Eu estava muito feliz, tanto que até saí de casa mais cedo e comprei uma lingerie nova. Não é pra menos, hoje a noite eu me vou me encontrar com o cara que eu estou de olho a meses.
O dia de trabalho também foi ótimo, não tive problemas no trabalho, então estava tudo ótimo. Na hora de ir embora aproveitei para tomar banho nos chuveiros do shopping mesmo (água gelada, INFERNOOO).
A noite, depois do trabalho, eu estava esperando ele na frente do shopping, escutando música, quando vejo seu carro parar na minha frente.
Guardei o celular e entrei no carro. Seu cabelo estava húmido, seu perfume estava fresco e a camisa preta lhe dava um ar misterioso e sexy.
- Boa noite, pirralha. – sua voz estava embriagada de desejo.
- Boa noite, Levi. – sua mão passou pelo meu rosto, fazendo um carinho singelo nos meus lábios.
- Você está bonita. – Ele tinha um leve sorriso, muito charmoso, nos labios.
- Obrigada, você também está. – Ele deu partida no carro. O transito estava tranquilo, então não deixaríamos muito para chegar na sua casa. -Então, o que o senhor programou para essa noite?
- tente adivinhar... – Ele estava me provocando. Acho que ele percebeu que sou um tanto curiosa. Pensei bastante, mas não consegui pensar em nada.
– Me surpreenda. – falei devolvendo a provocação.
- Oh, então quer ser surpreendida? – Falou passando a mão pela minha perna, mas parando antes de chegar na minha saía, me fazendo sentir um frio na barriga. – Vamos ver se consigo.
Depois de alguns minutos chegamos na sua casa. Não era grande, porem é uma bela casa. O portão branco é enfeitado com belas flores, a fachada branca da casa também é bem bonita e simples.
Levi estacionou o carro, e assim que descemos ele me guio para dentro da casa. Na verdade eu estava feliz pela escolha do professor, visto que eu estava de saltos. E por mais que eu goste de estar alguns centímetros mais alta que ele, meus pés não iriam aguentar a noite toda.
Quando entramos na casa pude ver já no corredor que ele gosta bastante de organização, porém ainda é alguém bem simples de entender.
- Você pode tirar os sapatos dos pés e colocar uma pantufa se quiser. – falou tirando minha bolça e meu casaco das minhas mãos. – seus pés vão começar a doer. -achei fofa a atitude dele.
- Obrigada professor. – acabei fazendo o que ele pediu e o segui assim que ele terminou de fazer o mesmo. No final do corredor era a sala, que estava muito bonita decorada com alguns quadros, um sofá preto e uma televisão bem grande. Na mesa de centro havia um balde de gelo com um vinho, também pude sentir um cheiro bom de lasanha no forno.
- Então? Está surpresa? – falou ao reparar que eu observava tudo com atenção.
- Na verdade um pouco, mas eu já esperava algo assim. – Não falei de proposito, apenas saiu. E como resposta ele pousou suas mãos em minha cintura e me pressionou contra a parede ao lado, de modo que eu ficasse de costas para ele e com o traseiro levemente empinado.
Senti seus lábios tocando o meu pescoço e sua mão direita indo em direção a minha barriga.
- E o que eu posso fazer para te surpreender? – Ele falou baixinho no meu ouvido, fazendo uma bagunça na minha mente. Sua mão já deslizava pelo meu traseiro de baixo para cima, de modo firme e delicioso.
- Há... Eu... – eu realmente não consegui pensar em nada... ele nem tinha feito nada de mais e eu já estava excitada. Tudo bem que eu vim pra isso mesmo, mas o professor estava sendo mais rápido do que o 89.
- Vamos deixar a sobremesa para depois... – Ele falou se afastando lentamente. – tem algum filme que você queira ver?
Ele me deixou assim de propósito. Dá pra ver pela cara de deboche dele. Merda.
- dabbe 6. - Realmente eu estava curiosa sobre esse filme.
- Terror? Você que sabe. – Ele riu da minha escolha.
Foi bem agradável comer com ele, em quanto tomava vários sustos e o Levi ria da minha cara.
-F-foi você que fez a lasanha? Estava uma delicia. -Falei em quanto me recuperava do último susto.
- Foi sim, que bom que gostou. - Ele deu uma pausa no filme, colocou a louça na pia e voltamos a ver.
Sabe aquele arrependimento que você tem depois de fazer uma escolha idiota? PORQUÊ EU ESCOLHI ESSA MERDA DE FILME? Eu não sei!
Percebendo que eu estava desconfortável com a minha escolha infeliz, o professor me puxou para perto, de modo que eu ficasse entre as suas pernas. Pude escorar minhas costas em seu peito e suas mãos me abraçaram de modo firme e confortável.
- Você está com medo? – falou no meu ouvido.
- Não. – mentira.
- Então você fica se tremendo por nada? – Ele estava adorando.
- Eu só estou com frio. -Mentira...
-Ho... Então eu acho que posso te esquentar. – sua mão pousou um meu joelho. O toque frio na minha pele me causava um arrepio gostoso no corpo. – Eu posso? – Falou e seus lábios deram atenção ao meu pescoço. Senti sua língua passar delicadamente naquele local, em quanto sua mão seguia fazendo um carinho gostoso na minha cocha, perto da minha intimidade.
- Você pode. – Falei, e sua mão entrou dentro da minha saia acariciando minha intimidade por cima da calcinha.
Eu estava ficando molhada por causa dos seus dedos, que agiam de forma deliciosa e rápida.
- Você já está tão molhada, e eu acabei de começar. – A luxuria nas suas palavras me excitava. Em quando sua mão trabalhava na minha intimidade, a outra passava por baixo da minha blusa e começava a cariciar meu seio por cima do sutiã.
Por mais que eu estivesse louca por isso, eu ainda me sentia tímida, então eu gemia baixo.
- Seu gemidos tímidos são fofos, mas não estamos aqui pra isso, não é? – com as mãos ainda me tocando ele ficou de pé (me forçando a ficar também). – Eu estou esperando por isso a bastante tempo... – Ele me solta e me deita no sofá.
Eu não conseguia desgrudar meus olhos dele. Ele retirou a própria camisa , em quanto eu tirava a saia e a blusa, ficando apenas de lingerie. Voltamos a nos beijar com pressa e desejo. Minhas mãos passeavam pela sua nuca e costas, eu podia sentir a sua pele arrepiar. Mas, ao contrário de mim, Levi estava ficando cada vez mais afoito e sem aviso prévio o professor enfiou dois dedos na minha intimidade.
Por causa da surpresa, interrompi o beijo para gemer alto em quanto sentia seus dedos fazerem o movimento de entra e sai, impulsionado pelo quadril do professor.
- Você é tão gostosa... – falou ante de colocar um dos meus seios na boca e levar a loucura. Ele definitivamente sabia o que estava fazendo, e sem dúvida iria me levar a lua.
Antes que eu chega-se ao meu tão esperado orgasmo, fiz ele parar o que estava fazendo. Se ele achava que eu era uma garota passiva, ele iria se surpreender. E foi o que aconteceu, fiz o mesmo cair para trás, ainda surpreso com a minha atitude.
- Você está muito fofo com essa cara de surpresa. – lambi meus lábios tocando o pênis rígido do professor por cima da calça. – Mas não estamos aqui pra isso, não é mesmo? – eu podia ver o brilho dos seus olhos, aquele brilho de quando queremos muito foder até o outro amanhecer.
Eu senti que ele ia me responder algo, mas fui mais rápida ao cala-lo com um beijo. Minha mão puxava levemente os cabelos dele, enquanto a outra invadia sua calça e estimulava seu pênis. Assim que o ar faltou passei a beijar seu pescoço, sem parar o estímulo lá embaixo, eu ouvia os suspiros insistentes que escapavam do moreno. Passei meus lábios pelo peitoral ,dando uma atenção especial para cada pedaço de pele, o abdômen definido dele também recebeu bastante atenção e quando cheguei ao cós da calça eu o olhei.
- o que eu deveria fazer agora? – o provoquei fingindo que ia beija-lo novamente, porem abaixei sua calça e lambi seu pau das bolas até a cabecinha. Depois coloquei a cabecinha rosada na boca e a chupei com vontade, enquanto minha mão massageia sua glade. Nessa hora ele estava com a mão no meu rosto, não para forçar os movimentos, mas apenas fala fazer um carinho singelo, como se fosse um agradecimento especial.
Tirei minha mão e passei a chupar todo o pau, o colocando todo na boca, então eu pude ouvir... Os gemidos prazerosos e tímidos do professor. Só de ouvir aquela melodia eu já estava ficando cada vez mais molhada. Tanto que mal percebi que ele estava prestes a gozar. Não que eu ligue, mas ele não queria gozar na minha boca. Pena. Em um movimento rápido, ele me tirou do que estava fazendo e segurou meu rosto.
- Você é incrível, pirralha. – falou e lambeu meu pescoço. Como resposta, sentei em seu colo, colando nossas intimidades. Ambos gememos com o contato. Suas mãos agarravam minha bunda com firmeza, guiando meu corpo e esfregando nossas intimidades.
- Levi, eu quero... Por favor... – eu falava entre gemidos, e ele não tardou em arrastar a minha calcinha para o lado, colocar a camisinha e penetrando vagarosamente seu grosso pênis alí.
-Você está muito quente, pirralha! – depois daquela tortura deliciosa, e ele finalmente estava totalmente dentro, comecei a me mexer. Quicando e gemendo sem vergonha, sentindo suas mãos na minha bunda e seus lábios no meu seio.
Eu estava adorando quicar naquele pau gostoso, com força. Segurando em seus ombros, cada vez mais rápido e com mais força. Então ele me soltou e deitou por cima, encaixando novamente entre minhas pernas, sem delicadeza nenhuma.
- Há! Levi... – Ele passou o dedo no meu clitóris, eu senti pequenos choques elétricos passando pelas minhas pernas. – Não me provoque.
- Eu não sei do que está falando. – Riu safado finalmente se mexendo. Aquela sala ficava cada vez mais preenchida com nossos gemidos e palavras safadas. Suas mão estavam apoiadas nos meus seios, e o barulho das nossas intimidades molhas se chocando me excitavam de uma forma única.
Fechei meus olhos quando senti o meu orgasmo chegando, mas ele não pareceu gostar muito disso e ente os gemidos me ameaçou.
-se você... fechar os olhos... eu vou parar. - como ele falou em meio aos gemidos, não acreditei muito na ameaça dele, mas quando eu percebi que ele realmente parou e começou a se retirar.
-Não! – implorei.
_então olhe para mim em quanto goza. - confirmei com a cabeça e ele voltou a estocar em mim, mas forte e rápido do que antes apoiando-se em meus joelhos, fazendo com que minhas pernas se abrissem cada vez mais.
_se você continuar assim eu vou gozar! – falei e ele passou a usar mais força ainda. - Porra! – Mais algumas estocadas e eu gritei ao sentir um orgasmo fortíssimo.
- Aguente mais um pouco... – ele me virou de quatro e meteu mais uma vez segurando o meu quadril, ditando meus movimentos. Eu estava mais sensível então apoiei meu rosto no sofá e desse ângulo pude ver seu rosto, corado, de olhos fechados, gemendo palavras sem sentido com uma cara indecente.
- Porra! – ele também xingava. – ah! EU... – Ele gozou com força, caindo por cima de mim.
- Isso foi intenso. – falei recobrando o fôlego.
- Isso foi ótimo. – O professor me corrigiu. – vou te dar cinco minutos para se recuperar. – beijou meu ombro e levantou-se.
- Já ví que a noite vai ser longa. -Falei o seguindo para o que eu deduzi que fosse o banheiro.
-E molhada... -completou beijando-me ao se virar.
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No outro dia pela manhã estávamos no carro, seguindo para a minha casa. Eu estava vestindo a mesma roupa de ontem, ainda surpresa por ele ter colocado as peças para lavar entre um round e outro, Já minha calcinha estava na minha mochila.
Ele estacionou o carro na frente da minha casa.
- Você quer entrar? – a mensagem escondida nessa frase é: “ vamos fazer mais umas rodadas?”
- infelizmente eu tenho um compromisso agora, mas eu te ligo quando estiver com tempo. – A mensagem escondida nessa frase é: “Não quero, e provavelmente vou bloquear seu número”
- Ok, então marcamos. – Sorri, ele me beijou e então saí do carro.
O Sábado havia sido ótimo, mas eu estava exausta, então apenas tirei minha roupa e deitei nua na cama. Eu teria dormido na hora, se o meu celular não estivesse gritando desesperado por causa das mensagens que ele recebia.
- Porra! -xinguei, mas deus engasguei depois de ver que Levi tinha me mandado uma foto com a minha calcinha entre a mão e o volante do carro, com a legenda: vou ficar com essa lembrancinha, e sábado que vem você pode busca-la, ou trazer outra para combinar.
Ri com a atitude safada do professo e o pensamento de comprar uma lingeries nova na semana que vem.
Fin.
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