Megumi sabia que não deveria ir até lá. E também sabia que não deveria incomodar Itadori enquanto ele estava treinando. O moreno sabia que o controle de Sukuna ficava vulnerável enquanto o outro estava distraído e mesmo assim, ele foi até lá e o provocou, até o limite.
Porque afinal, era disso que Megumi gostava. Ele gostava de incitar Itadori até este fazer loucuras e perder o controle de Sukuna. Ele gostava quando Sukuna aparecia no meio das relações e tomava o controle de Itadori. Ele adorava sentir o demônio lhe fodendo forte e fundo. Adorava sentir suas mãos passeando por seu corpo, apertando sua bunda farta e masturbando seu pau. E Megumi gostava ainda mais de ver a face desnorteada de Itadori quando retomava o controle, vendo seu parceiro todo arranhado, chupado e marcado de jeitos que ele não se lembrava de ter feito. Mas então o Yuuji recordava e mordia o lábio inferior, olhando pra Megumi que se fingia de santo, que fingia não saber o que se passava. Que fingia não tê-lo incitado até o limite, até ter Sukuna em seu lugar.
Itadori precisava confessar que ficava chateado com o fato do amante transar mais vezes com sua parte demônio do que consigo, e ele também precisava admitir, Sukuna fazia um estrago como ninguém e era excitante ver Megumi tão destruído depois de tudo. E às vezes, Itadori tinha vontade de arruinar ainda mais o garoto, e se mantinha quieto sobre o assunto, já que sabia que se propusesse isso, Megumi aceitaria.
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