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História Marks Of The Past - Ameaça, Jantar e Cio - História escrita por OhMaya - Spirit Fanfics e Histórias
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História Marks Of The Past - Ameaça, Jantar e Cio


Escrita por: OhMaya , ShumdarioLB e OhMayaPeglow

Notas do Autor


OI...OI
Nova fanfic com parceria com a Alessandra. ❤❤
Espero que gostem...

OBS: Para quem está lendo/relendo a partir do dia 30-07-2020, houve alterações nos capítulos e capas.

Capítulo 1 - Ameaça, Jantar e Cio


Fanfic / Fanfiction Marks Of The Past - Ameaça, Jantar e Cio

O alfa Alexander Gideon Lightwood tem dezessete anos, cabelos pretos e olhos azuis – mas quando transformado, são avermelhados. Por lei, Alexander ainda deve obedecer a seus pais, já que é menor de idade. É bastante protetor com aqueles que ama.

Namora há dois anos com o ômega Magnus Bane. Magnus é o amor de sua vida e, depois da formatura do ensino médio que faltam poucos meses, ele pretende pedir para Magnus ser seu companheiro – mesmo que sua família não aprove seu relacionamento.

O ômega Magnus Bane tem dezessete anos, cabelos pretos e olhos castanhos escuros – e quando transformado, seus olhos ficam em um dourado brilhante. Morou até os quatorze anos na Indonésia, na cidade de Medan, capital, ficou órfão aos quinze anos e se mudou para Nova York, onde conheceu Alec. Ele vive ilegalmente nos Estados Unidos e sempre está com medo de alguém o denúnciar para a imigração e ele ter que voltar para a Indonésia e se separar de seu querido Alexander. Por questões financeiras, ele acabou não conseguindo se legalizar no país.

Os Lightwood são uma família rica e bem poderosa no país, muito conhecida e respeitada. Eles são donos de uma rede de hotelaria que tem em todo o país. Sua rede de hotéis se chama Rosewood Hotel. A família Lightwood é formada pelos seguintes membros: Robert e Maryse, que são pais de Alexander, Isabelle de quinze anos e Max de dez anos – que não convive com os demais em Nova York.

Robert é o alfa da família e gosta de manter seus filhos na linha. Demorou um pouco, mas aceitou que seu filho mais velho é gay, mas ele não aceita quem o seu filho escolheu para ser seu namorado. A família Lightwood é uma família pura e ele não quer que Alec misture seu sangue puro e rico, com o sangue de Magnus Bane, um ômega que não tem dinheiro algum. Para Robert, seu sangue é impuro e ele fará de tudo para que Alec deixe Magnus e não o faça seu companheiro. 

Maryse é uma ômega, companheira de Robert, e não aceita o que o marido faz com o seu filho, mas como ele é o alfa da família, ela tem que obedecê-lo.

 

 DOIS DIAS ATRÁS

 

Robert estava no escritório de sua casa e chamou seu filho para uma conversa urgente sobre o seu futuro. Como o calor do ômega estava perto, ele tinha que falar com Alec o mais cedo possível e fazer algo para ele não ocorrer o risco de marcar Magnus como seu companheiro e estragar todo o seu futuro.

Ele tinha um plano e ele esperava que isso desse certo, pois ele sabia como Alec é protetor com as pessoas que ele ama e ele ia apelar para esse lado.

Alec entrou em seu escritório e se sentou em frente á sua mesa.

– E então, pai? O que aconteceu? Sobre o que o senhor gostaria de falar comigo? – Alec pergunta gentilmente e com total respeito a seu pai.

– Quero falar sobre o seu futuro, meu filho. – diz Robert, com calma.

Quando Robert diz isso, Alec estremece de medo.

– ...Não quero que misture o seu sangue puro com esse ômega imundo. Está proibido de se acasalar com ele. – Robert diz com a sua voz fria.

No fundo, Alec talvez já esperasse por isso assim que foi convocado para uma conversa com o homem à sua frente.

– Pai, eu amo o Magnus e irei sim me acasalar, você não pode me impedir de fazer isso. – diz Alec, começando a se irritar.

– Bom, filho, é aí que você se engana. Eu posso e farei isso. Eu descobri que seu ômega está ilegalmente no país. É só eu falar com a Imigração e ele será deportado para a Indonésia. – diz o alfa mais velho, sorrindo cruelmente.

– Mas isso tem uma solução. Eu e Magnus nos casaremos e então ele não precisará ser deportado. – diz Alec, sorrindo para o seu pai, pensando, por um momento, ter virado o jogo.

– Bom, mas aí é que você se engana novamente. Eu já lhe disse que não quero o nosso sangue puro misturado ao sangue de um ômega que não tem dinheiro para nada. Você quer se casar com ele? Tudo bem, mas não lhe garanto que ele estará vivo para a lua de mel de vocês. – diz Robert com um sorriso maldoso.

Alec empalideceu. Sentia que seu corpo poderia sucumbir naquele exato momento.

– Não, pai, você não pode fazer isso! – diz Alec em pânico.

– Eu posso e vou! – diz Robert ainda mais nervoso que antes.

– Tudo bem, eu farei isso. Mas eu posso pelo menos me despedir dele? – diz Alec com seu coração partido, pois irá perder para sempre o seu ômega, o amor de sua vida.

– Sim, você pode passar esse calor que ele vai entrar com ele, mas sem marca-lo. Você terá cinco dias para se despedir dele. Mas depois do calor, você irá terminar com ele, mas não irá dizer o motivo por estar terminando esse relacionamento. Não queremos sujar o nome da família, certo?

Alec assentiu com a cabeça e foi para o seu quarto.

 

 

Alec passou os últimos dois dias trancado em seu quarto chorando muito por pensar que em menos de uma semana ele teria que terminar com o seu ômega e perde-lo para sempre.

Ele estava com o coração partido, mas infelizmente ele teria que fazer isso para proteger Magnus. Ele prefere ficar sem Magnus a vê-lo morto por ter sido egoísta.

 

Chegando à frente da casa de Magnus, ele fecha os olhos e toma coragem para entrar pela última vez naquele apartamento. Será uma das últimas vezes que ele irá beijar e fazer amor com o seu ômega e ele está sofrendo bastante com isso.

Ele entra no apartamento, com a chave que Magnus lhe deu, e o encontra na cozinha, terminando de preparar o almoço pra eles.

Magnus ainda não percebeu a sua chegada, então Alec fica o observando cozinhar da porta da cozinha e se lembrando de que em poucos dias... Ele não terá mais essa visão para observar.

Magnus está vestindo as roupas de Alec e isso faz com que o seu alfa interno vibre ao ver seu ômega daquela forma. Ele está vestindo uma calça de moletom preta e uma blusa branca que deixa destacada todas as suas curvas.

Assim que o ômega tampa a panela que estava mexendo, o cheiro da comida deixa suas narinas e permite que ele sinta o cheiro de seu alfa, bem atrás de si. Magnus sorri, mas não se vira e nem mesmo avisa que já sabe que Alec está ali, apenas espera e vê até onde Alec vai ficar o observando daquela forma.

Alexander ainda observa o corpo perfeito de Magnus. Um corpo que não seria mais seu nos próximos anos. Seria de outro alfa ou beta. Esse pensamento fez com que Alexander rosnasse e assustasse Magnus.

– Wow! – disse Alexander, se aproximando e pegando no ar a tampa da panela que Magnus acabou derrubando pelo susto.

A mão de Alexander queimou, mas mesmo assim conseguirá pegar a tampa e volta-la para seu lugar.

– Se machucou? – Magnus perguntou, logo pegando a mão de Alec e analisando a mesma. – Oh... – disse com tristeza ao ver a queimadura na mão grande de seu alfa. – Não devia ter feito isso.

– Está tudo bem. – disse sorrindo. Alexander amava a forma que Magnus se preocupava com ele. – Ei! Olha para mim, estou bem. – com a outra mão fez um leve carinho no rosto de Magnus, que sorriu envergonhado.

– Não devia ter pegado. Poderia ter deixado cair. – disse a Alexander, enquanto se afastava para verificar o jantar de ambos.

Tudo já estava pronto.

Magnus levou Alexander para o banheiro e lá lavou e fez curativo no mesmo.

– Um beijinho para sarar? – Alexander perguntou, sorrindo com um biquinho em seus lábios.

Magnus riu e se inclinou, já que Alexander estava sentado. Seus lábios se conectaram com os de Alec e iniciou um beijo lento e sem segundas intenções de sua parte. Mas já de Alexander, havia muitas.

O alfa puxou Magnus para seu colo, o fazendo se sentar com uma perna de cada lado de sua cintura. Suas mãos foram direto para as nádegas do ômega e as apertaram, fazendo Magnus gemer em meio ao beijo.

– Hey! Hey! – Magnus se afastou, rindo. – Precisamos jantar primeiro.

Alexander ficou triste, queria mais contato com Magnus, mas sabia que o ômega estava certo. Precisavam jantar e depois esperar até o cio de Magnus começar, que provavelmente seria essa noite ou madrugada. Talvez fosse melhor.

Magnus foi para a cozinha e depois foi seguido por um Alec morrendo de fome.

Amava a comida de Magnus, e com certeza essa estaria maravilhosa, somente pelo cheiro que vinha das panelas.

Ele observava cada detalhe de Magnus. Cada movimento que ele fazia enquanto servia comida para ambos. Cada sorriso que ele dava enquanto falava de seu dia.

Concentrou-se até mesmo no gosto de sua comida.

– E sua semana, amor, como foi? – perguntou Magnus.

Alexander, saindo de seu transe quando ouviu a pergunta de Magnus, apenas conseguia se lembrar das palavras de seu pai. As palavras que ficariam marcadas em seu coração e mente para sempre. Uma coisa que ele queria compartilhar para tirar aquele peso de si. Mas não podia. Se seu pai descobrisse, poderia ser pior, para ambos. Magnus poderia sofrer as consequências e Alexander não permitiria isso.

– Ah, nada em especial. – respondeu Alexander, forçando um sorriso. E pensando em que assunto puxar para se desviar de mais perguntas. – Você já está sentindo calor?

Magnus achou estranha a pergunta, mas logo se lembrou do que Alexander falava.

– Ah, não... – riu um pouco. – Os remédios que eu tomei, se lembra? – perguntou e Alexander logo se lembrou.

Magnus havia ido ao médico e falado que não se sentia confortável fazer sexo com camisinha, então o Dr. lhe passou o remédio certo para poder transar com seu alfa sem camisinha.

– Sim, claro. – respondeu Alec.

– Então, eles podem atrasar um pouco o meu cio ou apenas diminuir o calor no meu corpo. – concluiu o assunto.

– Mas vai ter o cio, certo? – perguntou, parecendo preocupado.

– Se acalme, meu alfa. – disse de forma brincalhona. – Você ainda vai ter o que quer. – mordeu seu lábio inferior, fazendo Alexander rir sem graça pela forma desesperada que pareceu estar.

Depois de terminarem de comer, ambos foram tomar um banho. Logo após se deitarem.

Apesar de ambos estarem muito a fim de começarem a transar, queriam poupar energia para quando o cio chegasse.

Alexander fazia leves carinhos nas costas de Magnus, enquanto o mesmo estava quase caindo no sono. O alfa sorria, observando cada detalhe das costas nuas do ômega.

Até que as costas de Magnus começaram a suar e esquentar cada vez mais.

Alexander abriu ainda mais o sorriso e soube que Magnus já estava entrando no cio. E teve ainda mais certeza quando o cheiro de uvas – o cheiro natural do lubrificante dele – chegou a sua narina. E quando Magnus começou a gemer baixinho, enquanto Alexander cheirava e beijava suas costas, foi aí que teve a certeza que havia começado.

– Já está na hora, meu amor... – disse o alfa, beijando o pescoço de Magnus até acordá-lo.


Notas Finais


Nos próximos dois ou três capítulos, vão ser todos sobre o cio de Magnus.
Até o próximo pessoal... 😊💖


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