmã, a única que me entendeu qualquer dia! Depois do enterro fomos para a casa da tia, e estava um saco, então resolvi ir andar pela cidade que eu conhecia muito bem, pois eu já morei aqui uns 14 anos, eu tenho 16, então foi muita coisa. Estava um deserto, um jornal voou na minha cara e eu ri de mim mesma, olhei a primeira página: "Mafiosos andam soltos, e tem possível envolvimento com a morte de uma jovem chamada Sumire Shizume de 20 anos! Nada comprovado, detetives se envolveram no caso para saber mais". Pera, minha irmã? Mafiosos? Minha cabeça ficou confusa, e eu fui correndo para a antiga casa da minha irmã, tinha faixas dizendo Não entre mas passei delas e entrei, entrei pela porta de trás que dava para a cozinha, tinha facas ensanguentadas dentro de sacos e tinha o número 9, lembrei que policiais faz isso na cena do crime, então nem mexi. Da cozinha fui para o corredor que dava para os quartos e para a sala, então fui para a sala, tinha sangue para todo lado, nem sentrei pois podia ficar a marca do meu sapato, então fui para o quarto dela, mexi nas gavetas e achei o antigo cofre, onde apenas eu e ela sabia o código, então coloquei o código e abriu, revelando várias cartas e Jóias. Peguei tudo e coloquei nas sacolas que tinham ali, fechei novamente o cofre e limpei minhas digitais, fui embora para minha tia, cheguei na cada dela e fui direto para o quarto, tomei banho, e fui ver as cartas.)
-O que tem aqui em Sumire? Como você morreu irmã? Quem te matou?- perguntei comigo mesma e abriu uma das primeiras cartas.
(A metade das cartas falavam da vida dela, era como se fosse o diário dela só que em carta, suspirei e percebi que estava fazendo um calor do cão, abri a janela mas percebi que tinha alguém parado no meio da rua, olhando justamente para a janela, não via a cara dele pois estava com um pano! Fechei rapidamente a janela e fechei as cortinas, fui para a porta do meu quarto e tranquei, peguei o ventilador e liguei! Péssima idéia as cartas voaram, Como ou burra pensei. Juntei todas, so tinha uma que ainda estava no chão, peguei e algo me chamou atenção: "Sei que você vai encontrar irmã, você e esperta e vai achar esta carta, Leia, não mostre pra ninguém!". Abri rapidamente e me choquei com o que havia escrito.)
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