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História Meu Professor de História - Eu sinto muito. - História escrita por jacklestan - Spirit Fanfics e Histórias
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História Meu Professor de História - Eu sinto muito.


Escrita por: jacklestan

Notas do Autor


olá olá

atualizei cedo *u*
esse cap tá cheio de lágrimas, e gente, sorry se n ficou mto bom, eu n sei escrever dramas de novelas mexicanas, na vdd sou péssima com isso aboskaboks li, reli e reescrevi esse cap umas mil vezes e ainda sim n ficou do meu agrado, mas está ai.

anyway, boa leitura.
-leiam as notas finais-

Capítulo 19 - Eu sinto muito.


Fanfic / Fanfiction Meu Professor de História - Eu sinto muito.

Alana

Passei a noite inteira chorando. Aquelas palavras do médico não saiam da minha cabeça.

Sinto muito.

Ele não resistiu.

E então eu comecei a absorver tudo que estava acontecendo. Esse era para ser um dia importante, o meu aniversário, e tudo acabou em tragédia. Se eu pelo menos pudesse ter evitado, se eu tivesse tomado cuidado, ou se eu nem tivesse me envolvido com o Dean, talvez nada disso estaria acontecendo... minha mãe tem razão, eu sou a culpada. Quando saímos do hospital ela jogara toda a culpa em mim. Eu não a julgo, até porque acabara de perder o marido, que estava casada a mais de 20 anos.

Quando chegamos em casa havia alguns dos empregados que ficaram arrumando a bagunça da festa. Ela se trancou no quarto, sem dizer nenhum palavra, e não saiu mais de lá.

No dia seguinte – 10:00.

Não consegui dormir, fiquei a madrugada inteira em claro. Chorei tanto que acho que não tenho nem mais lágrimas, mas a dor ainda estava lá no meu peito, e ainda mais forte. Ellen foi deixar meu café da manhã na cama, e me abraçou, dizendo palavras de conforto. Mal tomei meu café, comi apenas um sanduiche e bebi um pouco do suco de laranja. Tomei banho e deitei na cama e consegui dormir um pouco.

-0-

Acordei ouvindo gritos vindo da sala. Desci para saber o que estava acontecendo.

– Me desculpe, mãe, mas a senhora está sendo injusta. – Ouvi a voz de Matt. O mesmo passava a mão várias vezes pelo cabelo e testa.

– É claro que não! Sua irmã sempre foi uma rebelde e intolerante, Matthew! E não, não me diga o contrário. Você sabe que eu tenho razão. – Disse ela, e logo notou minha presença na sala. – Dormiu bem? Depois de saber que seu pai morreu por sua culpa. – Me lançou um olhar de fúria. Matt me abraçou e acariciou meu cabelo.

– Não diga isso. Lana está sofrendo tanto quanto a senhora. Todos nós estamos. – Ellen se pronunciou.

– De qualquer modo, o corpo do Estevan será velado hoje logo depois da missa, ás 18:00 horas. – Disse e logo se retirou.

– Precisamos conversar. – Matt disse sério. – Mas depois.

– Até imagino sobre o que é. – Revirei os olhos. – Tudo bem. – Sorri fraco.

– Eu soube de tudo.

– Matt eu...

– Não, não tente explicar nada agora. Você precisa descansar. Ainda estou com dor de cabeça da ressaca de ontem. – Riu fraco. – Nos vemos mais tarde. – Beijou minha testa e saiu pela porta.

Ouvi meu celular tocar e vi o nome da Cindy na tela, mas preferi não atender.

Dean

Matt havia recebido um telefonema da sua mãe que seu pai havia falecido, e saiu feito um desesperado. Fiquei pensando como Alana deveria está.

A campainha tocou e presumi ser ele. Assim que abri a porta recebi um soco na mandíbula.

– Que porra é essa? Ficou louco? – Indaguei incrédulo, segurando a gola de sua camiseta.

– Por que não me disse que estava com a minha irmã? – Gritou.

– O quê?

– Isso mesmo, eu sei de tudo. E não adianta negar.

– Matt, calma...

– Ela é só uma criança!

– Não, ela já tem dezoito anos, esqueceu? – Disse e ele ficou calado, olhando pro nada.

– Tanto faz, mas não quero ver você perto dela de novo. Ouviu bem?

– E posso saber o porquê?

– Ela é uma criança perto de você! Sem falar, que sua fama não é muito boa. Sei muito bem suas intenções. Já está avisado, Dean. – Disse e antes que eu pudesse dizer algo, ele saiu batendo a porta.

-0-

Alana

São Francisco, CA. –18:00.

– Vamos? – Disse e minha mãe assentiu. Entramos no carro e o motorista deu partida.

Quando chegamos no lugar que seria feito a missa, fomos recebidas por alguns familiares que lamentavam a morte do meu pai. Vi meu irmão entrando, com Cindy ao seu lado. Ela veio até a mim e me abraçou com força.

– Pensei que estivessem brigados. – Disse me referindo a ela e Matt.

– Eu soube pelo Matt o que aconteceu com seu pai, e pedi pra que viesse com ele. Não deixaria você sozinha em um momento como essa. – Sorriu fraco.

– Obrigada.

– Agora... a questão é: Como a Lisa conseguiu aquelas fotos?

– É verdade... eu fiquei tão atordoada com tudo que aconteceu que nem parei pra pensar nisso.

– Provavelmente a direção da escola já deve está ciente de tudo isso, você sabe que o Dean pode perder o emprego, não é?

– É. Eu sei. – Suspirei e fechei os olhos. – Ele vai me odiar pra sempre.

– Claro que não! Até porque ele também quis, não há porque ele te odiar. – Sorriu.

                                                                                                  ***

Depois de velarem o corpo dele, minha mãe ficou conversando com alguns parentes e eu fiquei com Matt e Cindy.

– Mas qualquer um morreria depois de uma vergonha daquelas. – Ouvi alguém dizer. Me virei e vi tia Jenny se aproximando.

– Eu tenho tanta pena do seu pai. – Riu. Passei a mão no rosto, e suspirei.

– Por que você não cuida da sua vida? – Gritei, e ela me olhou assustada.

– Como é?

– Isso mesmo. Ao invés de ser tão fofoqueira e intrometida, poderia arranjar um homem pra você, pra ver se para com essa sua língua grande e olhe pra sua própria vida. – Sorri e dei meia volta, saindo de lá. Minha mãe me barrou e segurou meu braço.

– O que é isso? Além de matar seu pai quer matar a mim também? – Disse e eu soltei meu braço.

– Já chega! Você não ver que eu estou sofrendo tanto quanto você? Que eu estou muito mal com tudo isso? Mãe, por favor, eu não queria que nada disso tivesse acontecido. A última pessoa que queria isso sou eu. Eu já sofri o bastante, não acha? – Ela não respondeu nada, apenas ficou me encarando sem expressão. Depois de longos segundos, ela quebrou o silêncio, soltando uma risada fraca.

– Tudo bem. Você está certa. Vamos pra casa. – Disse e se virou.

– Só isso? Não vai dizer mais nada?

– Não.

Dean

Fui para a escola, e todos me olhavam. Franzi o cenho, sem entender muito bem o porquê de está chamando a atenção.

– Senhor Winchester, pode me acompanhar? – Maggie disse séria, diferente do que era quando vinha falar comigo.

– Claro...

Ela andou até a direção e eu a segui. Entrou na sala, e apontou para a cadeira para que eu me sentasse.

– O senhor sabe que sempre admirei seu profissionalismo e comprometimento, mas hoje eu recebi essas fotos. – A olhei confuso, e vi ela abrir a gaveta e tirar de lá um envelope vermelho. Abriu o mesmo, e jogou na mesa várias fotos minhas com a Alana.

– Srta. Mills eu... – Fiquei sem reação e a encarei sem saber o que dizer.

– Essa é Alana Smither, uma de nossas alunas. Você deve saber que aqui nessa escola é proibido aluna fazer sexo com professor, ou ter qualquer tipo de envolvimento. – Engoli em seco e mordi o lábio inferior.


Notas Finais


então, agora será um capítulo por semana em DIAS INDETERMINADOS, mas claro, se eu tiver tempo, criatividade e conseguir escrever mais, será mais de um.

as coisas irão se ajeitar, tudo isso é necessário
já tenho até em mente de como vai ser o final

até a próxima :3
bjos


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