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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Seventeen - I'll get down on my knees! - História escrita por LadyNewt - Spirit Fanfics e Histórias
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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Seventeen - I'll get down on my knees!


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


AMORAS, AMOROS, MONSTRINHAS E MONSTRINHOS

ESTÃO PREPARADOS?
O título já diz tudo! Fica logo de joelhos então meninaaaaaa!
hahahahahahahahahahahaha (risada CRUEL)

BjinXX
LadyNewt
Verlak
OsnapitNadur

Capítulo 18 - Chapter Seventeen - I'll get down on my knees!


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Seventeen - I'll get down on my knees!

Point of View of Anitta Jolie Greene

 

Aquilo não estava no plano. Era uma cena fora do script. Mas eu não voltaria atrás, mesmo que pudesse.

As mãos de Thomas apertavam minha bunda com possessividade e nossas línguas brigavam uma contra a outra para reger aquela dança descompassada. Querendo provocá-lo, rebolei em seu colo uma, duas, três vezes enquanto arranhava seu pescoço de levinho.

Thomas gemeu em minha boca, fazendo meu sexo umidecer. Ah, Tom. Desci as mãos por seu tronco definido, separando nossas bocas e encarando-o por alguns segundos.

- Vou te enlouquecer, Tommy. - sussurrei roucamente em seu ouvido, deixando minha mão direita apertar o volume crescente em sua calça.

O moreno segurou meu cabelo forte e colou nossos troncos. - Vou foder você tanto, Greene, que você não vai poder andar amanhã. - murmurou ele, a boca contra o meu pescoço.

- Oh, não, Tommy. Hoje é o seu dia de ter prazer. - contestei, saindo de seu colo e me ajoelhando ao seu lado. Minha mão, ainda sobre seu membro, apertou-o.

Assim que Anderson entendeu o que eu iria fazer, ele mordeu os lábios e tratou de me dar outro beijo. Desta vez, deixei que ele dominasse minha boca.

Beijando minha testa, Thomas abriu os botões de sua calça e puxou a mesma e sua boxer preta para baixo o suficiente só para libertar seu membro endurecido.

Mordi meus lábios ao admirar o pau de Thomas. Rosa, grande e só para mim. Lançando um olhar malicioso para Thomas, joguei meu cabelo para o lado esquerdo e me abaixei, segurando seu membro. Fechando meus olhos, beijei a cabeça.

Thomas gemeu como se estivesse prestes a gozar. Não pude deixar de sorrir. É esse o efeito que eu causo nele? Rodeei a cabeça de seu pênis com a língua lentamente, antes de enfim colocá-lo na boca.

O moreno gemia, se contorcia e batia em minha bunda fortemente. Comecei a fazer os movimentos de sobe e desce, rapidamente, concentrada em sugar cada centímetro de Thomas. Ah, o gosto é tão bom.

Hora ou outra eu deixava meus dentes raparem de leve em sua membro sensível, arrancando gemidos arrastados do garoto abaixo de mim. Eu sentia meu clitóris pulsar de excitação.

Enquanto eu fazia os movimentos de vai e vem, Thomas deslizou suas mãos por minhas costas, batendo duas vezes em minha bunda e depois descendo mais... Tensionei meu corpo. Não, Tommy, ai não. Parei de chupá-lo, encarando-o.

- Hey, Greene, calma. Só quero que você também goze. - explicou ele, passando a mão em meu cabelo ruivo e sorrindo para mim. Ele beijou minha testa e eu voltei a minha atividade de engoli-lo.

Os dedos de Thomas subiram minha saia curta e acariciaram meu clitóris sob o tecido fino da calcinha preta de renda. Gemi com seu membro em minha boca, roçando novamente meus dentes nele.

Com uma risadinha, Thomas puxou minha calcinha para o lado e começou a fazer movimentos circulares com seus dedos longos. Oh, meu Deus. Empinei meu quadril contra seus dedos, desejando mais daquilo.

Enquanto isso, meus movimentos em seu pênis tornavam-se cada vez mais rápidos e insistentes. Thomas aumentou a velocidade de seus dedos contra meu sexo, fazendo uma série de calafrios percorrer meu corpo.

O moreno começou a estocar em minha boca, fazendo-me engolir quase toda a extensão de seu membro. Ele gemia, arfava e seus movimentos em meu corpo eram cada vez mais falhos.

- Oh meu Deus, Anny, eu vou, vou... - não deixei-o terminar a frase. Comecei a sugar a cabeça de seu membro, enquanto masturbava o resto com a mão. Thomas desistiu do que quer que fosse falar, cessou os movimentos contra meu sexo e se concentrou em estocar em minha boca.

Duas estocadas depois, senti o gozo de Thomas encher minha boca. Engoli rapidamente, chupando sua extensão mais uma vez antes de me sentar sobre meus joelhos e encará-lo inocentemente. - Desculpe por te fazer engolir. - disse ele, vermelho, puxando-me para sentar em seu colo.

- Eu gostei. Agora tenho seu sabor em meus lábios. - respondi, sorrindo e rebolando em seu colo.

Beijei-o uma última vez, desta sendo menos submissa e mais dominadora, explorando cada recanto de sua boca quente e sedenta por mim. Meu celular tocou, lembrando-me que aquilo não deveria ter acontecido.

- Espero que tenha gostado, Tommy. - falei, me levantando, arrumando meu cabelo e minha saia e saindo dali rebolando.

Antes de descer as escadas, olhei uma última vez para Thomas. Ele estava rubro, descabelado e confuso e me encarava em um misto de raiva e admiração.

Isso foi só o começo, Tommy. Só o começo...

 

Point of View of Charlotte Elizabeth Grey

 

Inconformada com a brincadeira de mal gosto com Thomas, tentei segui-lo após ele sair correndo, desvencilhiando-me de Gally. O loiro estava cada vez mais grudento e chato, me sufocando com tanta perseguição. Ele era um ótimo A M I G O. Veja bem! Nada mais do que isso.

Assim que alcançei o corredor planejando uma corrida até onde vi o vulto de Tommy dobrando a esquerda, choquei meu corpo contra alguém, quase perdendo o equilíbrio.

- VOCÊ É CEGO? – gritei para a pessoa que me segurava firme em seus braços, até finalmente reconhecer aquele cheiro característico que me entorpecia. Devagar, lançei meu olhar para cima, dando de cara com Newt sorrindo e balançando negativamente a cabeça.

- Essa é nossa marca registrada antes de um beijo? – provocou.

Fingi-me de sonsa, questionando – Como assim?

- Na piscina te beijei após você bater seus lábios nos meus ombros. Agora vou te beijar após você esbarrar toda estabana em mim – sibilou, enclinando a cabeça na minha direção. Me esquivei da sua investida, lembrando-me do quanto ele me deixava fraca e não me considerava pronta ainda para enfrentar aquele tirbilhão de sentimentos que ele provocava da ponta dos pés até o último fio dos meus cabelos.

Percebendo a relutância, soltou-me dos seus braços, frustrado – Isso é por causa de Harvard, Charlie? Se for, me desculpe. Estou arrasado por ter feito você passar por tudo aquilo.

- Isso não tem nada a ver com Harvard – fui grossa, afastando-me dele – Isso tem a ver com você! Não posso ser sua amiga Newton. Desculpe. É melhor você ficar longe de mim – falei apressada, correndo na direção oposta a dele. Ainda ouvi sua doce voz pronunciar meu nome com sutileza, implorando que eu parasse de me distânciar.

Ignorei-o. Era o melhor a se fazer por mim.  Como já não sabia mais para onde Thomas havia corrido, segui para a primeira aula, ignorando as mensagens do celular que apitavam sem parar. Tinha certeza que vinham de Newton e não estava disposta a ver aquilo. Sentei-me ao lado de Isaac na aula de química, revirando os olhos quando ele começou a falar de Anitta só para me provocar.

- Não sabia que seu primo era uma bichona que tocava pianinho! – aproveitou também para me tirar do sério, zoando as imagens de Thomas logo cedo.

- Ele toca também campainha, punheta e já vi ele tocando uma na Srta. Greene! – lancei zombeteira, calando a boca do infeliz. Cansada do celular vibrando dentro da minha bolsa, joguei o aparelho em cima da mesa, encarando o visor com o nome de Newt estampado nas notificações de mensagens.

Charlie, por favor, desculpa. Nunca imaginei que nossa aventura daria naquilo8h21min

Não consigo ficar longe de você8h22min

Deixa de ser tão dura consigo e me dê mais uma chance, vai?8h25min

Eu sei que curtiu ficar do meu lado em Harvard, mesmo eu estragando tudo8h26min

Não foge de mim 8h26min

Eu sei que você me quer!8h26min

Me perdoa8h26min

Me perdoa8h26 min

Me perdoa8h27min

Me perdoa8h27 min

Me perdoa8h27min

Me perdoa8h27 min

Me perdoa8h27min

Me perdoa8h27 min

Irritadiça com tanta síndrome de stalker, mandei uma resposta ao loiro – Me deixa em paz, garoto! 8h28min

Só vou te deixar em paz se sair comigo!8h28min - Newt respondeu ligeiro, quase me desestabilizando. Encarei suas palavras pensativa. A aula de química orgânica ficou entediante e não conseguia desconectar meu olhar da tela do celular. Um olho no professor, outro na mensagem. Professor. Mensagem. Professor. Mensagem. Professor... até que respirei fundo e respondi o garoto.

NÃO! – 8h32min – mandei apressada, ignorando completamente meu desejo louco de dizer – sim, sim, sim.

Você demorou 4 minutos para responder. Significa que não tem certeza e precisou pensar muito mais do que gostaria, Charlie! 8h32min

Ao contrário de você, eu estou tentando prestar atenção na aula Newton!8h33min – Repreendi ele pela chatice.

Domingo em casa. 20 horas. Jantar. Eu cozinho. :) Diz que sim!8h33min

Devolvi o celular para a bolsa sem responder ao convite. Isaac apenas me encarava confuso, rindo – Acho que a Srta. Grey tem um Stalker!

- A começar por você que fica espionando as mensagens alheias! Se toca, garoto! – devolvi brava, rezando para aquele martírio de aula acabar. Por que caralhos eu tinha Isaac como parceiro de laboratório?

O restante das aulas no período matutino passaram lentamente, como punição para meu desejo de sair voando daquela escola e enfiar-me na piscina. A água me relaxava e nela podia concentrar todos os meus medos, raivas e frustrações. Evitei os corredores. Evitei o refeitório. Evitei o pátio. Evitei qualquer lugar onde Newton August Greene pudesse estar e me confrontar ou me embrigar com seus olhos castanhos tão profundos e sorriso inocente e matador.

Caminhei finalmente para a última aula da manhã, notando ao longe um burburinho dentro da sala de aula de Sra. Bakersfield. Alunos aglomeravam-se na porta, com um olhar curioso e um risinho escroto no canto do rosto quando me aproximei da aula de literatura.

- Parece que alguém realmente quer te pegar! – Malia sibilou audaciosa, fazendo-me cair o queixo quando pisei os pés dentro da sala.

- Filho de uma puta! – rosnei entre os dentes serrados pela astúcia do garoto.

O que era concreto, lousa, carteiras e cadeiras, havia se transformado num mar de flores. Rosas. Vermelhas. Espalhadas por toda a sala. Meus olhos pararam de contar quantos buquês haviam ali quando a conta ultrapassou 56. Alguns balões de gás hélio com formato de coração uniam-se a decoração.

- Srta. Grey? – um moço de um uniforme com o logo de uma floricultura captou minha atenção, enquanto os alunos me encaravam curiosos.

- Sim... – respondi na dúvida se realmente queria passar por aquela situação. Quer dizer, qual menina não gostaria de ganhar tudo aquilo do cara que gostava e ainda matar os outros de inveja?

- A Srta. precisa assinar esta entrega – me passou uma prancheta, onde rabisquei meu nome.

- Quem fez...

- Aqui está seu cartão – ele me cortou, recolhendo a folha e saíndo em seguida.

Nem sei por que raios tinha começado a perguntar ao cara quem tinha feito aquilo. Eu sabia quem era e ao abrir o cartão, apenas uma mensagem confirmava minha certeza.

 

Domingo em casa. 20 horas. Jantar. Eu cozinho.

 

Exatamente a mesma escrita que havia recebido pelo whatsapp mais cedo. Balançando a cabeça, sorri com o jeito insistente e diferente de Newt ganhar minha atenção. Ponto pra ele. No mesmo instante meu celular apitou com uma nova mensagem e busquei pelo aparelho em minha bolsa, conferindo o recado.

Vou considerar esse sorriso tímido e essa cara linda como um sim, Srta. Grey. Te vejo em casa!11h04min

Curiosa, percorri meu olhar pela sala. Como ele sabia que eu estava rindo se ele nem estava lá? Um pouco irritada, a Sra. Bakersfield afastou algumas flores de perto da lousa e iniciou a aula de literatura, fazendo um gancho com as flores, o louco apaixonado por mim e a obra “Romeu e Julieta” de Shakespeare, exaltando o amor e como ele transforma a vida das pessoas.

Amor. Amor. Amor. A aula inteira ouvi essa palavra um zilhão de vezes saíndo da boca enrugada da professora empolgada com William e seus poemas. Amor nunca tinha feito um sentido tão claro e um significado tão forte como no dia de hoje. Se eu estava pronta para ele? Não fazia a menor ideia, mas teria que descobrir isso algum dia da minha vida. Apenas rezava para que ele não terminasse em tragédia como Shakespeare finalizou sua obra. Talvez “Sonho de uma noite de verão” fizesse mais sentido pra mim. Benedetto Croce definiu a peça e o amor como "frágil e fugaz". Prazer. Essa era eu diante de Newt.

Impulsiva, destravei o telefone e respondi o convite.

Estarei lá, Sir Greene! :) – 11h43min


Notas Finais


Quem gostou do leitinho, ups digo, do capítulo bate palmas!
hahahahaha


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