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História Melody of the Wild Dance - Capítulo 35 - História escrita por Tsuki_Luana - Spirit Fanfics e Histórias
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História Melody of the Wild Dance - Capítulo 35


Escrita por: Tsuki_Luana

Notas do Autor


Boa leitura! =)

Capítulo 36 - Capítulo 35


Ferdinand abriu os olhos e suspirou longamente ao se vir impedido de se mexer.

Como se tivesse ignorado a sugestão de que a união íntima que ocorrera na cozinha não se repetiria outra vez, Diego dormia tranquilamente agarrado às costas do beta como se fosse um coala, sua expressão satisfeita denunciando o que tinham feito horas atrás.

Virando-se com cuidado para não despertar o ômega, Ferdinand ajeitou-o melhor em seu abraço, sorrindo para o rosto adormecido e levemente sorridente.

E então, fechou os olhos brevemente, lembrando-se de quão aconchegante era o corpo daquele ômega, os gemidos embriagantes fazendo-o esquecer por alguns instantes de que aquela união provavelmente tinha os dias contados, embora não soubesse exatamente quanto tempo os dois ainda teriam juntos.

Sentiu um arrepio de prazer percorrê-lo por inteiro quando Diego se mexeu de leve, parecendo notar que estava em uma posição diferente e tentando se encaixar outra vez naquela nova configuração.

Incapaz de resistir, Ferdinand trouxe o corpo menor para mais perto de si e beijou o topo da cabeça áurea, os cabelos sedosos ainda úmidos do esforço feito e a pele macia conservando parte do cheiro do que tinha sido feito ali, misturado ao perfume de ambos.

Lamentando por ser um beta e, portanto, desprovido da aura sobrenatural que envolvia as outras castas, o médico lambeu com sofreguidão a região onde se encontrava a marca malfeita de Diego, excitando-se ao ver a nuca arrepiar-se pelo contato com a língua quente e desejosa.

— Hmmmm… — Um gemido deixou os lábios entreabertos de Diego, que se remexeu com certo empenho, envolvendo o beta em um abraço desajeitado, uma vez que ainda não estava completamente acordado — Você… me quer outra vez…?

Ao ouvir aquela pergunta em um tom deveras lânguido, Ferdinand sentiu seus lábios formarem um esgar de surpresa, certa região em seu baixo ventre recuperando a rigidez que se dissipara quando ambos caíram exaustos pelo cansaço depois de terem se amado pelo menos mais duas vezes.

— Ah… — Agora era Ferdinand que gemia, os estímulos provocados pelo corpo junto do seu deixando-o completamente à mercê daquela doce tortura — N-Não devemos continuar com isso, meu caro…

Um tanto aborrecido pelo médico ter voltado a chamá-lo assim — apesar de ter consciência de que aquela forma de tratamento acabara se tornando uma espécie de apelido carinhoso e que Ferdinand provavelmente jamais a usaria com qualquer outra pessoa — Diego intensificou sua movimentação, exigindo o que julgava lhe ser de direito.

— E por que não…? 

— Sabe bem… Uh… O porquê — Ferdinand respondeu com dificuldade, ao mesmo tempo que beijava cada pedacinho do rosto do ômega — O alfa com cheiro de caramelo…

Essa última frase fez Diego se esquivar das carícias do médico e sentar abruptamente na cama, a expressão emburrada tomando o lugar do deleite que estampava seu rosto até poucos segundos atrás.

Sem entender, o beta o imitou e sentou-se à sua frente, analisando cuidadosamente o semblante do homem que amava mais do que a si.

— O que foi, meu caro…? Está sentindo algum desconforto…?

Diego revirou os olhos, a irritação crescendo dentro de si.

— Meu único desconforto no momento é você falar desse bendito alfa bem quando estou prestes a me entregar pra você — Despejou, aborrecido — Achei que já tivéssemos resolvido isso, Ferdinand. No momento, lembro de pouquíssimas coisas sobre o meu passado e esse “caramelado” aí decididamente não é uma delas.

Apesar de ter achado certa graça ao adjetivo utilizado pelo ômega para se referir à própria alma gêmea, o beta teve o bom senso de não demonstrar, esforçando-se para se manter sério.

— Você tem razão — Concordou prontamente, fazendo os olhos de Diego arregalarem-se ante à surpresa, já que sentia em seu coração que era a primeira vez que um parceiro seu admitia estar errado — Fui insensível e não respeitei seus sentimentos… O que posso fazer para me redimir?

Perdendo completamente a vontade de continuar irritado, Diego envolveu o pescoço de Ferdinand com seus braços esguios, o brilho da luxúria voltando ao seu olhar desejoso do que o médico tinha a oferecer.

— Pode enfiar esse seu pau dentro de mim agora mesmo.

Algo no modo chulo como Diego pronunciou aquelas palavras acendeu uma chama em Ferdinand.

E antes mesmo que o ômega se desse conta do que tinha acabado de acontecer, o beta já envolvia seus lábios nos dele, a carícia gulosa dando início a mais uma rodada de amor que, naquele momento, nenhum dos dois queria que acabasse.

xXx

Diego sorriu para seu reflexo no espelho, sentindo-se bem como não acontecia há dias.

Suas bochechas estavam coradas e ele já não apresentava tantos sinais de olheiras, o heat agressivo lhe dando algum sossego depois de enfim ter conseguido aliviar seus instintos.

Quando Ferdinand comentara a respeito do haras, Diego não levara muito a sério.

Afinal, todas as vezes em que o ômega dava indícios de que a falta de memória o oprimia, o médico dava um jeito de tentar distraí-lo com coisas que julgava fazerem parte de sua vida de alguma forma.

E, sem saber exatamente o porquê, o loiro se sentia estranhamente calmo quando folheava revistas sobre hipismo ou via qualquer coisa relacionada a cavalos.

Mais de uma vez, Diego se pegou acariciando as fotos de animais que nem sequer conhecia, um sorriso bobo pairando em seus lábios ao se imaginar cavalgando rumo ao horizonte, seu rosto acariciado pela brisa gentil.

Por isso, só de imaginar que veria alguns cavalos pessoalmente naquele dia, seu coração batia descompassado, ao mesmo tempo que se perguntava se teria coragem de montar em um deles.

Sacudindo a cabeça de leve para angariar alguma concentração, Diego analisou-se mais uma vez diante do espelho e sentiu-se satisfeito com as roupas que escolhera, ligeiramente surpreso — embora não muito — por Ferdinand saber exatamente qual era o seu tamanho. 

O clima de meia-estação fez da blusa verde-água de gola alta uma ótima opção e a calça de sarja cor creme combinava perfeitamente, dando certa harmonia ao conjunto. 

Após fazer um último ajuste à gola — que veio bem a calhar, já que Diego não queria que ninguém visse a marca malfeita em sua nuca — deu-se por satisfeito e enfim deixou o quarto, sentindo seu coração pular uma batida ao ver Ferdinand esperando-o um pouco adiante da porta.

Por baixo do sobretudo bege, o médico usava um conjunto cor vinho bastante chamativo e havia uma única rosa enfeitando sua lapela.

Ao perceber que o ômega o encarava de boca aberta, o beta sentiu suas bochechas esquentarem, pensando se havia exagerado um pouco.

— F-Ficou estranho? — Arriscou perguntar, sem saber ao certo se realmente queria ouvir a resposta.

Recompondo-se aos poucos da surpresa, Diego apressou-se em negar veementemente com a cabeça, um comichão engraçado acometendo a região de seu ventre.

— N-Não — Gaguejou, ainda impactado por ver o médico vestindo algo tão diferente do dia a dia e se perguntando se já tinha visto Ferdinand usando algo que não fossem roupas brancas — Você… está muito bonito.

Espantado por ter ouvido um elogio daqueles saindo da boca de Diego, o beta limpou a garganta apenas para disfarçar e então estendeu o braço, cavalheiro.

— Vamos? Marquei com Sandman um pouco depois da hora do almoço, assim podemos comer algo gostoso em algum lugar antes de irmos ver os cavalos. Sair um pouco desta “jaula” pode estimular sua memória. Além disso, estarei com você o tempo todo, por isso não precisa se preocupar. Posso ser só um beta, mas sei me defender direitinho e tampouco deixarei que alguém lhe faça mal, meu caro.

Diego abriu a boca para responder, mas recuou no último instante, optando por um breve assentir e um sorriso triste.

Aceitando o braço do médico, o ômega o acompanhou até o carro em silêncio, discordando totalmente de parte do que havia acabado de ouvir.

Por mais que não tivesse saído dali por pouco mais de um ano, Diego jamais se sentiu preso, nem mesmo quando ainda não conseguia fazer sozinho coisas básicas como tomar banho ou se alimentar.

Muito pelo contrário; algo lhe dizia dentro de si que nunca fora tão livre nem se sentira tão feliz.

E se perguntou se realmente haveria felicidade maior ao lado do alfa com cheiro de caramelo do que aceitar sua nova situação…

…e viver com Ferdinand como seu companheiro pelo resto de seus dias.

xXx

Johnny Joestar-Zeppeli estava exausto.

Apesar de o haras oferecer toda a comodidade necessária para um ômega grávido — de gêmeos — trabalhar sem precisar se preocupar com nada e de as crianças estarem se comportando bem até demais — George e Donatello haviam suspendido as hostilidades não só a pedido do loiro-claro, mas também porque Rikiel insistiu que seria muito mais divertido se jogassem old maid¹ em trio — Johnny sentia-se extremamente sonolento, dada a sua condição.

Afinal, além de estar trazendo dois filhotinhos em seu ventre, ele havia acabado de almoçar e esse fator duplicou seu sono, que nunca parecia estar em dia.

“Mas até parece que vou dizer isso ao Gyro, ele vai ficar me atormentando até que eu concorde em tirar uma licença completamente desnecessária”, pensou consigo, ao mesmo tempo que lutava para se manter acordado e considerando se juntar aos garotos na brincadeira. “Do jeito que aquele lá é preocupado, não vai me deixar em paz…”

 Enquanto se debatia com seus monólogos internos, nem percebeu a aproximação praticamente silenciosa de Sandman, que assistia às tentativas desesperadas do funcionário de se manter de olhos abertos.

— Você está bem, Johnny?

Tão logo a voz melodiosa chegou aos seus ouvidos, Johnny ergueu a cabeça quase por instinto, algo inerente aos ômegas.

— Ah… Sim, me desculpe — Esfregou os olhos com certa violência, tentando espantar como pôde o torpor que insistia em tomar conta de si — Desde que fiquei grávido, parece que sinto sono por dois… Ou melhor, por três.

Conquanto o tom do ômega mais novo soasse como acusatório, Sandman sabia perfeitamente que Johnny só estava falando da boca para fora.

Ao longo dos anos, o chefe e amigo acompanhara todo o drama do loiro-claro em relação à suspeita de infertilidade, chegando até a servir de confidente inúmeras vezes, especialmente quando Gyro dava a entender que não se importava se Johnny não pudesse engravidar.

E também foi o primeiro a saber da boa-nova, acompanhando o Joestar-Zeppeli no choro quando este confirmou a gravidez com um teste de farmácia feito às pressas no banheiro do haras depois de uma sequência de enjoos bastante preocupante.

— Bom, costumava brincar com Tim que era como se eu tivesse um pequeno vampirinho crescendo dentro de mim — Sorriu, lembrando com saudades da época em que trazia seus filhotes na barriga — Eles necessitam dos nossos nutrientes, já que somos os únicos com quem podem contar até deixarem a segurança de nosso ventre… E, quando vemos aqueles olhinhos brilhantes nos encarando e sentimos suas boquinhas sugando nosso leite com vontade… Percebemos que tudo valeu a pena e que passaríamos por aquilo novamente se preciso.

Johnny devolveu o sorriso, acariciando a barriga já proeminente.

— Ainda nem tinha conseguido pensar em nome para um, que dirá para dois… — suspirou, sem deixar de alisar o ventre redondo — E Gyro também não ajuda, só sugere nome besta…

— Há, há! Por que alfas são assim? — Sandman acusou em tom de gracejo, as memórias das sugestões mirabolantes que seu marido fizera durante suas duas gestações — Tim também tinha a criatividade de uma colherinha de café, tanto que nosso mais velho se chama “Timmy” apenas porque eu estava sem energia para discutir, aquela criaturinha levou quase o dia todo para nascer…

Divertindo-se ao ver que seu chefe também tinha sua cota de reclamações acerca do companheiro, Johnny se ajeitou melhor na cadeira ergométrica, agradecendo aos céus por ter um patrão tão compreensivo e empático.

— Pois é… Acho que vou olhar pra carinha dos dois quando nascerem e decidir, talvez assim seja melhor. Tenho certeza de que aquele italiano idiota estará tão emocionado que nem vai conseguir dar palpite nos nomes que eu escolher.

— É uma boa ideia, fiz isso com minha caçula e Tim estava tão encantado que nem se lembrou que tinha sugerido “Clementine”...

Rindo com vontade àquela sugestão inusitada, Johnny mal percebeu que as crianças já estavam quietas há algum tempo.

E então, após alguns minutos de silêncio, Johnny esticou o pescoço e notou que George II estava sozinho, construindo um castelinho de cartas com as que estavam perto de si.

E sentiu o sangue fugir de seu rosto, pois não viu nem Donatello nem Rikiel em lugar algum.

— G-Georgie…? — Perguntou num tom trêmulo que alarmou Sandman junto, já que este só percebera que havia algo errado assim que ouviu a voz do ômega mais novo — O-Onde estão Donatello e Rikiel?

O filho de Jonathan deu de ombros, respondendo sem se virar para o “tio”.

— Rikiel disse que “sentiu” que a “mãe” dele tava por perto e foi lá no estábulo, acho que o idiota do irmão dele deve ter ido junto…

Sem saber de onde tirou toda aquela energia, Johnny ergueu-se imediatamente da cadeira, assustando o garoto e Sandman, que não esperava que alguém que estava praticamente dormindo sentado há apenas alguns instantes demonstrasse tanta agilidade.

— E por que você não me disse nada? — O desespero era notável no tom esganiçado com que o loiro-claro fez a pergunta, fazendo com que George se sentisse mal imediatamente por ter provocado tal reação em um ômega a quem estimava — Sei que não gosta do Donatello e não posso te obrigar a isso, mas Rikiel é mais novo e um ômega, George! Detesto admitir, mas nossa estrutura é mais frágil do que a dos betas e alfas e ele ainda não está totalmente acostumado a esse lugar! Se algo acontecer a ele…

Somente ao ver as lágrimas escorrendo involuntariamente pelo rosto do tio foi que George entendeu o tamanho da gravidade do que acabara de ocorrer.

Afinal, por mais que ele detestasse Donatello, não tinha absolutamente nada contra Rikiel, muito pelo contrário.

O garoto sempre fora doce e o tratava com respeito, demonstrando compreender perfeitamente como George se sentia em relação à ausência da mãe.

E talvez essa sua própria “fraqueza” tão atípica em alfas fosse o motivo pelo qual ele não suportava Donatello.

Porque ele sentia que o sobrinho mais velho de Dio Brando controlava suas emoções muito melhor do que si, ainda que sua dor fosse semelhante à dele e talvez até pior, já que até o “pai alfa” o havia abandonado de certo modo.

— D-Desculpe, tio Johnny… Eu vou lá procurar eles…

— Deixe que eu vou — Sandman cortou, já indo em direção à porta — Não faço ideia do porquê Rikiel afirmou que estava sentindo a “mãe” por perto já que seu pai ômega faleceu, mas não posso permitir que duas crianças confusas fiquem andando pelo haras. Por mais seguro que este lugar seja, acidentes acontecem das formas mais imprevisíveis…

Assentindo, Johnny se aprumou e encarou o chefe com determinação, deixando claro que não ficaria ali só esperando.

Depois, dirigiu-se a George e falou em um tom sério que o garoto não lembrava de já ter ouvido da boca do tio.

— Você ficará aqui, para o caso de os dois voltarem e acabarmos nos desencontrando. Se isso acontecer… — Johnny pegou o walkie-talkie de cima da mesa e o entregou na mão do sobrinho, torcendo para que aquilo fosse uma boa ideia — …é só apertar este botão aqui. Ele está diretamente conectado ao aparelho do Sandman, então saberemos que vocês estão seguros.

George assentiu, levemente assustado e bastante culpado pela sua omissão.

E enquanto ele observava as costas dos dois ômegas adultos deixando o escritório, pedia perdão aos céus por ter sido tão egoísta e desejado que Donatello sumisse para sempre.

xXx

— É melhor voltarmos, Rikiel — Donatello segurou a mãozinha do irmão, tentando impedi-lo de avançar — Já estamos muito longe de onde o tio Johnny está e não tenho certeza se sei o caminho de volta…

— Não! — O pequeno ômega resistiu, puxando a mão e encarando Donatello com um ar emburrado bem semelhante ao de Hot Pants — Você não tá sentindo? Tenho certeza que a “mamãe” tá aqui!

Donatello respirou fundo, aquilo seria difícil.

— Eu senti uma coisa esquisita, mas não pode ser o papai Diego porque ele morreu, lembra? Papai Enrico disse que ele está “nos braços do Senhor” e acho que isso é quando a pessoa vira estrelinha…

Rikiel negou veementemente, os cabelos castanhos se soltando do penteado que Dio fizera mais cedo.

— Eu também não sei explicar por que tô sentindo isso, mas o papai Diego tá aqui, Donatello! Acredita em mim, por favor…

Percebendo que não teria saída, o mais velho assentiu, vencido.

— Tá bom, mas não pode sair andando por aí assim, Rikiel. O tio Johnny vai ficar preocupado e ele tá esperando filhotinhos que nem o tio Dio, não pode passar nervoso por nossa causa…

Embora Rikiel compreendesse, seu coração se recusava a obedecer.

Ele não sabia explicar o motivo, mas em dado momento sentiu um “pinicar” no peito, como se algo que perdera tivesse voltado e estivesse chamando por ele.

Ignorando os apelos do irmão mais velho, Rikiel continuou seguindo em direção aos estábulos, percebendo que a “sensação” ficava mais forte à medida que se aproximava das baias dos cavalos.

E bem pertinho dali, um “casal” observava os puros-sangues árabes com certa atenção, a nostalgia batendo forte no peito de um deles, que quase chorava de emoção enquanto acariciava o focinho de um dos espécimes ali acomodados.

Quando Sandman veio atrás de Johnny no escritório, jamais passou pela cabeça do proprietário do haras que certo ômega loiro de olhos penetrantes que havia chegado ao haras acompanhando um beta distinto tinha uma ligação muito profunda com dois dos garotos que visitavam o local naquele dia.

Muito menos que presenciaria em breve algo que arriscava só ter visto em livros, tamanha a improbabilidade de algo assim acontecer.

 


Notas Finais


¹ Jogo de cartas que consiste em fazer pares. Aquele que ficar com o curinga na mão, perde. Também é conhecido como “jogo do mico”.

Ai ai ai, Ferdinand e Diego parecem recém-casados e eu estou amando xD

Obrigada a quem leu até aqui, até a próxima atualização! <3


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