❝ Jay estava impaciente na sua cama, girava de um lado para o outro enquanto esperava a sua doce e amada namorada voltar do seu trabalho. Eram raros os momentos que ambos se viam pela manhã, se não fosse folga de algum. Ela trabalhava durante a noite e seguia até a madrugada do dia seguinte, chegando perto das sete horas da manhã — quinze horas sem parar no seu trabalho, mas tudo bem, ela suportava isso pois se acostumou com a rotina dela —, enquanto a ele, tinha a sua vida também… Integrante de um dos atuais famosos grupos, ENHYPEN. Estava no auge de sua carreira, milhares de pessoas gritavam pelo seu nome e idolatram muito aquele ser denominado de Park Jay com 1,80m de altura e dezenove anos. Tão lindo quanto qualquer Deus que ocupou o Olimpo. Mas o assunto principal no momento não estava sendo esse, e sim a agonia que ele tanto estava no quarto, se remexendo de um lado para o outro enquanto sua cabeça explodia de preocupação. Hoje era sua folga, ele havia dito para sua amada sobre isso, queria aproveitar os momentos que não tinham juntos a algumas semanas.
Prometeu a sua namorada esperá-la para tomar café da manhã juntos, realmente queria aproveitar os segundos que ainda lhe restavam. Gostaria de saber qual era o motivo desse atraso todo de sua parte, sempre antes das oito da manhã ela se encontrava em casa, tinha até às vezes que Jay saía tarde para o trabalho apenas para conseguir vê-la chegando e aproveitar aqueles momentos. Mas até agora nada da mulher aparecer no apartamento que dividiam e isso estava o preocupando, não poderia mentir… Se perguntava se havia acontecido alguma coisa no caminho para casa.
Quando se conheceram, ele era bem tímido, não sabia como agir, como falar e reagir em meio a tantas coisas. Contudo, você se mostrou uma mulher forte, com vinte e cinco anos de idade — agora vinte e seis —, deixando de lado o fato dele ter pego uma de suas comprar no carrinho achando que não era de ninguém — já que você havia saído para pegar outra coisa —, logo mais se viam trocando os números de celulares. Você contou que gostava de ser dominadora e ele não via problema nisso, na verdade, até gostaria de provar um pouco desse lado submisso. A história de ambos era até boa de contar, só que tudo isso fora esquecido por ele quando a porta da frente apitou, avisando a Jay que tinha gente entrando no apartamento. Ele logo pulou da cama com e abriu a porta do quarto, seguindo até a sala e vendo ela ali, bem parada e de costas, talvez trancando tudo novamente.
— Amor! — a mulher acabou se assustando com a voz do garoto, e logo virou-se para onde ele estava.
— Que susto, Jay. Acabei me esquecendo que hoje é sua folga. — Park acabou sorrindo com o depoimento da mais velha e aproximou-se dela, a fim de ganhar um beijo calmo e relaxante. Sua bolsa logo fora jogada no sofá e ela o olhou, levantando sua sobrancelha e aproximando mais um pouco dele, com um sorriso em seu rosto.
Puxando o pescoço do garoto para mais perto, ela acabou beijando rapidamente aqueles belos lábios que tanto sentia saudades, gostaria apenas de aproveitar mais esse momento que teriam agora, afinal, eram bem raros ultimamente. Suas mãos desceram pelas roupas da mulher e pararam em sua cintura, apertando aquele local enquanto as dela ainda agarravam fortemente seu pescoço, começou a andar até o local do quarto onde dividiam já tinha mais de seis meses. Acabou passando pela porta do mesmo e resolveu deixá-la aberta, quem mais entraria naquele apartamento senão eles dois? Contudo, ela logo encerrou os beijos e jogou o corpo do menino para cima da cama, onde ele parou com os cotovelos e a olhava atentamente, com os seus olhos brilhando lindamente.
— Achei que íamos tomar o nosso café da manhã primeiro. Eu deixei tudo arrumado na mesa. — ele comentou enquanto ria. Não era como se não quisesse fazer isso nesse momento, muito pelo contrário, estava mais necessitada do que ela mesma, mas também um pouco preocupada se a mesma já tinha comido alguma coisa ou não, alimentação em primeiro lugar. A jovem mulher seguiu até a porta e mesmo assim deixou-a fechada, talvez para prevenir que o cachorro de estimação que ambos criavam não entre no quarto.
— Depois fazemos isso. — ditou enquanto virava de frente para o garoto e seguia até ele. — Agora, eu só quero transar com você, fosse essa sua boca bonita e se sentir bem gostoso nesse seu pau. Não sabe como tava com saudades e necessitada de você, querido. — Jay não podia ficar ainda mais feliz com tais palavras, ele também sentia saudades dela, daqueles momentos mais quentes, de senti-la dominando como antes. Oh sim, ele era um ótimo submisso para a sua mulher, e isso não podia mudar.
Lentamente, a mais velha começou a tirar os seus saltos altos enquanto ele se arrumava na cama, trocando a posição que estava e deitando melhor naquele colchão — esperando ela retornar e dá-lhe as melhores sensações como sempre fazia —. Aproximou-se da cama e então subiu nela, seguindo até onde seu amado estava, passando uma de suas pernas pelo garoto e sentando — de mal jeito com aquela saia — em cima do membro do rapaz, ainda coberto pelo shortinho que usava. Ele, é claro, não poderia deixar de gemer ao sentir aquela quase sensação boa. Ambos se olharam e enquanto mantinham o olhar um no outro, suas mãos deslizavam pela blusa de botões que usava, tirando lentamente de seu próprio corpo; já o menino, começou a deslizar suas mãos pelas coxas dela enquanto subia sua saia até a altura de sua cintura. Depois que a blusa social deixou a mostrar o seu sutiã vermelho, ela tirou de seu corpo e jogou para o outro lado da cama, empinou sua bunda — já que com a saia em cima agora daria mais certo —, voltando a beijar os lábios de seu amado, fazendo pequenos movimentos pelo seu pau. Ela mexia aquele quadril tão profundamente que ele poderia chegar ao orgasmo apenas com isso.
— Me dê o que quero bebê... — sussurrou contra o beijo e puxou com força seus lábios. — Me dê. Me deixe colocar esse pau dentro de mim e cavalgar em cima de você, como gosta, uh? — céus, aquilo estava sendo o fim para Park Jay, ele queria tanto fazer isso, dá para ela o mais rápido possível. Seus beijos começaram a descer entre seu rosto e até o seu pescoço, sendo parado pela blusa roxa do menino que batia no local onde gostaria de prosseguir. Rapidamente puxou aquele tecido para cima de seu corpo e conseguiu tirá-lo, fazendo companhia com a blusa dela. Voltou com aquela sensação boa e que ele tanto amava. — Não quero preliminares hoje, apenas te comer e matar essa fome.
— Então cavalga no meu pau, como quer fazer agora. Por favor, noona! — as mãos de Park foram até o seu short enquanto ela levantava o quadril, para o garoto tirar aquela peça do corpo também. Enquanto fazia isso, ela aproveitou a ocasião para encostá-lo na cabeceira da cama, deixando seu corpo sentado. Ela soltou um sorriso de lado ao perceber que estava sem a sua cueca box, facilitando ainda mais os seus movimentos.
Não precisou tirar a sua calcinha, apenas afastou de lado enquanto segurava o pau do garoto com a outra mão, ele fechou os seus olhos por um segundo, aproveitando melhor os toques e tudo que estava por vir nesse momento. E então aconteceu, ela colocou dentro de si e ambos gemeram ao mesmo ritmo, era impossível não fazer isso enquanto sentiam saudades um do outro, passado semanas sem se verem. Suas folgas se batiam apenas uma vez por semana, e essa era a vez da folga de Jay, o que resultava em várias transas durante o dia e tarde, sem sair de cima do seu amado. Depois que sentou completamente no seu gostoso pau, ela começou a movimentar-se lentamente, voltando os seus olhares para o garoto ainda de olhos fechados, observando cada expressão de seu rosto e desejando que por muito tempo ele continue assim, sendo aquele bom submisso para a mais velha, sendo aquele garotinho tão lindo e extrovertido. Pagando de macho alfa na televisão, mas sendo o seu baby boy pessoalmente.
— Oh! Jay. Querido... — gemeu seu nome pela primeira vez enquanto via o rosto dele começando a suar e pregando seus cabelos na testa.
— Amor… — gemeu de volta e levou suas mãos até a cintura da garota, querendo que ela pudesse seguir o mais rápido possível, mesmo sabendo que isso apenas seria feito quando ela mesma quisesse. — Me fode, domme? Acaba comigo. — deu uma pequena pausa em suas palavras para gemer rouco. — Me castiga.
De seus lábios saiu um sorriso fraco e ela apenas continuou movimentando de forma lenta, sem se importar com o mesmo e a forma como ele estava querendo. Ela sabia ser mau quando queria. Passou seus braços pelo pescoço do garoto e juntou as testas logo em seguida, deixando o movimento que estava antes, ambos gostavam de sentir o movimento que seus corpos faziam quando esses momentos aconteciam, era tão perfeito o encaixe de cada corpo. Tanto ele quanto ela fecharam os seus olhos e apenas ficaram aproveitando aquela sensação que estavam tendo agora. A mais velha mordeu seus lábios e resolveu beijar os do garoto, fazendo com que ele soltasse gemidos em sua boca pelo seu próprio nome.
— Amor! — gemeu outra vez quando a garota resolveu acelerar os seus movimentos depois de um certo tempo daquela forma. Suas mãos apertaram o pescoço de Jay enquanto ele sorria alegremente. — Me bate. — os desejos de Jay eram sempre atendidos, claro que esse também foi. Uma de suas mãos acertou o rosto do rapaz e ele acabou rindo com aquilo. — Me maltrata…
— Sabe, eu adoro quando você fica dessa forma… Todo submisso. — disse com certa dificuldade. — Jay, eu vou acabar com você. — jogou seu pescoço para trás.. realmente sentar em Park Jay era a melhor coisa ao qual poderia presenciar nesses anos. Vê-lo tão concentrado no prazer acabava com você, com os seus cabelos grudados na testa e gemendo o seu nome, isso era literalmente o fim para qualquer dominadora.
— Está perto… — ele disse enquanto mordia seus lábios. Aquela seria a primeira vez que ela atenderia o pedido dele, também queria sentir aquele líquido quente dentro de si. Então resolveu prolongar os movimentos em pró de vê-lo gozando.
E de fato, aquilo não demorou para acontecer; logo teve aquele orgasmo dentro de sua vagina, sentindo o líquido quente e que provavelmente traria nove meses caso não tomasse seu anticoncepcional. Por decisão sua, resolveu parar os movimentos, mas continuou com o pau do garoto dentro de si. Jay puxou a cabeça de sua amada para o seu peitoral e a manteve abaixo de seu queixo, sentindo sua respiração e coração bater acelerado. O fato era que ambos estavam muito suados e precisavam de um banho o mais rápido possível.
— Precisamos de um banho e logo um café da manhã. — ele disse e você sorriu fraco.
— Sim. Vamos lá… Depois do café da manhã voltamos para o nosso ninho do amor e acasalamos novamente. Eu estou louca para gozar no seu rosto enquanto sinto a sua língua dentro de mim, meu bebê. Quero manchar esse rostinho lindo todinho. ❞
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