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História Mafiosi in Love - Season ll - Única Herdeira - História escrita por JileyEoPoder - Spirit Fanfics e Histórias
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História Mafiosi in Love - Season ll - Única Herdeira


Escrita por: JileyEoPoder e ladietay

Capítulo 14 - Única Herdeira


Fanfic / Fanfiction Mafiosi in Love - Season ll - Única Herdeira

Aquela sala era fria, e o Jacki permanecia quieto, ele estava posicionando algumas agulhas, duas finas uma em cada mão como antes, e agora mais duas, um milímetro mais grossas do que as que estavam nas minhas mãos, estavam sendo colocadas uma em cada ombro.

 - Agora querida, é como antigamente, não se concentre na dor, e nem em qualquer outra emoção, só respire e conte. - Disse Jacki

- Ok. - Disse após ele ter terminado de falar.

- Feche seus olhos. - Ele segurava as agulhas dos ombros. - Respire. - e assim eu fiz, e ele afundou as agulhas um pouco e eu continuei respirando sem me concentrar na dor, um, respire, dois, respire, três, respire, então uma dor invadiu meu corpo e eu não consegui continuar a contagem. - Calma, respira. - vamos lá Anne, são só umas agulhas, respira... E eu contava e respirava cada vez que ele afundava, então ele chegou num ponto que eu não soube explicar que doeu pra caralho e eu me contorci, mas não gritei e voltei a tentar a respiração de novo e não estava dando certo. - Resp... - Eu o interrompi.

- Manda eu respirar de novo que quando eu me soltar daqui eu enfio essa agulha na sua garganta. - Disse com raiva e ele arrancou as agulhas e a aquela dor forte passou e eu comecei a sentir agonia das agulhas que se concentravam nas palmas das minhas mãos.

- Eu disse para se concentrar na respiração e não na dor, ou em emoção, no caso sua raiva como sempre. - Eu estava de olhos fechados tentando me acalmar enquanto Jacki falava, agora eu conseguia pensar melhor, pois eu não estava sentindo aquela dor. - Vamos de novo. - Ele posicionou as agulhas de novo e foi no mesmo ritmo e eu fui bem e chegou no ponto que doía mais de novo. - Agora se concentre na respiração, não pense no que estou fazendo, você controla seu corpo. - Então ele afundou mais e a dor aumentou, mas eu estava aguentando, não doía tanto quando eu não me concentrava naquilo... - Fomos bem ate aqui. - Ele removeu as agulhas novamente. - Você anda muito nervosa temos que remover isso de você, de um jeito novo, e não igual eu fazia com você antigamente. - eu ouvi uns barulhos e ele começou a conectar algo nas pontas da agulhas que estavam nas palmas das minhas mãos, fios...Então eu me debati na mesa.

 

- Que merda você vai fazer Jacki? - Esbravejei tentando me soltar, mas era impossível.

- Eletrochoque, relaxa vai ser fraquinho. - Ele disse com um sorriso sinico sem mostrar os dentes.

- Fraquinho como? - Tentei me soltarsoltar novamente e ele já havia terminado de conectar as extensões nas agulhas.

- Fraquinho assim. - Ele soltou uma onda de choque rapidamente, que fez o meu corpo se curvar de dor e cair na mesa novamente quando ele desligou.

- Você não pode fazer isso! - Puxei meu braço tentando quebrar aquela amarra, mas era quase impossível.

- Eu posso, como eu vou, mas antes... - Ele falava sereno e eu olhei para ele. - Por que está com tanta raiva?

- Vai para o inferno Jacki. - Rangi os dentes.

- Resposta errada. - Ele soltou rapidamente de novo aquela onda de choque e minha respiração ficou descompensada. - De novo... Por que está com tanta raiva? A gente precisa liberar isso de você.

- Porque... - Eu não ia falar, eu não conseguia. - Por muitos motivos.

- Me fale um motivo. - Ele continuava com seu tom sereno que chegava a dar raiva.

- Robert. - Disse quase cuspindo o nome do idiota do meu pai.

- Por quê? Por que sente raiva do Robert? - Jacki perguntou e eu senti o tom de diversão na voz dele.

- Porque ele armou contra mim, mas isso eu relevei afinal eu coloquei ele na prisão. - Dei um sorriso. - Tenho raiva dele por colocar pessoas que eu gostava contra mim. - Então terminei de falar encarando o teto.

- Toda vez que você sentir raiva por isso lembra disso. - Ele soltou a onda de eletrochoque, e aquilo doía e congelava a parte de cima do meu corpo e então ele parou. - Ainda sente raiva?

- Sim. - Praticamente falei rosnando e ele soltou a onda de novo e parou rapidamente e porra aquilo doía.

- Anne não há motivo para você sentir raiva, você apenas não sente nada e calcula tudo e depois você vê quem matar, foi isso que eu te ensinei. - Ele está certo. - Ainda sente raiva?

- Sim. - E ele soltou de novo, e de novo, três vezes seguidas, e eu não estava sentindo mais nada da parte de cima do meu corpo e meus olhos estavam lacrimejando.

- Ainda sente raiva? - Ele perguntou novamente

- Não. - Menti quase chorando, eu não aguentava mais.

- Não acredito em você. - Ele disse simples.

- Não por favor. - Ele soltou de novo e quando ele parou era como se meu cérebro estivesse congelado, eu pisquei e encarei o teto.

- Essa foi a última, ainda sente raiva?

- Não. - Sussurrei, eu não estava sentindo nada, não sentia meu corpo, acho que nem conseguia me movimentar, a única coisa que eu fazia era piscar meus olhos e olhar para aquela luz brilhante que foi ficando fraca e de repente ficou tudo preto.

P.O.V Justin Bieber

Jacki tinha arrastado a Anne da cozinha para algum lugar, lembrei do que a Anne disse que se eu o enfrentasse ele não iria me matar, mas vai saber se ela estava mentindo, então preferi não fazer nada.

- Mas que merda foi essa em? O que será que ele vai fazer com ela? - Disse Nolan, o mesmo estava falando com todos enquanto comia.

- Não sei, o cara bota medo mesmo. - Disse Cole meio receioso.

- Aí tanto faz gente. É a Anne acordem, a gente é do time contra o dela, ou esqueceram? - Disse a Vanessa, mas então seu olhar parou em mim. - Acho que alguém esqueceu. - Ela falou irônica.

- Verdade. - Disse Nolan e riu.

- Não esqueci nada. - Disse e revirei os olhos.

- Não foi o que pareceu quando ela beijou você ontem na minha frente. - Disse Vic e a mesma jogou os talheres em cima do prato e saiu da cozinha furiosa.

- Então Justin... - Disse Nolan rindo. - Já que você esqueceu que mesmo depois dos vexames de ontem, ainda existe um acordo. - Ele explicava com o garfo na mão. - E é bom você continuar com sua parte nele, se não eu mesmo te mato.

- Você acha que me assusta? - Disse sinico. - Faça me o favor, e quer saber? Eu transei com a Anne sim, coisa que você nunca mais vai conseguir fazer, sabe por quê? Porque mesmo você tendo ficado do lado dela quando eu a abandonava, ela sempre voltou para mim, e para você só bastou uma vez para ela te odiar e não te querer mais, aceita Nolan você sempre é a segunda opção. - Falei debochado e ele ficou bravo, mas logo começou a rir.

 

- Você tem uma certeza que puta que pariu. - Ele riu. - Cara você já se perguntou se a Anne realmente te amou? - Nolan me encarou e eu fiquei quieto. - Porque mesmo eu sendo segunda opção eu sei que ela me amava, eu sei que ela me odeia agora, mas eu tive meus motivos para entrar nesse acordo e você? Você só está nisso porque você diz que Robert está com sua mãe e seu pai, mas todos sabem que Robert nunca vai tocar na sua mãe porque ela que fica com o Andrew, e seu pai, caralho seu pai é um Bieber ele estava do lado do nosso acordo e você sabe disso, agora Bieber admite que você entrou nessa bosta toda porque seu pai encheu sua cabeça falando que era para você matar a Anne por honra, porque você envergonhou sua família e o cacete a quatro. - Ele estava em pé como eu também estava. - Admite Justin que você não teve motivo nenhum para ficar nesse acordo. - Ele bateu na mesa. - Ficou quietinho por que? Eu to certo né? Faz uma Bieber fica com a Anne para você e mata ela quando vocês estiverem dormindo juntos e honre a sua família. - Ele riu. - Porque eu aposto que se a Anne ficou com você a altura desse campeonato não é porque ela te ama, é porque ela quer afetar alguém, no caso a Vic se você não percebeu. - Ele sentou na mesa e eu sai dali, eu só precisava sumir daquela casa, mas para aonde eu iria?

Fui para o meu quarto pegar meu celular, me arrumar e ligar para o Ryan.

P.O.V Anne Nercessian

Acordei com aquela mesma luz irritante sobre meus olhos, eu ainda estava naquela sala.

- Ainda bem que você acordou, já estava entediado. - Ouvi passos, Jacki... - Quantos dedos tem aqui. - Ele levantou dois dedos.

- Dois. - Respondi com os olhos meios fechados por causa que a luz estava me incomodando.

- Olha só, você está bem, vamos continuar. - Disse Jacki rindo e eu dei uma risada irônica. - Relaxa não vou fazer mais eletrochoque... Por hoje, quem sabe amanhã, como eu sei que seu corpo não vai aguentar mais, vou fazer um tipo de tortura mais leve... Eu prendi seu corpo todo você não pode fazer nenhum movimento, vou deixar você assim por meia hora depois disso eu venho te buscar para você terminar seu café da manhã, e para não ficar tão fácil assim...Coloquei um pouco de álcool na suas mãos com as agulhas e talvez alguns cortes que eu tenha feito. - Ele riu e eu tentei me mexer e não consegui, aquilo era horrível, minha mão estava ardendo e ele prendeu meus dedos também ótimo, assim eu não conseguiria tirar o álcool das palmas das mãos. - Eu volto em meia hora.

 

- Merda. - Sussurrei para mim mesma. - Tudo bem Anne não se concentre em nada... - Eu falava comigo mesma. - Apenas na respiração. - Então eu fechei os meus olhos e me concentrei e a ardência era como cosquinha quase não se sentia.

 

[...] 10 minutos depois

 

Se concentrar na respiração estava fácil, até minha perna dar câimbra e eu não conseguir mais me mexer, estava doendo, era como se alguém rodasse minha perna e estivesse tentando quebra-la, aquilo não ia passar se eu não fizesse nada, senti meus olhos lagrimejarem e eu gritei de dor, aquilo estava doendo demais.

- Não se concentre na dor, não se concentre na dor, é só respirar... - Aquilo não estava mais funcionando, parecia que estava ficando mais forte a câimbra, e eu gritei novamente. - Porra. - Gritei. - Merda, merda... - Eu resmungava de dor. - JACKI PORRA. - Gritei, mas nem ele e nem ninguém apareceu, deve ser impossível alguém me escutar daqui, já sei, então eu tentei esticar o máximo da minha perna direita e levantar a mesma para ver se parava de doer, mas eu não conseguia me mexer, então eu só chorei até aquela câimbra passar.

[...] 20 minutos depois

Ouvi alguém bater a porta, Jacki.

- Por hoje foi só isso, vou ser bonzinho. - Ele começou a me desamarrar e quando ele terminou, ele pegou a blusa do Justin e me ajudou a vestir e me pegou no colo, afinal eu não conseguiria andar, pois meu sangue não estava circulando muito bem e meus músculos estão fracos. - Relaxa querida hoje já vai te ajudar muito. - Ele fechou a porta daquela sala comigo ainda no colo e subiu as escadas. - Daqui para frente eu não vou te ferir muito se você colaborar.

- Você esqueceu... - Disse fraca. - Eu nunca colaboro com você Jacki. - Dei um sorriso e ele olhou para mim e riu.

- Verdade, agora... - Ele fechou a porta e estávamos no closet. - Fica um pouquinho aqui. - Ele me colocou no chão e ajeitou a parede falsa e voltou a me pegar no colo e quando percebi já estávamos subindo as escadas. - Você precisa comer, vou levar alguma coisa para você no quarto.

Eu estava dando uns apagões, eu fechava meus olhos quando abri já estava em outro lugar bem mais longe da onde eu lembrava estar, quando percebi estava em um quarto deitada numa cama e senti um objeto gelado na minha boca, um copo de vidro com água, olhei para quem estava segurando e era o Jacki.

- Você tem que beber a água pelo menos. - Ele estava tão perto, mas sua voz estava tão longe. Bebi a água e meu corpo estava tão fraco que eu quase não sentia a água na minha boca, quando percebi já estava deitada, e minha cabeça estava pesada, então eu apaguei.

P.O.V Robert Nercessian

Ontem na hora que o Jacki chegou, continuei no quarto, eu já sabia o plano dele mesmo, mas estava muito cansado para ir ver o show, Aly ficou comigo no quarto e quando eu contei para ela sobre o Jacki ela ficou furiosa, ela não me explicou porque, apenas mandou deixar quieto, hoje de manhã ela falou que preferia tomar café no quarto, porque não queria ver ninguém no café, achei estranho.

Hoje eu preciso ver o que Jacki está fazendo o prazo de terminar o acordo está acabando, e a Anne se ofereceu para ser entregue isso é realmente muita coisa, mas para entregarmos ela, precisamos deixar ela psicologicamente preparada e isso o Jacki ja está fazendo.

O que eu farei com os outros do acordo? Como metade enganou a Anne, não devo me preocupar com eles, afinal quando Jacki terminar, a Anne mesma mata eles.

Eu não estou com medo do que a Anne possa fazer comigo, afinal eu criei ela assim, desde que ela nasceu, eu queria torna-la a herdeira perfeita, teve o David, mas ele era só uma peça desse jogo, eu nunca deixaria meu império para ele.

- No que está pensando? - Disse Aly interrompendo meus devaneios.

- Bom... - Eu disse lambendo os labios e olhei para ela. - Acho que está na hora de continuar o plano B. - Disse com um sorriso no rosto.

- Então você vai começar a fechar o acordo? Então quer dizer que a Anne... - Ela falava pensativa.

- Sim Aly, vou começar a fechar o acordo e como eu te disse no começo eu vou precisar de você, temos que entregar quem sequestramos para ninguém se virar contra nós depois de ontem. - Eu explicava para ela. - Você vai fazer isso para mim, e quando você acabar linda quero que me ligue para continuar o plano daqui.

-Tudo bem. - Aly concordou. - Vou ir me arrumar. - Ela se levantou da cama e foi para o closet.

Quando ela entrou comecei a procurar meu celular e o achei debaixo do travesseiro, o desbloqueei e procurei o número do Thierry.

Ligação

- Alô, quem é? - Uma voz grossa falou do outro lado, presumo ser o Thierry.

- Isso é jeito de falar com seu tio Thierry? - Respondi rindo.

- Ah é você tio, ligou por quê? - Ele perguntou curioso.

- Você fez o que eu pedi? - Perguntei para ele, eu ia precisar disso hoje.

- Fiz sim, eu vou mandar os números deles com os códigos para você no e-mail. - Ele me respondeu e ouvi o barulho do teclado do outro lado do telefone.

- Tudo bem, obrigada Thierry. - Falei.

- Tio... - Ele falou receoso.

- Oi. - Falei.

- Como ela está? - Ele me perguntou com o mesmo tom de receio.

- A Anne? - Perguntei e ele ficou em silêncio. - Ela está bem Thierry não se preocupe, Jacki está cuidando dela muito bem. - Dei uma risada.

- Tio você acha que isso vai ser bom? Da última vez ela matou meu pai depois de tudo... - Ele perguntou. - Olha eu sei não vou com a cara da Anne depois disso, mas ela ainda é minha prima, você não pode transformar ela num monstro.

- Thierry, eu não transformei ela em nada, ela é assim, mas ela nega para si mesma, e eu só quero fazê - la lembrar que ela é uma máquina de matar e não importa quantas vezes ela negue isso para ela. - Respondi a ele meio rude.

- Tudo bem tio, eu já mandei os números, semana que vem estou aí. - Ele falou por fim e desligou o telefone.

Fim da ligação

Não importa as consequências eu quero a minha Anne Nercessian de volta, quero a minha herdeira de volta! Nem que eu precise morrer por isso...

Eu a odeio, mas ela é minha unica herdeira, e se eu quero que os Nercessian's continuem na posição que estamos, tenho que trazer a Anne que eu criei de volta.

 

P.O.V Justin Bieber

Eu estava quase chegando ao meu destino junto com o Ryan, hoje eu pretendo realmente esquecer os problemas.

- Você conseguiu o que eu pedi? - Olhei rapidamente para o Ryan e depois voltei a olhar para estrada esperando ele me responder.

- Sim. - Ele me respondeu e eu olhei para ele e o mesmo tirou um saquinho com o pó branco do bolso da sua blusa. - Você tem certeza Justin que você quer cheirar logo hoje? - Eu havia contado por cima os ocorridos do dia de hoje.

- Cara... - Lambi os labios e fiz a curva chegando na rua do clube que eu ia algumas vezes com Ryan. - só quero relaxar Ry. - Parei o carro e tomei o saquinho da mão dele e procurei minha carteira e tirei dois cartões de dentro da mesma, joguei um pouco do pó em cima de um deles e com o outro cartão fiz quatro fileiras e cheirei duas. - Então... - Olhei para o Ryan e entreguei o cartão que estava com a cocaína. - Vai me acompanhar ou não?

- Fodasse. - Ele pegou o cartão e cheirou as duas fileiras e me devolveu o cartão e eu guardei. - Vamos logo. - Ele desceu do carro e eu desci logo depois e liguei o alarme.

- Tomara que não esteja fechado. - Disse para o Ryan enquanto desciamos as escadas para chegar na porta do clube.

Chegamos na porta e o Ryan bateu na mesma e um cara alto abriu e ele deu um sorriso.

- Bieber... - Ele terminou de abrir a porta. - Quem é vivo sempre aparece não é mesmo? - Ele riu e eu e o Ryan entramos.

- Uma hora ou outra eu tinha que aparecer não é mesmo Carlos? - Comprimentei ele com um toque de mão e o Ryan logo em seguida.

- Você também está sumido em Ryan. - Ele disse apontando para o Ryan. - Então porque vocês sumiram, eu fiquei sabendo de uns boatos, mas não botei muita fé. - Ele fechou a porta e estava olhando para nós dois.

- Todo boato tem um fundo de verdade Carlos, não se esqueça disso. - Disse Ryan e logo saiu andando para dentro do clube, Carlos ia falar alguma coisa, mas eu o interrompi.

- Foi bom te ver Carlos. - Bati no ombro dele e sai andando, não dou muita corda para ele afinal, ele conhece todo mundo, conversa com todo mundo e sabe de muita coisa e sempre quer saber mais, mas não vai ser eu que vou satisfazer ele contando o que aconteceu nos últimos tempos.

Sentei numa mesa, e estava passando uma música naquele clube que eu realmente não saberia dizer qual era, o clube não estava lotado, mas também não estava vazio. Logo vi o Ryan chegando com várias doses de alguma bebida.

- O que é? - Perguntei assim que ele colocou a badeja com as doses em cima da mesa.

- Tequila, afinal você quer esquecer os problemas. - Não falei mais nada depois que ele me respondeu, apenas virei duas doses de uma vez e vi o Ryan virando uma. - Então o que você pretende fazer depois que ficar chapado? - Ryan disse rindo.

- Cara eu quero tirar ela da minha cabeça. - Ryan apenas riu, entendendo que "ela" era a Anne, mas que merda, quando eu acho que a esqueci, ela fode com minha mente



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