Nas noites solitárias, meu coração dispara, o sono foge dos meus olhos, um tormento que me assombra.
O vazio consome minha alma, um oceano sem fim, onde a esperança se afoga e a dor se instala em mim.
As sombras dançam ao meu redor, sussurrando segredos sombrios, recordações amargas que me atormentam, como fantasmas noturnos.
A escuridão me envolve, um manto sufocante, enquanto a depressão me arrasta para um abismo implacável.
O mundo exterior desaparece, um borrão sem sentido, enquanto eu me perco em um labirinto de pensamentos atormentados.
Cada respiração é uma agonia, cada batida do coração uma tortura, preso em um ciclo interminável de desespero e amargura.
O vazio me consome, um vazio tão vasto e profundo, que engole minha vontade de viver, me deixando à deriva e perdido.
Não há luz para guiar meu caminho, apenas uma escuridão sem fim, onde a esperança se extingue e a dor reina suprema.
Oh, noite sombria, por que me atormentas assim?
Por que me roubas a paz e me deixas à mercê do desespero?
Eu anseio pelo alívio do sono, mas ele me foge, deixando-me sozinho com meus demônios, que me atormentam sem trégua.
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