Acordei com uma sensação diferente e boa que eu não sentia há anos – estou sendo exagerada mesmo – e abri meus olhos lentamente, dando um sorrisinho sapeca e olhando para baixo. Minhas pernas estavam abertas e com os joelhos dobrados, Lisa estava recebendo um carinho especial, enquanto Hoseok estava com a cabeça no meio das minhas pernas.
— O que está fazendo aí? — Arqueei a sobrancelha e o vi fazer uma careta.
— Não é óbvio? — Afastou sua boca da minha lisinha e lambeu seus lábios.
— Tá. — Levei as mãos para a sua cabeça e empurrei a mesma contra a lisa, segurando seus cabelos com força. — Cala a boca e faz sua esposa feliz. — Sorri sapeca e fechei os olhos, dando uma umedecida lenta em meus lábios. — Ai! — Gemi manhosa seguido de um gritinho, pressionando mais sua cabeça contra a amiguinha. — Que língua poderosa.
— S/N! — Exclamou abafado e eu o olhei. — Vai me matar sufocado desse jeito mulher. — Tentou se afastar, mas puxei ainda mais seus cabelos o mantendo com a boca colada na lisinha.
— Idaí? — Dei de ombros como se eu não estivesse me importando. — Seja um bom marido e morra feliz chupando a esposa que você quer fazer de trouxa.
Ainda estava emburrada por causa de ontem, não é porque as teias de aranha foram limpas e a lisinha ganhando leitinho que eu fiquei 100% de boas, ainda estou 99,9% emburrada.
— Abre mais essas pernas cassete. — Ai grosso. — Isso, mostra bem essa coisa gostosa. — Abriu mais minhas pernas e ficou apenas a olhando, eu juro que quase peguei uma lixa de unha e comecei lixas as unhas ali mesmo.
— Vai ficar olhando para a piriquita ou vai comer ela? — Perguntei com tédio, suspirando fundo. — Hoseok! — Fechei os olhos com força quando a lisinha foi atacada severamente pela a boca de Hobi, a língua macia e quente sugava o pontinho que me proporcionava a melhor sensação.
E aí o oral começou a ficar maravilhoso. Manas que língua poderosa, o marido de vocês consegue encontrar o pontinho e chupar bem gostoso? O meu sabe. Ah que delícia amigas.
Aí o Hoseok inventou de querer afogar o ganso na minha sauna feminina – não sei (?) –, beleza vamos dar uma rapidinha matinal com a porta encostada.
O clima foi ficando mais sério e mais quente, Hobi sussurrava coisas sujas em meu ouvido e eu apenas gemia manhosa com o esfrega esfrega do pepino dele no meu melão partido no meio e todo meladinho.
Entendam como quiser, sejam criativas e lembrem daquele gif do melãozinho levando dedadas.
— Mete Hoseok! — Exclamei impaciente e agarrei a seringa grande, enfiando depressa na lisinha que estava ardendo em febre e suando muito, tadinha. — Com força, vai! — Finquei as unhas nas costas de Hobi e o arranhei todinho, para mostrar que a tigrinha estava com as garras bem afiadas.
Beijos na boca, beijos no pescoço, sugadas no pescoço e nos seios, tapas fortes na bunda do Hoseok e puxões gostosos em meus cabelos.
O clima ali estava tão quente – quente não, pelando, pegando fogo – que a cama estava batendo contra a parede com força, fazendo um barulho alto e eu nem para perceber isso manas, pois é.
Hobi fazia movimentos firmes e fundos, sabe? Quem tem pepino grande e sem carocinhos em casa nem precisa de berinjela ou banana torta, Jung Hoseok é a grossura e tamanho ideal.
Eu estava quase explodindo no foguetinho da felicidade e do alivio ao som de jung_hoseok_gemidos_mp3 e com a cena dos cabelos úmidos de suor do Hoseok enquanto ele me encarava com o lábio inferior entre os dentes e com as sobrancelhas franzidas. Ah, que ator pornô caseiro mais lindo e gostoso.
Agora manas, a parte mais fracassada do momento. Como eu disse, eu estava QUASE explodindo num orgasmo delicioso, porém, eu S/N, mulher de família e uma mãe descente, estava de pernas bem abertas e com as tetas para fora, enquanto Hoseok estava entre minhas pernas com a bunda e bolas a mostra.
E quem viu essa maravilhosa cena?
Isso mesmo; Jung Park Jimin.
Quando eu ouvi o "Mamãe?" do Jimin com a voz mais manhosa e sonolenta, eu só dei um empurrão em Hoseok e me cobri rapidamente com o lençol da cama. Eu estava ofegante e a lisa estava reclamando, estava com tanta febre e dor que chegou a ficar vermelha e chorar de frustração, ai gente tadinha da minha lisinha.
Hoseok apenas ria do meu lado e não escondia sua nudez, mostrando lá a sua mamadeira dura e transbordada vazando leite.
— Cobre isso aí. — Joguei o lençol em cima de Hobi e respirei fundo, me descobrindo e me sentando na cama, sem me importar com a minha nudez. — O que houve meu amor? — Estendi os braços e chamei meu menino com as mãos, ele se aproximou e o coloquei sentado em meu colo. — Está com fome, meu príncipe? — Ele concordou com a cabeça e sorriu com a chupeta na boca.
Coloquei meu menino na cama e me levantei, pegando minha camisola extremamente sensual que estava no chão e a vesti. Hoseok apenas colocou uma cueca boxer preta para disfarçar um pouco o volume da seringa.
Dei mamadeira para o meu bebê e o deixei na sala deitadinho no sofá assistindo tv, e na cozinha fui encoxada muitas vezes pelo o maridão, viadas segurem esse homem que ele tá que tá.
Ele me abraçava por trás enquanto eu estava na pia lavando alguns pratos e copos, Hoseok sussurrava em meu ouvido, coisas pervertidas, deixando a lisa toda chorosa.
— Podemos terminar o que começamos agora mesmo. — Sussurrou rouco no pé de meu ouvido, levantando aos poucos minha camisola. — É só você ficar bem quietinha para o Jimin não escutar.
— Então vai logo!
Hobi abaixou sua boxer e acertou o gol, e rapidamente o esquema mudou para um golf – que não acertava as bolas –, acertando o taco no buraco com firmeza, fundo e forte. Eeew maridão da porra.
Foi difícil mas consegui ficar bem quietinha, explodimos felizmente no foguetinho da felicidade e do alivio.
— Boa garota. — Sorriu sacana e acertou um tapa em minha bunda. — Nada de tomar remédios para evitar gravidez.
— Entendido senhor Jung. — Ri baixinho me virando e ajeitando a camisola, logo dando vários selinhos em meu homem enquanto eu estava pendurada em seu pescoço. — Mas ainda estou emburrada!
Que? Não esqueço fácil não.
Não é porque o maridão é um homão da porra, que manja nos hardcore na cama, que é um paizão maravilhoso que vou deixar me fazer de trouxa, e eu não estou tirando aproveito disso.
Tá, talvez um pouco, faz tempo que Hoseok e eu não tínhamos nossos momentos a sós.
— Enquanto você fica emburrada eu vou tomar banho. — Riu alto e eu de impulso – eu juro – peguei uma faca e apontei em direção a ele, e o homem saiu correndo e gargalhando, vê se pode.
Quando eu pensei que eu ia deitar com o meu filhotinho a campainha tocou. Fui xingando tudo que é nome mesmo, mas baixo porque sou de classe.
Mas depois que abri a porta me arrependi de ter xingado baixo, era para eu ter xingado alto e até mais. Uma peste dessa na minha porta.
— Que isso Taehyung? — Arqueei uma sobrancelha e encarei o meu primo e a criança que sugava a chupeta em seu colo. — É um filho seu que você acabou de descobrir e venho me convencer para comprar ele?
— Não, sua retardada. — Revirou os olhos e adentrou minha casa, fechando a porta. — Eu sou babá dele, mas hoje é casamento do Yoongi e não posso levar o Jungkook.
— Que? — Olhei para a criança e a criaturinha estava com uma fantasia de coelho. Mas gente, será que Taehyung está escondendo drogas naquela fantasia? — Desde quando você é babá?
— Desde quando minha mãe começou a me encher o saco que eu só vivo no vídeo game e blá blá blá! Ou seja, desde ontem a tarde — Deu de ombros e me entregou o bebêzinho coelho. — O nome dele é Jungkook mas gosta quando chamam ele de Kookie. — Colocou a alça da bolsa do coelhinho em meu ombro.
— Taehyung. — O olhou de cima em baixo, franzindo as sobrancelhas. — Você nem está vestido adequadamente para um casamento e ainda é cedo para um casamento.
— Vai ter uma festinha entre os parças antes sabe... — Fez alguns gestos loucos com as mãos, as tais gírias. — Vai rolar uma pequena despedida de solteiro, drinks e mulherada...
— Tá tá! — Exclamei alto o impedindo de falar algo mais. — Mas o que te faz pensar que vou cuidar dele?
— Você é a priminha do meu coração e a minha favorita, e os pais dele estão viajando. — Sorriu alegre e eu revirei os olhos, aliás, é uma criancinha não posso deixar com qualquer um, e conhecendo Taehyung ele deixaria a criança até com o dono do barzinho da esquina se deixar. Mas claro que vou querer algo em troca, ele vai em um casamento e o que tem de melhor nos casamentos? Os doces manas, doces!
— Tá, eu fico cuidando dele até amanhã, porém... — Apontei um dedo em seu rosto. — Vai ter que me trazer muitos camafeus de nozes, não quero cinco e nem dez, quero mais do que vinte.
— Camafeu de nozes, entendido. — Sorriu mais uma vez e eu empinei o nariz, fechando nosso acordo. Me aproximei do sofá e coloquei o menino coelhinho no cantinho do sofá e deixei a bolsa no tapete. Se eu não tivesse me esquecido da camisola curta e que estava sem calcinha, eu não me agacharia e não passaria tamanha vergonha. — Uau prima, o que você usa para deixar parecendo pele de bebê?
Ele estava falando da lisa, me senti estuprada.
Sou exagerada mesmo me deixa.
Mas manas, que vergonha de ouvir isso de meu primo, e que vergonha saber que ele viu a lisinha.
— M-Mas seu... seu atrevido! — Abaixei minha camisola e coloquei as mãos na frente protegendo minha amiga. — Vai embora Taehyung.
— Mas eu já vi, não precisa esconder. — Sorriu malicioso e caminhou até a porta da sala. — Vou indo priminha e prometo trazer o doce. — Abriu a porta. — Hoseok tem uma sorte hein! — Mordeu o lábio e soltou uma risadinha perversa, saindo logo depois.
— Filho da puta! — Respirei fundo e revirei os olhos. — NÃO ESQUECE DOS MEUS DOCES!
Kim Taehyung não tem jeito, rapaz atrevido. Confesso para vocês que antes de eu casar – antes de conhecer Hoseok na verdade – tentei transar com meu priminho, ou seja, ele me viu totalmente nua e eu o vi sem roupa, fiquei tendo pensamentos impuros com ele até quando conheci Hobi, aí passou.
Minha perca de virgindade com o primo mais bonito da família não rolou, porque ele não tinha preservativo e nem eu tinha, não tentamos mais depois dessa.
— Mas quem é Yoongi? — Franzi o cenho e em seguida dei de ombros. Olhei para os dois bebês ali se encarando, ambos com uma chupeta azul na boca, sem falar nada.
— Eu ouvi seu grito de lá do banheiro. — Hoseok apareceu na sala, vestindo apenas uma calça de moletom. Amo esse homem de calça moletom, puta que pariu que homão da porra. — Quem é esse bebê? — Apontou para o menininho fantasiado.
— Ele é o Jungkook, e foi Taehyung que o trouxe. — Me aproximei do sofá e me sentei entre eles.
— É um filho dele que ele acabou de descobrir e te contratou como babá?
Impressionante como Hoseok pensa quase a mesma coisa que eu.
— Ele é babá dessa criança, mas deixou comigo para sair com uns amigos em uma festa de solteiro e depois vai para o casamento do amigo dele. — Olhei para o coelhinho e sorrio para ele, fazendo um carinho na sua bochechinha a mostra.
— E pediu doces em troca? — Riu baixo, sentando no tapete no centro da sala e chamando Jimin para brincar.
— Exatamente, doces de casamento são muito bons. — Dei de ombros e me levantei, pegando Kookie no colo e o colocando sentado ao lado de Minnie. — Agora vou limpar a casa e depois fazer o almoço, e Hoseok olhe as crianças para mim.
A campainha tocou de novo e eu me assustei com o barulho, colocando a mão no peito e suspirando fundo.
Tomara que seja Taehyung dizendo que não vai ter festinha de solteiro e que vai me pagar uma boa grana por cuidar do Jungkookie ou até mesmo me entregar alguns docinhos agora mesmo.
Fui toda esperançosa abrir a porta, até tinha esquecido que estava com a camisola curtinha e sexyzinha.
E aí
Quando fui abrir a porta.
Eu queria era me enfiar num buraco e não sair nunca mais de lá.
Ser vista de camisola curta e ainda sem calcinha pelo o Taehyung foi menos constrangido do que ser vista pela a mamãe e minha sogra.
As duas ali juntas com pratos, sendo tampados por panos de pratos, nas mãos. Estavam toda sorridentes e quando me viram com meu traje sem vergonha, uma olhou para a outra e deram sorrisinhos maliciosos.
Mereço.
— Mãe. Senhora Jung. — Dei espaço para as duas entrarem e assim fizeram, indo direito para a cozinha deixar os pratos no balcão.
— Olha isso mulher. — Minha mãe se aproximou de mim e me virou de costas, levantando minha roupinha e me dando um tapa na bunda, o que me fez morrer de vergonha. — Olha esse corpo, que corpão filha.
— Mãe! — Exclamei alto me virando e abaixando a camisola. — Não me faça passar vergonha na frente de minha sogra.
— Não fica com vergonha minha nora, você tem um corpão de dar inveja. — Sorriu animada e se aproximou de mim, me abraçando e dando um beijo em minha testa. — Hoseok é sortudo por ter arrumado uma boa mulher, porque esse daí teve duas namoradas antes de você e nenhuma delas prestavam.
Ah sogra, valeu por lembrar que Hoseok já teve duas namoradas antes de mim, eu estava mesmo precisando lembrar isso.
Mas vejamos para o lado bom, eu realmente sou uma boa mulher e faço jus com meu papel de esposa e mãe, só não posso fazer papel de trouxa, né!
— Mãe, eu não precisava lembrar das namoradas que já tive. — Hobi revirou os olhos e negou com a cabeça.
— Você tanto faz, mas S/N me perdoe por dizer isso tá bom? — A sogrinha me abraçou de novo.
— Tudo bem sogrinha. — Sorri para ela e a abracei de volta.
— Ah meu Deus! — Ela arregalou os olhos e me soltou. — Amiga olha o nosso neto que coisa mais linda. — Foi correndo até onde Jimin estava e o pegou no colo, apertando meu menino e o enchendo de beijos.
— Olha esse coelhinho que lindinho. — Minha mãe pegou o pequeno Jungkook no colo e se aproximou de mim. — Quem é essa coisinha linda?
— S/N está de babá por hoje. — Hobi cruzou os braços e me encarou. — Taehyung veio aqui mais cedo e deixou o menino aqui com ela.
Mas que porra Jung Hoseok!
— Mas por que Taehyung teria um bebê? Aquele moleque vive em baladinhas e não quer nem saber de namorar sério. — Minha mãe disse na maior cara de pau difamando meu primo.
Mas ela está certa.
Expliquei a elas como aquela criança foi parar nas mãos de Tae e depois nas minhas.
As duas estavam babando pela as duas crianças e não os largavam por nada. Minnie já estava ficando irritado com os beijinhos da vovó Jung e queria sair do colo dela a qualquer custo.
— Mãe, ele está doente e bem chatinho. — Hoseok pegou o Jimin no colo e o bebê abraçou o pescoço do pai. — Passamos a madrugada inteira no hospital.
Foi o suficiente para as vovós corujas ficarem todas preocupadas, afinando as vozes e conversando como duas bebêzinhas.
Fala sério, eu amo essas duas!
Mamãe e a sogrinha trouxeram coisas de comer, mas foram doces, ainda bem que eram doces porque eu me lembrei das massas de pizzas que eu fiz e estrear o forninho novo.
Rendeu muitas perguntas sobre o forninho antigo e Hoseok explicou tudo, e elas riram com diversão.
Coitadas, não sabem o sufoco que eu passo com esse furacãozinho.
Manas, minha mãe não soltou Jungkook para a nada. Até disse para eu adotar aquela criança, ainda vem que ele não sabe falar porque com certeza falaria para os pais.
Como eu iria adotar uma criança que tem pais? Minha mãe não tem noção.
Mas eu vou dar agora uma netinha para essas duas mulheres, passaram a me cobrar o tempo todo outro bebê, e Hoseok apenas dava umas risadinhas sapecas.
— Eu já trabalhei sobre isso ontem à noite e hoje de manhã. — Hobi disse a elas e as duas bateram palmas em alegria.
— Isso a gente já notou, só quero saber se vai ter resultado. — Mamãe disse ajeitando Kookie no colo.
— Vamos comer agora mãezinhas, sei que gostam de pizza.
Ainda bem que fiz bastante pizza porque o Jimin come igual adulto, mas não estou reclamando, prefiro meu filho comendo muito do que comendo pouco e ficar doente.
Kookie estava bem quietinho, não chorava e nem ria alto, apenas dava uns sorrisinhos enquanto a vovó – minha mãe – dava pedacinhos miúdos apenas do recheio.
Que bom que esse menino é quieto, não vai me dar trabalho.
Foi só o que eu pensei.
O coelhinho também sabe aprontar.
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