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História Meu professor de Massagens - Provocações - História escrita por Cinti_Rodrigues - Spirit Fanfics e Histórias
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História Meu professor de Massagens - Provocações



Notas do Autor


Oiiiiii melhores leitoras do mundo! *-*

Queremos agradecer por cada favorito, comentário, críticas (construtivas). Obrigadaa!Qualquer erro, nos desculpe.

✖ Fanfic sendo reescrita! ✖
✖ Leiam as notas finais! Importante! ✖

xCinti e Rute

Capítulo 7 - Provocações


Fanfic / Fanfiction Meu professor de Massagens - Provocações

Capítulo 7

"Eu quero te pegar sozinho. [...] Sim, você mesmo."

 

 Zayn Malik

 

Ela olhou-me como quem não gostou do que eu fiz e virou-se de costas saindo. Mais cedo ou mais tarde ela vai gemer meu nome e ser minha. Mal vejo a hora para ter aulas particulares com ela.

Fiquei na sala sentado mexendo no celular  e de repente ouço algum aparelho  tocar, levantei-me da cadeira e segui o som do toque que vinha detrás da cortina.

O som vinha de uma bolsa que eu conhecia bastante, era da Bea.

Abri a bolsa e olhei a tela que tinha uma chamada de um tal de Louis.

Deve ser o namorado dela. Mas se é namorado esse namoro vai durar pouco.

Desliguei a chamada e respondi com uma mensagem:

 

“Não me ligue nas aulas! Eu não estou com paciência para te aturar! És insuportável!’’ e coloquei uns emojis com uma expressão furiosa e aborrecida. Enviei a mensagem e logo de seguida apaguei.

Olhei para seu celular antes de o colocar na bolsa e aí tive a ideia de ficar com ele. Eu levaria o celular dela comigo e aí ela iria ir na minha casa, talvez as aulas particulares vão ser mais cedo do que eu pensava.

Peguei um caderno na minha mochila e uma caneta e escrevi:

 

“Se quiser o seu celular, segue este endereço: (endereço)”

- beijos do seu Malik. 

 

Coloquei a folha escrita em sua bolsa e coloquei seu aparelho na minha mochila.

Fui encher os frascos com cremes, coloquei-os todos cheios no armário e lavei minhas mãos.

Cinco minutos depois o sinal toca e toda a turma entra.

Bea vinha conversando com a menina que tinha sido minha cobaia. Elas conversavam muito animadas. Eu nunca a vi falar com alguém da turma.

Ela foi para trás da cortina para trocar de roupa e eu olhei-a, mas ela me ignorou.

Só espero que ela não sinta falta do celular, se não o meu plano vai por água abaixo. Mesmo assim não acredito que ela vá fazer um escândalo aqui diante de outros alunos.

Tirei minha camisa, pouco tempo depois Bea apareceu.

Ela pegou no frasco e espremeu nas mãos passando em minhas costas.

 

- Ahh... − gemi com o frio que estava o creme, arrepiando-me todo.

Ela fez de propósito, antes de fazer uma massagem deve-se aquecer o creme com as mãos. Ela queria me provocar…

 

- Desculpe esqueci-me que tinha que aquecer o creme.  – disse sarcástica.

 

Mas agora quem ia provocar sou eu.

 

- Não tem importância, acontece... − disse cínico.

 

A nossa marquesa era a ultima do fundo da sala por isso ninguém ia ver se eu lhe passasse a mão ou apalpasse, uma vez que ela estava virada para parede. Coloquei minhas mãos de cada lado de fora da marquesa. Bea começou a fazer-me as massagens. Passei minha mão pela sua perna e apertei sua coxa. Senti que ela mexeu a perna, olhei para ela e tinha um olhar enraivecido. Controlei-me para não rir.

Minha mão continuava na sua perna deslizando, ela se mexia de um lado para o outro, ora afastava suas pernas para trás para eu lhe tirar a mão.

Senti um belisco nas minhas costas e controlei-me para não fazer nenhum barulho, voltei a levar minha mão até sua perna e apalpei sua bunda.

Ela me deu um soco nas costas sem que ninguém percebesse. Voltei a deslizar  minha mão por sua coxa e dei um belisco na mesma.

 

- Hum. − ela gemeu alto e chamou a atenção da turma.

- Está bem Beatrice? 

- Deu-me uma forte vontade de ir ao banheiro. − ela disse alto e toda a turma começou a rir, até eu não pude evitar uma gargalhada, não sabia que ela era engraçada.

- Posso ir? 

- Não!

- Por quê? Eu preciso mesmo ir.

- Vai lá. − acabei a deixando ir, mesmo sabendo que não ia ao banheiro.

Williams saiu rápido da sala e poucos minutos depois voltou.

Retornou a fazer-me as massagens, mas o sinal tocou depois de dez minutos e minhas aulas com essa turma já tinha acabado. Tenho a tarde livre.

Limpou-me as costas de uma forma agressiva, mas eu não me importei, quanto mais malzinha melhor, fico com mais desejo de tê-la só de vê-la assim.

Saiu da sala junto com umas colegas da turma, arrumei minhas coisas e passei pela sala de professores para ir buscar alguns pertences e ir para casa.

 

[…]

 

Coloquei o celular dela que deu sinal de pouca bateria no armário da mesa de cabeceira e desci, minha empregada Claudine tinha-me feito um sanduíche. Clau vinha um dia na semana.

Ela não era nova, era um pouco velha, mas cozinhava muito bem e me tratava como um filho.

Comi o sanduíche que Claudine me preparou e fui ver TV.

 

...

Era já fim de tarde e fui tomar um banho demorado.

Estava vestindo minha calça de moletom quando ouço alguém a bater na porta. Apertei rápido o fecho de minha calça e abri a porta do banheiro mesmo sem camisa.

 

- Menino Malik, tem uma aluna sua querendo falar contigo. − disse Claudine.

 Certeza que era a Bea, que deu falta do seu celular. Parece que foi fácil trazê-la até aqui.

 

- Diga a ela que pode subir. − disse. - E você pode ir embora se quiser.

 

Logo que Claudine saiu do meu quarto, coloquei perfume e ajeitei meu cabelo.

A porta foi aberta e Beatrice não estava com a melhor expressão no rosto.

 

- O MEU CELULAR! − gritou entrando disparada pelo quarto.

- Faça menos barulho que tem gente a mais nessa casa.

- Dá-me o meu celular. − ela parecia tentar se acalmar.

- Eu dou o seu celular, mas antes tem que me dar outra coisa. − tentei fazer acordo.

- O que quer? 

- Um beijo, só um. − pedi e ela riu sarcástica.

- Você enlouqueceu? − perguntou com os seus olhos arregalados. - Eu sou sua aluna, entre nós não pode haver nada. − argumentou e aproximou-se de mim, sabe lá o que ela iria fazer, mas eu afastei-me até a porta.

- Queira ou não vai ter que me dar o celular, porque não vou dar beijo nenhum. – voltou a tentar se aproximar de mim.

- Ótimo, então se é assim ficamos aqui no quarto os dois. - virei-me de costas para ela e fechei a porta do quarto tirando a chave.

- O que está fazendo? – perguntou e eu mostrei-lhe a chave sacudindo-as.

- Abra já essa porta. − ela ordenou, mas eu não vivo das ordens dela.

- Primeiro faz o que eu mando e depois eu abro essa porta.

- Ótimo então não há nada para ninguém. − ela disse como não se importasse muito.

Aproximei-me dela que estava encostada a parede perto da porta e ela num movimento rápido tentou me agarrar nas mãos para pegar a chave.

 

- Não. − empurrei-a para trás devagar e coloquei as chaves dentro das minhas calças e pude ver seu rosto, como quem não acreditara no que via.

- Eu não acredito que você fez isso. Seu porco! − cuspiu as palavras.

- Vem tirá-las daqui. − disse apontado para meio das pernas indo até seu encontro.

 

Ela não falou nada e eu ia me aproximando dela, nossos corpos e rostos já estavam próximos, Bea me olhava fixamente, dei-lhe um beijo e ela cedeu. Senti suas mãos dentro de minha calça. Ela passava de leve procurando a chave. O meu membro já estava se descontrolando só de a sentir mexer nele.

- Hum. − senti meu membro ficar reto. Ela deixou-me excitado só com um pequeno toque.

 

Tirou a mão lá de dentro e ela pulou para meu colo colocando suas mãos no meu pescoço e imediatamente levei minhas mãos as suas coxas.

 

- Você me deixa louco. − sussurrei em seu ouvido.

Ela parou o beijo e sorriu, retribui com outro sorriso.

 

Joguei-a na cama ficando em cima dela e fiz uma trilha de beijos próximo aos seios, colo e pescoço dando-lhe um chupão.

 

- Hum... − gemeu. 

Ela rebolou em cima de mim e eu fazia com que ela se encaixasse perfeitamente, porém se afastava, e de novo, de novo. Até cair.

 

- Aí!. − gemi com o impacto que minhas costas fizeram no soalho fluente do chão.

Num movimento rápido ela subiu em cima de mim.

 

- Você foi muito bobo ao pensar que eu ia me envolver  com você. − riu sarcástica. - Eu quero a chave e o meu celular! 

- Sai de cima de mim que eu dou o aparelho. − disse e ela olhou-me desconfiada, mas saiu.

 

Fui até a mesinha de cabeceira e tirei de lá o seu celular, virei-me para ela que me seguiu desconfiada, entreguei-lhe o aparelho e dei-lhe as chaves para abrir a porta, e ela pegou de uma maneira brusca.

 

- Você ainda vai gemer meu nome. − disse em tom alto enquanto ela se dirigia até a porta

- Vai sonhando!

- Amanhã há aula particular aqui. − lembrei-a observando os seus movimentos.

- Aqui estarei. − disse descontraída antes de desaparecer pela porta.


 

Beatrice Williams

 

Se o professor pensa que vou entrar na brincadeira dele está enganado, não sou como muitas alunas que ele têm. Virei de costas e segui caminho para fora daquela sala e daquele ar pesado.

Fui para a cantina e comprei um chocolate e sentei-me numa cadeira.

 Duas meninas da minha turma vinham na minha direção com um sorriso no rosto.

Uma tinha cabelos castanhos compridos com as pontas onduladas e seus olhos eram de um castanho claro e devia ser do meu tamanho. A outra tinha cabelos pretos lisos compridos e seus olhos eram castanhos, ela trazia no seu rosto um sorriso divertido.

 

- Olá. − ambas se sentaram nas cadeiras a minha beira.

- Olá!

- Sou Alison. − a menina de cabelos castanhos apresentou-se.

- Eu sou Emma. – a outra apresentou-se muito contente. Ela aparentava ser uma menina muito extrovertida.

- Meu nome é Beatrice. 

- Você costuma ser a cobaia do professor. − ela afirmou.

- Eu era, mas agora a cobaia é o professor. 

- Eu fui de manhã quando você faltou. 

- Sério?

- Sim. − ela afirmou sorrindo. - Ele faz umas boas massagens. 

- Você é uma sortuda por poder fazer massagens naquele corpinho cheio de físico. − Alison comentou desta vez.

- Eu só estou fazendo massagens nele porque não tenho par. — expliquei de imediato.

 

Ficamos falando um pouco de nossas vidas, nada de interessante, apenas com quem vivíamos e assim por diante.

Com o sinal voltamos para a sala e tive que voltar a encarar aquele idiota, ainda bem que é a ultima aula de hoje com ele.

Fui vestir o jaleco de novo e fui para perto da marquesa onde Malik já estava deitado.

Eu ia fazer uma pequena brincadeirinha com ele, nada de mal.

Peguei no frasco de creme e espremi-o para as suas costas.

 

- Ahhh... − gemeu com o frio que estava o creme e pude ver ele se arrepiando.

 

Foi mesmo de propósito, uma pessoa que vai fazer massagens deve aquecer o creme antes.

 

- Desculpe esqueci-me que tinha que aquecer o creme. – disse, sarcástica

- Não tem importância, acontece. — disse, eu sei que ele estava tentando ser compreensivo.

 

Comecei a fazer a massagem e sinto uma mão deslizar de leve por minha perna.

Professor Malik… Vou matá-lo se ele não parar.

Sua mão passou por minha perna e senti ele apalpar minha coxa. Olhei para ele enerva e ele tinha um sorriso malicioso nos lábios. 

Sua mão continuava na minha perna deslizando, eu mexia de um lado para o outro e afastava minhas pernas para trás para ele tirar a mão.

Belisquei-o nas costas para ele parar de me tocar, mas sua mão voltou a minha perna, subiu e apalpou-me a bunda.

Dei-lhe um soco nas costas sem que ninguém percebesse. Mas voltei a sentir sua mão a deslizar por minha perna e um belisco forte na mesma.

 

- Hum. − gemi alto com a dor e chamei a atenção da turma.

- Está bem Beatrice? − o idiota do professor fez-se de preocupado.

- Deu-me uma forte vontade de ir ao banheiro. – disse a primeira coisa que me veio a cabeça e ouvi toda a turma a rir, até o professor riu.. - Posso ir? − pedi com a intenção de sair daquela sala.

- Não! 

- Por quê? Eu estou mesmo precisando ir.

- Vai lá. − acabou me deixando ir.

 

Sai rápido da sala e fui até a cantina e sentei-me num banco.

Ele está levando as coisas longes de mais. O belisco dele doeu.

Passado poucos minutos decidi voltar e enfrentá-lo.

Voltei a fazer-lhe massagens, mas logo dez minutos passados tocou o sinal. E minhas aulas com ele tinham terminado.

Limpei-lhe as costas de uma forma grossa. Eu estava muito irritada.

Troquei de roupa, peguei meus pertences e saí da sala indo para as minhas próximas aulas.

 

[…]

 

Conversei com Emma e Alison e a meio da conversa lembrei-me do meu encontro com Louis.

Olhei para o relógio e reparei que já estava atrasada, despedi-me delas e pensei que o melhor era ligar para Louis dizendo que estava atrasada. Procurei meu celular na minha bolsa, mas não o encontrei. Voltei a procurar e nada, apenas vi um papel branco que estava dobrado.

Abri e dizia:

“Se quiser o seu celular segue este endereço: (endereço)”

- beijos do seu Malik.  

Desgraçado! Pegou o meu celular.

Segui aquele endereço que me levou a uma mansão do que uma casa comum. O jardim era grande e tinha palmeiras. Entrei pelo portão grande e toquei a campainha da casa, mas só na terceira vez que abriram. Uma senhora veio abrir a porta, dando-me permissão para entrar. Ela não era muito nova.

 

- Olá menina. ─ disse ela num tom de simpatia.

- Eu vim procurar pelo professor Malik. Ele está em casa?

- Está sim, espere só um pouquinho.

- Obrigada.

 

Ela subiu as escadas e desapareceu.

Poucos minutos depois a mesma apareceu.

 

- O menino Malik disse que pode subir. 

- Obrigada. ─ disse e subi as escadas rápido.

 

Eu queria chegar naquele quarto e matá-lo.

 

- O MEU CELULAR! - gritei entrando disparada pelo quarto.

- Faça menos barulho que tem gente a mais nesta casa. – resmungou.

- Me dar o meu celular. ─ tentei me acalmar.

- Eu dou o seu celular, mas antes tem que me dar outra coisa. – ele tentou fazer acordo.

- O que quer? 

- Um beijo, só um. ─ pediu, e eu ri. Como ele pode achar que vou fazer o que ele quer? 

- Você enlouqueceu? ─ perguntei-lhe, ele dificultava muito as coisas, quanto mais eu queria me afastar mais ele se aproximava. - Eu sou sua aluna, entre nós não pode haver nada. — argumentei. - Queira ou não vai ter que me dar o celular, porque não vou dar beijo nenhum. 

- Ótimo, então se é assim ficamos aqui no quarto os dois. ─ ele virou-se de costas para mim e reparei que deu volta à chave

- O que está fazendo? – alterei-me. - Abra já essa porta! ─ ordenei, mas ele não deu nem um passo. 

- Primeiro faz o que eu mando e depois eu abro essa porta.

- Ótimo então não há nada para ninguém. ─ disse como se não me importasse, também o beijo não lhe dava.

Ele começou aproximar-se de mim, que estava encostada a parede perto da porta e num movimento rápido tentei agarrar as mãos dele para pegar a chave.

- Não. – empurrou-me para trás sem pressão e colocou as chaves dentro da sua calça ou cueca. Que asqueroso!

- Eu não acredito que você fez isso. Seu porco! ─ cuspi as palavras.

- Vem tira-las daqui. – ele disse apontado para meio das pernas indo até mim.

 

Não falei nada. Zayn ia aproximando-se de mim, nossos corpos e rostos já estavam próximos, olhei-o fixamente. Os nossos rostos ficaram tão próximos que podia sentir a sua respiração e seu perfume invadia minhas narinas, senti seus lábios nos meus e sua língua pediu passagem e cedi ao beijo.

Se ele queria brincadeira, eu ia-lhe dar brincadeira, mas ia brincar sujo.

Aproveitei que ele me beijava para lhe tirar as chaves.

Fechei os olhos com força  para ganhar coragem e me concentrar, coloquei minha mão dentro de sua calça, procurei a chave e descuidadamente toquei em algo seu pênis.

 

- Ahh. ─ ele parou de me beijar e ouvi um gemido vindo dele. - Você me deixa louco. - sussurrou no meu ouvido com a voz falha.

Senti algo endurecer dentro da sua boxe. Acho que causei uma ereção. Ops!

Tirei minha mão lá de dentro e pulei para seu colo colocando meus braços em volta de seu pescoço e imediatamente ele levou suas mãos as minhas coxas dando um leve aperto nelas.  Sorri e ele retribuiu com outro sorriso.

Jogou-me na cama ficando em cima de mim e começou a beijar o meu colo e toda aquela extensão, subindo para meu pescoço e dando-me um chupão.

 

- Hum... ─ gemi. Não devia ter acontecido, ele vai ficar pensando que estou caidinha por ele. Desgraçado.

Rebolei em cima dele e ele rebolou em cima de mim e voltei a rebolar em cima dele empurrando-o para o chão.

 

- Aí. - gemeu com os olhos fechados com o impacto que as suas costas fizeram no soalho fluente do chão. Num movimento rápido coloquei-me em cima dele.

- Você foi muito bobo ao pensar que eu ia me envolver com você. ─ ri sarcástica e ele deu uma gargalhada. - Eu quero a chave e o meu celular! 

- Sai de cima de mim que eu dou o aparelho. ─ disse e olhei-o desconfiada, e sai de cima dele.

Foi até a mesinha de cabeceira e eu o segui um pouco desconfiada, nunca se sabe o que podia vir dele. Tirou de lá o meu celular e entregou-me, tirou as chaves das calças e peguei nelas de uma maneira brusca.

- Você ainda vai gemer meu nome. ─ ele disse num tom alto enquanto eu me dirigia para a porta.

 - Vai sonhando. – disse sarcástica.

- Amanhã há aula particular aqui. – lembrou-me enquanto abria porta.

- Aqui estarei. ─ disse descontraída antes de sair daquele quarto.


Notas Finais


✖ A fanfic está passando por uma reconstrução! Estamos editando os capítulos um a um. Depois de 3 anos, vamos dar um final a ela. Mudamos bastante nesses anos e vamos passar isso para a história. Acrescentamos algumas coisas, retiramos outras, mas nada que atrapalhe na leitura. Estamos dando uma repaginada, o que é realmente necessário. A capa da fanfic também foi alterada, assim como o nome de alguns capítulos. O tema será o mesmo! Espero que entendam, de verdade <3. ✖

Até o próximo capítulo!
Beijoss :*


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