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História Meu ômega perdido - A morte e a primeira dor... - História escrita por fireourx - Spirit Fanfics e Histórias
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História Meu ômega perdido - A morte e a primeira dor...


Escrita por: fireourx

Notas do Autor


Eu voltei e agora sim estou satisfeita com esse capítulo. Bom, coloquei uma coisas a mais, porém não tem muito coisa diferente. Gente, quero agradecer vocês pelos favoritos e comentários, além de todo o apoio que estão me dando.

AMO MUITO VOCÊS, ESPERO QUE GOSTEM.

Capítulo 3 - A morte e a primeira dor...


Park andava rumo a sua casa novamente, seus passos era lentos e sua postura ereta, como um ômega correto. Ele estava com fome, mas não pegou o dinheiro para comprar algo na rua, então simplesmente desistiu e resolveu ir pra casa. Estava a três quarteirões da sua casa até ver um carro parando ao seu lado.

– Hey JiMin.- teve seu nome chamado pelo TaeHyung que estava no banco de trás do carro. – Não sei o que vai fazer agora, mas se não tiver nada quer ir comigo no shopping? - perguntou o beta com seu sorriso quadrado. Kim não queria ir sozinho, YoonGi estava ocupado e ele não queria chamar seu amigo Lúpus.

JiMin olhou para o mais novo tentando ver se ele estava falando mesmo sério. Olhou para frente, vendo um homem ao longe vindo a pé em sua direção, pelo cheiro soube que era um alfa, sendo mais especifico, seu pai. Olhou para o outro de novo o encontrando com aquele sorriso típico e entrou no carro antes que seu pai chegasse perto.

– Só por que estou sem nada pra fazer. - disse sorrindo verdadeiramente naquele dia.

– Ótimo, mas me diz. - Tae estava curioso.–Na onde você arrumou essa coroa de flores?.- Foi aí que o ômega lembrou que estava usando uma, tirou o objeto da cabeça e o segurou.

Park sempre gostou de coroas de flores, quando era pequeno sua mãe comprava e fazia várias coroas diferente para dar ao filho. Seus coleguinhas de escola sempre queria pra si a coroa que JiMin ia cada dia para escola, além de querer ficar perto do ômega por ele ficar mais lindo e fofo com aquilo na cabeça. Park não tinha nem dez anos, e já tinha uma corpo e rosto de dar inveja, atraindo assim, olhares de raiva vindo de alguns ômegas, admiração de betas e desejo de alfas.

Uma vez ele participou de um concurso de ômega mais bonito e simpático de Seul, sua mãe tinha o inscrito no concurso escondido do senhor Park e do próprio ômega. JiMin ganhou o prêmio de o ômega mais bonito e simpático, o especialista e jurados diziam que ele era o ser mais lindo e fofo que já viram na face da terra, sem nenhum imperfeição, corpo e rosto muito bem moldados, além de ser muito bem educado e simpático. O prêmio foi uma linda coroa de flores em prata, com detalhes de rubi, essa fica bem guardada no quarto de Park até hoje, além de uma viagem para três, onde foi Park, sua mãe e a avó já que seu pai negou a viagem. Isso foi a três anos, o ômega tinha dezesseis anos na época, mas posso dizer que ainda sim é conhecido por esse título. Mesmo sendo humilhado na escola e outros lugares, humilhado pela inveja.

– Eu fiz ela no parque das orquídeas. - mostrou a mesma para o beta que pegou e colocou na cabeça do mais novo amigo, esse que ficou com a bochecha corada pela aproximação, mas logo sorriu.

– É de cerejeira. - o Kim falou sorrindo pela fofura do ômega. O mais novo tinha que admitir que Park era lindo, incrivelmente lindo e por um segundo teve inveja do Jeon por ter um ômega tão lindo. — Você fica mais lindo com ela. - sorriu e olhou para frente, sabendo que o pequeno estava totalmente vermelho.

– O..obrigado. - gaguejou JiMin com tamanha vergonha olhando para o tempo lá fora.

Não demorou muito para chegarem no shopping e sem perder tempo Tae puxou ou outro para as lojas. O beta queria a ajuda do JiMin para escolher roupas que ficariam bem no Kim, que dizia que nenhuma roupa ficava bem nele pois ele não tinha um corpo tão bonito quanto o do ômega.

Agora os dois estavam em uma loja bem sofisticada onde tinha várias coleções para o inverno. O beta escolhia as vestimentas com calma, tendo a opinião do Park que ria do amigo que comprava duas peças iguais dizendo que gostou das duas cores. Nas sessões das calças Tae fazia o mesmo processo, pegava aquelas que lhe agradava em grande quantidade, JiMin até se assustava com tamanha quantidade, mas lembrava que a família Kim, era a família mais rica daquela cidade, sendo seguido pelos Jeon's e por último os Min's. Os Park's um dia já fizeram parte desse grupo, o que não faz muita importância para o ômega que nunca gostou de se esbanjar.

Era por isso que Park sempre ia em lojas mais simples, quando a família ainda tinha um patrimônio, nessas lojas tinhas roupas muito mais bonitas do que em lojas super caras. E ele achou bem feito quando o pai perdeu todo o dinheiro, ninguém tinha mandado ele ser egoísta que só pensa em dinheiro.

– Olha JiMin essa combina com você. - o mais disse pegando uma calça no meio de outras mil. O tecido era jeans, em tom preto com rasgos nas cochas, linda. — Porque não experimenta?- era meio óbvio do porque.

– Eu acho que ela vai ficar muito apertada. - ele tinha certeza disso. Tae olhou para o corpo do ômega que ficou corado, depois o moreno olhou para a calça negando com a cabeça, pegando a peça mais umas três e empurrando o outro para o provador.

Park pegou a primeira calça olhando bem para a mesma, não gostavam de calças assim, apertada ao extremo. Não querendo ser convencido, nem nada, mas JiMin sabia muito bem que tinha um corpo muito gostoso, abdômen um pouco definido, um cintura fina e bem moldada, coxas grossas e lógico, uma bunda enorme e durinha. Park dava inveja em muitos.

Bufou. E sem ter muita escolha vestiu a calça ajustando a mesma em seu corpo. Ainda era apertada, mas não era um desconforto grande, se virou para olhar no espelho e gostou do resultado, não ficou tão ruim como imaginava. Ela lhe caiu bem, ressaltava suas coxas assim como o glúteos, os rasgos deixava com um ar descolado com a camisa folgada que usava, mas claro que poderia usar com algo mais social.

Suspirou tomando a coragem e saiu para fora do cubo que estava encontrando um Tae desleixado mexendo no celular, o ômega forçou uma tosse chamado a atenção do mais novo.

– Wooow.- foi o que disse olhando bem para as coxas do mais baixo que corou com o olhar quente do beta. O moreno andou para trás do corpo a sua frente e olhou o conteúdo do Park de cima em baixo, Tae logo percebeu que estava salivando o pequeno e voltou para frente do mesmo. – Vamos levar todas. - disse sem deixar o outro responder.

O tampo passou rápido lá dentro, resultando em um JiMin com roupas novas que ganhou do amigo e um Tae, que comprou quase o shopping inteiro e também mudou a cor do cabelo. Tae ficou muito mais lindo aos olhos do ômega-não que o mesmo fosse admitir isso-Os cabelos que era cinza passou a ser pretos, o que de certa forma realçou a cor dos olhos e pele do beta. Tae tinha um cabelo tão lindo, era um tanto comprido, ia um pouco abaixo de suas orelhas e quase chegava na nuca, Kim com todo as certeza do mundo, era uns dos caras mais lindo do mundo, assim como o JiMin.

Ambos estavam indo lado a lado para o estacionamento, onde o motorista do mais novo os esperavam, suas coisas já estavam no veículo. JiMin parou assim que ouviu seu celular apitar, era uma mensagem de uma amiga de sua mãe, a mesma ajudava muito o Park em questão de cuidar da saúde da ômega mais velha.

O ômega estranhou a mensagem, a senhora só lhe ligava quando algo acontecia com sua mãe.

 "JiMin, a sua mãe passou muito mal em casa hoje, e agora ela está no hospital. Ela quer tiver meu filho."

Park sentiu seu peito doer e jurou que a culpa seria toda dele se algo acontecesse com a mais velha. O ômega sentiu uma mão em seu ombro e olhou para TaeHyung que estava preocupado com a expressão do mais velho.

– Tae, poderia me levar para o hospital?- o outro concordou puxando a mão do Park para andarem logo.

[…]

Já no hospital Kim perguntava sobre a mãe do ômega, esse que estava desesperado sem conseguir falar. JiMin jurou de pé juntos na frente do beta que se sua mãe morresse, a culpa seria toda dele que não esteve muito presente na vida da ômega, jurou de pé junto que sua mãe morresse não seria nada mais justo do que morrer também. Não teria o porque viver, já que a única pessoa que ama não estaria com consigo, não queria ficar no mesmo teto que seu pai e sentir desgosto do mesmo. Sua vida não teria mais sentido.

O pequeno bebia um copo de água tentando se acalmar. Kim se sentou do seu lado, dizendo que tinha que esperar o horário de visitas.

– Park JiMin? - teve seu nome chamado por um médico que estava de pé em sua frente. O ômega confirmou.– Sua mãe quer lhe ver. - os dois se entre olharam sem entender, a moça da recepção disse que o horário de visitas seria daqui uma hora.

– Mas o horário de visitas é daqui uma hora. - Tae se pronunciou. O médico olhou para o mais alto depois pousou seu olhar no ômega, o médico sentiu pena do pequeno garoto.

– Sim, mas..- desviou o olhar logo olhando para o chão. – Ela quer falar com você. - disse e saiu sendo seguindo pelos dois.

O médico mandou o Park entrar, o mesmo chamou pelo TaeHyung já que viu seu pai na porta. Assim que entrou sentiu sem ar sumir e seu coração parar, sua mãe estava muito mal, cheias de fios pelo corpo, muito branca e respirava muito pouco. JiMin começou a chorar ali mesmo, parado no meio do quarto.

– Ande vagabundo. - Kim se assustou com o ato do senhor Park, esse que deu um tapa na cabeça do pequeno ômega e empurrou o mesmo até a maca que a mulher estava. A mulher que estava debilitada no seu leito, arregalou os olhos tentando falar alguma coisa, mas sua voz não saiu, ela queria repreender o marido, mas foi em vão. Tae estava num canto do quarto, assustado e com peno do pequeno, enquanto o homem mais velho estava sentado numa poltrona no outro lado do quarto.

– omma, você vai ficar bem. - deitou sua cabeça em cima do peito da ômega, não se segurando com as lágrimas. Ele deixou tudo sair.

– M-Meu Filho, olhe pra mim. - a mais velha teve força para chamar o filho, este que a olhou com os olhos todo molhado e vermelho.– Filho, eu quero que você saiba que a omma te ama muito e independente de tudo eu sempre vou estar com você. A omma quer muito ver você feliz Minnie, então lute para ser feliz, pois você terá muitos ao seu lado. Não vai demorar pra você achar um alfa, isso eu tenho certeza, então não se desespere e não desista, você terá uma surpresa logo. Mas também não será nada fácil, passará por muitas coisas difíceis, tome cuidado meu filho, muito cuidado. - a mulher olhou para o marido que estava dando risada olhando para o celular, a mesma olhou para o beta que estava olhando atento os dois com os olhos marejados, a ômega chamou Kim com os dedos frágil. – Quero que você cuide do meu filho, não sei quem é você, mas sei que quer bem o meu bebê. E filho nunca se esqueça do que a omma sempre diz.- tossiu sangue assustando os outros, que já estavam preste a chamar a enfermeira, mas pararam quando tiveram a mãos seguradas. — Eu não tenho muito tempo. - JiMin já não aguentava mais, chorava como se não houvesse amanhã, o mais velho sentiu o beta passar os braços em volta de seu pequeno corpo. – Filho, em baixo da sua cama tem um esconderijo, o tapete cobre ele. La….la temperatura algo que vai te ajudar.…muito. - ela Tava no seus últimos suspiro. – Eu te amo filho, e sempre estarei com você. – Park deu um grito alto. Ele estava acabado, sem ninguém, muito triste por ver sua mãe daquele jeito, fungou e abraçou a mãe novamente. — "Te amo".- essa foi sua última frase antes das máquina apitar.

Tae puxou o ômega para longe assim que os médicos e enfermeiros entraram na sala. O senhor Park saiu junto com um olhar mortal para o filho, mas algo lhe vez ficar com mais raiva ainda. A marca. O velho nojento enxergou a marca, sem nem esperar o alfa empurrou o Kim para longe, logo depois dando um soco no rosto delicado do ômega. Esse que caiu no chão com o impacto, JiMin estava dolorido, e sem forças que ficou no mesmo lugar.

O beta tentou interferir, mas acabou levando um soco no estômago, fazendo andar para trás. Já Park sentiu seu pai lhe erguer e viu os olhos do mesmo vermelho, o ômega não fez nada a não ser ficar quieto.

O pequeno ômega tinha perdido a mãe em minutos, não tinha força e não sabia como iria viver sem a mesma. Essa que era e sempre foi seu braço direito, ele deveria ter cuidado mais da ômega, deveria de todos os jeitos proteger a mesma. Ele merecia aquelas agressões que estava levando agora, ele merecia muito mais do que isso. Ele merecia morrer no lugar da mãe.

– Eu tenho nojo de você.- cuspiu palavras com seus olhos cheios de fúria. — Eu ainda te mato.

[….]

Jeon estava deitado na sua cama olhando para o teto enquanto escutava uma música qualquer no seu fone de ouvido. Ele de certa forma se sentia Alegre, mas não sabia o porque.

Bufou ao escutar sua barriga roncar e foi a procura de algo para comer. Encontrou uma empregada na cozinha e mandou a beta fazer um lanche para ele. Sentou no grande sofá e ligou a Tv, ainda sentia seu peito agitado, algo que já Tava irritado.

Viu a empregada trazendo sua refeição e logo levou a boca.

– Está horrível. - jogou no chão da sala assustando a mulher. – Faça outro e depois limpe isso, sua imprestável. - disse entre dentes.

Depois de meia hora na mesma posição sentiu seu coração falar, o mesmo começou a doer, era como se estivesse triste, e ele estava, de uma hora pra outra ele estava triste. Colocou a mão no peito suspirando de vagar, estaría ele com uma doença? Era isso que passou na sua cabeça no memento.

Subiu ao quarto e se jogou na cama, ele estava pra baixo. Fechou os olhos e bufou, porque estava assim? JungKook se assustou quando viu uma lágrima sair de seus olhos, pegou seu celular ligando na câmera frontal vendo seus olhos no tom vermelho, mas tomando um a cor azul. Ele estava tendo uma explosão de sentimentos naquela hora. Seu lobo uivava sem parar, as vezes chorava e corria dentro de si, seu lobo estava machucado.

Sentiu uma dor no rosto e viu seu nariz sagrando, levantou correndo e entrou no banheiro do quarto olhando no espelho. Sentiu também uma dor no quadril fazendo se sentar no vaso sanitário, assim que levantou a camisa viu uma marca roxa ali. Aquilo era assustador, estava realmente com medo.

Limpou o rosto tirando todo o sangue e respirou várias vezes antes de sair do banheiro, mas no meio do caminho sentiu uma dor bem forte na cabeça, não demorou muito para o alfa cair no chão já desacordado.

Você sentirá as dores dele, você sentirá seus sentimentos e angústia. Você sentirá tudo de ruim por qual ele vai passar, ele sofrerá muito, e ele também sentirá tudo em relação a você. Mas isso irá acabar, quando você Jeon, o encontrar e o aceitar.

Ou você morrerá por ser tão estúpido.

Jeon escutava uma voz dizer na sua cabeça, ele ainda estava desmaiado. Mas se vi acordado num lugar escuro e macabro. Ele estava com medo, mas viu algo que fez seu lobo agitar.

Ômega.

[…]

Park estava sendo atendido na sala de curativos, o beta estava junto com o mesmo. O ômega já estava no seus último curativo, ainda chorava como nunca, o beta estava com pena do ômega e juro que nunca mais ira largar do seu mais novo amigo.

O pai do JiMin foi na preso temporariamente por agressão, o que deixa Park um pouco aliviado. Assim que os dois saíram da sala, se assustaram com a movimentação.

Médicos e enfermeiros estavam correndo com a maca, essa que tinha um garoto deitado. TaeHyung reconheceu o amigo de longe, era o Lúpus, seu amigo estava com o nariz sangrando e parecia desacordado.

JiMin ainda chorando olhou para o alfa ma maca e sentiu seu corpo tremer e seu lobo agitar de uma maneira agressiva. Ele andou seu olhos no corpo de Jeon e quando o mesmo passou perto de si, JungKook abriu os olhos rápido, esses que estavam vermelhos. Tae olhou para o ômega o vendo com os olhos rosas, eles estavam sendo comandados pelos lobos.

JiMin queria avançar, mas não consegui. Kim viu seu ato e segurou o braço do pequeno que rosnou triste. Park fechou os olhos.


O pequeno ômega estava num lugar escuro, mas específico. Um precipício, ele chorava e senti medo, seu lobo também sentia medo. Ele sentia a presença de um alfa e ficava com mais medo ainda.

Olhou em voltae viu um lobo preto, seus olhos totalmente negros, sentiu seu corpo estremecer e seu lobo chorar. Aquilo era assustador. Fechou os olhos e esperou seu fim, mas não veio. 

Ainda de olhos fechados sentiu o lobo o cheirando e passando a cabeça pelo corpo de Park em sinal de proteção. Por mais que tivesse medo aquele alfa, sentiu que ele era seu. 

Alfa.


Notas Finais


Viram só o Jeon? Esse pai do JiMin?
E o TaeTae protegendo o Park?
E isso tudo que aconteceu? Estou com dó do meu pequeno. Mas é isso espero que gostem. E desculpe qualquer coisa.
E comente oque acharam por favor, isso me motiva cada vez mais.
Até. AMO VOCÊS. <3


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