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História Meu Segredo com um Youkai - Cap.XIII - História escrita por Pifranco - Spirit Fanfics e Histórias
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História Meu Segredo com um Youkai - Cap.XIII


Escrita por: Pifranco

Notas do Autor


Boa noite!!!

Em primeiro lugar, quero agradecer aos 56 favoritos e por todos os comentários!!!!
Vocês são demais!!!!!

As linhas pontilhadas neste capítulo, representam eventos que aconteceram simultaneamente.

Sem mais,
Boa leitura!

Capítulo 13 - Cap.XIII


Fanfic / Fanfiction Meu Segredo com um Youkai - Cap.XIII

 

- Vamos acordar! – Yuka abriu as cortinas do quarto, enquanto Kagome fechava os olhos e gemia aborrecida.

- Tsc! Deixa eu dormir! – A Miko protestou cobrindo a cabeça com o lençol.

- Ah deixa de ser dramática e preguiçosa. – A Miko fingiu não ouvir. – Você deve estar querendo fazer xixi.

- Isso não vale! – Ela levantou-se com a ajuda da amiga, que a amparou até o sanitário deixando-a à sós em seguida.

Enquanto estava no quarto, o celular dela tocou.

Inu nóia chamando...

Ela riu pensando que deveria alterar o nome dele na agenda, e olhando rapidamente para o banheiro vendo que a Miko não tinha saído ainda, atendeu a ligação.

“- Oi meu querido... – Sussurrou.

- Tá na cama com o Sesshoumaru?

- Eu não, está louco?

- Hahaha eu sei, ele tá aqui me olhando feio tentando me secar, com os olhos laser dele.... – Yuka ouviu um rosnado ao fone. – Tá, eu digo a ela que está com saudade... – Depois ela pôde ouvi-lo correr desesperadamente, até ouvir o barulho de uma porta ser fechada com um baque. – Ual! Ele tá precisando de um trato minha amiga tá foda aqui, dá pra ele o que ele quer.

- E o que ele quer? – Ela se arrependeu por perguntar, nem queria saber mesmo, pensou fazendo uma careta.

- Ah, eu sei que ele tem uns esquemas aí, mas faz quase um mês que ele não sai com ninguém, então eu acho que você deixou saudade.

- Pare, nem me interessa isso.

- Kéh! Até parece que eu sou cego, posso ser burro mas cego não.

- Era só isso?

- Eu estou com saudade Yukita!

- Que porra de apelido é esse?

- É o nosso apelidinho amoroso hahaha. – Ouviu-a trincar os dentes. – Mas sério, você não pode vir aqui?

- Não, estou ocupada. – Ela teria que contar a ele sobre a complicação de Kagome, mas antes teria que falar com ela. – E eu fui aí ontem.

- Hum... então, está bem. – Falou desanimado.

- Vou almoçar com você tá? Beijo ligo depois.” – Ela desligou o telefone assim que a Miko saiu do banheiro, de banho tomado e cabelos penteados.

Ela a ajudou a deitar novamente, e logo uma enfermeira entrou no quarto trazendo o desjejum. Era meio insosso, gelatina, fruta e sopa.

- Argh! – Yuka fez uma careta para a sopa. – Seu filho não vai crescer comendo esse vento com batata.

- Haha você falou igual a Vovó Kaede! – A Miko falo, vendo a amiga estreitar os olhos.

- Vovó Kaede? Eu era uma velha na outra vida?

- Ora claro... você envelheceu e....

- Mas o Inu me contou que a Kikyou era bonita e jovem, não como você logicamente. – Sorriu.

- Ela teria envelhecido também, mas era uma boneca de barro. Ah, esqueça isso! – Disse fazendo um movimento para que a jovem se aproximasse. – Ei, vamos a Era Feudal? – Batia palminhas animada.

- Você está inclinada a pular dentro de um poço, para o tempo das guerras civis, no seu estado? – Ergueu as sobrancelhas em modo de censura-la. – E se aquela bosta não funcionar?

- Paciência, tentamos. – Deu de ombros. – Ah, dê a mim esse presente... – Sorriu juntando as mãos, e fazendo o famoso olhar “por favorzinho”.

- O que o Kouga vai achar disso?

- Ele não precisa saber...

- O que eu não preciso saber? – O youkai entrou no quarto, franzindo o cenho.

- Ora nada. – A Miko desviou os olhos, envergonhada por ter sido surpreendida.

- Estou vendo. – Falou sério. – Yuka, pode nos dar licença?

A jovem olhou para a amiga que fazia uma súplica silenciosa, mas não era interessante afrontar a ele, melhor contar a verdade e permitir que ele se acalmasse, até entender que foi uma brincadeira.

- Gomennasai Kah... – Aproximou-se beijando a testa da amiga. – Eu vou almoçar fora, volto mais tarde. – Depois virou-se para o moreno. – Foi apenas uma brincadeira. Com licença. – Abriu a porta e saiu do quarto, com o coração na mão, mas em coisas de casal ela não se meteria.

Saiu dali entrando no elevador e descendo, até encontrar na recepção a jovem de cabelos espetados, que a encarou com curiosidade por alguns minutos, antes que a jovem também entrasse no elevador. Yuka entrou em um táxi, precisava passar no templo e pegar seu carro que ainda estava lá.

 

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Kouga sentou na beirada da cama, e ficou olhando para a Miko por um tempo, ainda carrancudo. Ela continuou disfarçando como se estivesse tudo bem, até ele finalmente se manifestar.

- Sobre o que falavam? – Falou abrandando o tom de voz, ela estava tão linda, a barriguinha de gestante começava a dar sinais.

- Eu queria ir a outra Era. – Disse sorrindo e coçando a cabeça.

- Mas você está prenha! E pretendia não comunicar a mim? – Falou segurando a mão pequena entre as suas.

- Ah... Você não ia deixar, mas eu iria mesmo assim, e isso ia gerar briga... – Ela mordeu o lábio ao perceber que só piorou a situação.

- Como é? – Ele voltou a franzir o cenho. – Iria desobedecer?

- Você não manda em mim Kouga. – Falou afastando sua mão das dele.

- Mas eu vou ser seu marido. – Ele aumentou o tom de voz.

- Hai. Mas não precisa fazer isso, se for só para mandar em mim. – Fechou a cara.

- Você está grávida Kagome.

- Não precisa casar comigo somente pelo meu bebê.

- Nosso bebê. – Ele falou irritado, e a entrada do médico o fez levantar da cama e ir pegar um copo d’água.

- Senhora Otsuka. – O Dr. Falou aproximando-se dela.

- Higurashi. E é senhorita. – Ela o corrigiu, e Kouga ouvindo ela falar, não segurou o rosnado em sua garganta, ela o estava provocando.

Depois que o Médico a examinou, chamou Kouga para terem uma conversa.

- Sr. Otsuka, a Senhorita Higurashi está de alta, mas ela deve continuar em repouso.

- Hai. – Kouga suspirou, passando a mão nos cabelos.

- É normal mudanças de humor, se acostume.

O youkai olhou de canto para o médico, que assim que terminou de falar virou as costas, então ele retornou para o quarto, sentando-se na poltrona em frente à Miko. Iam retomar a conversa, mas a família de Kagome entrou no quarto, Souta, Emi e o Vovô com uma caixa de talismãs.

Ficaram lá até ela estar pronta para ir embora, então foram para casa para espera-la lá. Eles entraram no carro, e continuaram em silêncio, até Kouga tomar a iniciativa em uma conversa.

- Vamos para sua casa, ou para o apartamento?

- Quero ir para casa, vou ligar para Yuka passar a noite comigo.

- Mas até quando isso? – Ele respirou pesado e apertou o volante. – Vai me tratar com indiferença, só porque eu falei dos costumes e tradições japonesas, e que você como minha futura esposa e mão do nosso filho, deveria ouvir a mim.

- Não precisamos discutir! – Ela falou de repente. – Eu ouvi você, só não estou inclinada a acatar o que diz.

Ele abriu a boca para responder, mas não adiantaria. O poço de teimosia que se formou ali era instransponível, ela não entendia os motivos dele, não queria mandar nela nem em ninguém, mas queria ser mais ativo nas decisões que influenciam a vida dela, mas ela entendia tudo como invasão e imposição machista.

Ele estacionou o carro em frente ao templo mas continuou a olhar para frente, ela também estava muda saindo do carro e fechando a porta com força.

- KONBANWA PRA VOCÊ TAMBÉM KAGOME! – Gritou antes de arrancar com o carro.

Kouga se arrependeu antes de chegar à esquina, não era de seu feitio zangar-se com ela, no geral ele era paciente e muito amoroso, mas a teimosia dela o tirava do sério. Não se lembrava de ela ser assim, provavelmente porque ela não estava grávida, com o aglomerado de hormônios que a deixavam irritada. Deu a volta no quarteirão e estacionou novamente na frente do templo, respirou fundo pensando no que diria. Conversaria com ela até se acertarem.

 

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Yuka desceu do táxi e destrancou seu carro, entrando nele em seguida, e indo para a Mansão Thaishou ter o almoço com o hanyou, na verdade iria apenas busca-lo, almoçariam em outro lugar. Assim que ela desceu do carro e acionou o alarme, o hanyou apareceu no portão o abrindo e esperando ela se aproximar, abraçando-a igual uma criança faz com alguém que ama muito, a erguendo do chão enquanto cheirava seu pescoço.

- Que saudade da Yukita! – Ele disse assim que a colocou no chão.

- Inu, esse apelido é uma bosta. – Ela respondeu tirando os óculos escuros.

- Fazer o quê? – Ele deu de ombros. – Venha, entre.

- Eu não acho isso necessário. – Sorriu sem humor. – Não quero entrar, vamos a um restaurante.

- Kéh! Estou com a impressão de que, você está evitando alguém... – Ele cruzou os braços no peito, erguendo uma sobrancelha.

- Eu tô é evitando dar na sua cara! – Ela o empurrou, passando por ele e andando no sentido da mansão. – Aceito seu desafio idiota.

- É você é bem gostosa mesmo. – Ele falou rindo, estava logo atrás admirando o balanço que os quadris dela faziam a cada passo, acompanhando o som do salto batendo no chão. – Pena que já te adotei como minha irmãzinha... – Suspirou.

- Cale a boca, senão eu vou pedir uma das espadas iradas do Sesshoumaru, para cortar sua piroquinha. – O ameaçou enquanto ele gargalhava. – Qual a graça?

- Ele emprestaria! – Passou as mãos pelos ombros dela, enquanto subiam as escadas para a porta principal.

Ao entrarem, a poltrona que o Lorde sempre sentava estava vazia, mas ela ignorou acompanhando ao hanyou, que queria ir ao quarto.

- Eu vou pegar minha carteira e um boné, já volto. – Ele disse a olhando em seguida. – Quer vir comigo?

- Não, ande rápido. Quero ir no Mc Donald’s mesmo e comer um Mc Feliz, com direito a uma bonequinha da Cinderela. – Ela arrancou risadas dele, que subiu correndo os lances de escada.

Ela suspirou olhando em volta, e andando lentamente de um lado para o outro, até parar diante uma moldura de ouro, que envolvia um quadro onde estava pintado um imenso cão branco com uma meia lua entre os olhos, ela ergueu as sobrancelhas, era uma moldura que não somente era de ouro, mas também tinham pedras preciosas em volta, e ela levou a ponta do dedos para toca-las, tão admirada com a beleza da peça, que não notou que o hanyou já havia voltado.

- Gosta de joias Yukita? – Ele disse a abraçando e beijando sua cabeça.

- Gosto, mas não as compro. – Ela o olhou com os olhos compenetrados. – Joias são presentes que os amantes satisfeitos, dão a mulheres com quem passaram a noite, como forma de elogiá-las.

- Olha só isso... Eu não sabia disso. – O hanyou falou, enquanto Sesshoumaru terminava de fechar a porta pela qual tinha passado, subindo as escadas sem cumprimenta-los.

- Veja o nível de estresse dele coitado, nem te viu. – O hanyou conduzia Yuka para fora com ele. – Ele fica todo concentrado quando te vê.

- Lógico que ele me viu, vocês não sentem cheiro?

- Eu não disse que ele não sabia que estava aqui, eu disse que ele não a viu. – Ele terminou de falar fechando a porta e colocando o boné. – Carro ou moto meu tesão?

- Carro, vamos.

- O estresse é uma doença contagiosa, eu hein. – Ele seguiu a jovem emburrada, entrando no carro e sentando no banco do carona. - Vai passar o ano novo com quem? – Inuyasha disse virando-se de lado.

- Eu não pensei nisso Inu, estarei perdida... queria passar com todos os meus amigos, e isso inclui você. – Ligou o carro e saíram. – Mas a Kah e o Kouga também são meus amigos, e eu não quero decepcionar ninguém.

- Só eu, ou minha família? – Provocou-a falando de Sesshoumaru subliminarmente.

- Ei, por que está fazendo isso? – Ela o olhou rapidamente.

- Isso o quê? – Se fez de desentendido.

- Isso de falar toda hora dele. – Ela perguntou atenta ao transito.

- Do meu irmão? – Ela assentiu. – Ah, tá na cara que vocês tão loucos pra cair na cama um do outro de novo, não digo apaixonados, mas sexualmente atraídos. – Ela franziu o cenho, então ele continuou. – Sei que você sofreu, mas deve se perdoar e recomeçar de algum lugar.

- Ah Inu. – Gemeu desanimada, estacionando no Mc Donald’s. – Eu não quero mais ser julgada, e eu sou idiota, me apego e sofro.

- Então não se apegue gata. – A envolveu pelos ombros, caminhando com ela até a lanchonete. – Meio-dia e nós vamos cometer esse pecado, delicioso e cheio de cheddar. – Mostrou o Big Mc na parede.

- Hai. – Sorriu escolhendo o refrigerante.

Assim que o lanche chegou eles começaram a comer, volta e meia ele pegava as batatas fritas dela, que agradecia secretamente por ele livra-la, de pelo menos algumas calorias. Ela pensava em Kagome, e que teria que voltar ao hospital, ou pelo menos ligar. Lembrou de Koji e de que também não deu notícias para ele, que poderia estar preocupado com ela. Decidiu que contaria para o amigo que Kagome fora internada, pelo estresse de vê-lo daquele jeito em sua casa.

- Inu, querido.

- Vish...

- O que foi?

- Você falou “Inu, querido”, eu sei que vem alguma bronca. – Ela sorriu, ele já a conhecia tão bem.

- É, vou dar bronca e te contar uma coisa. – Ela começou tomando um pouco do refrigerante dele. – Ontem quando você foi na Kah, ela passou mal e foi parar no hospital, eu passei a noite com ela.

- ... –

- Não foi sua culpa, mas sua presença gerou emoções fortes nela. – Fez uma pausa afagando a mão dele sobre a mesa. – E eu só estou te contando, porque eu confio que você não irá fazer besteiras.

- Arigato Yukita, por confiar em mim. – Ele a encarou, com os orbes âmbares carregados de emoção. – Eu tive uma ideia maluca, mas se você não concordar eu prometo que não farei nada.

- Fale Inu, me surpreenda em sua falta de noção. – Ele gargalhou com a afirmativa.

- Vamos passar o ano novo, todos juntos em um Iate?

- Você cozinhou seu cérebro de tanto fumar erva.

- Não, presta atenção. – Ele ergueu uma mão. – Eu, meu irmão, você, seu primo e o namorado dele, a Kagome, o Lobo fedido, o Shippou... Podíamos resolver de uma vez nossas diferenças, eu acredito que ia ser bem legal.

- Você me surpreendeu, parabéns, tu é sem noção mesmo! – Ela começou a bater palmas discretamente.

- Ah qual é! Isso ia fazer a Kagome feliz! – Ele franziu o cenho. – Só não vamos chamar a Ayame, porque tudo tem limites nessa vida.

Caíram na gargalhada, realmente ela poderia até lidar com o Sesshoumaru e com o Shippou, mas com a Ayame não ia rolar, foi por culpa dela que todo esse entrevero começou, aquela vaca. Eles levantaram da mesa, pagaram a conta e foram novamente para o carro.

- Tá mas fale que você vai tentar. – Ele pediu. – Por favor?

Ela respirou fundo por um tempo, ele já a havia convencido mas ela não podia deixar transparecer, ela daria a ideia para Kagome, mas ela sabia que a amiga ia negar.

- Posso tentar.

 

.....................................................................

 

Depois de deixar Inuyasha em casa, Yuka foi para a própria moradia tomar um banho e ligar para a amiga pedindo notícias. Entrou em casa exausta mentalmente, deixando os sapatos na porta e abrindo a bolsa, pegou o celular procurando um número na agenda.

“– Oi Kah!

- Oi Yuka, só pra avisar, eu já saí do hospital.

- Mas você não ia ficar cinco dias? Olha o repouso hein!

- Ok! Venha aqui pra casa... Eu ganhei alta, fique comigo.

- Hum... tá, vou tomar um banho e vou, tá?

- Tá!”

 

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- Kagome? – Kouga entrou no quarto, ficou praticamente uma hora dentro do carro pensando no que diria a ela.

- Pode falar. – Disse sentando na cama.

- Eu sinto muito se pareci machista e mandão, não foi a minha intenção.

- Está tudo bem, eu só estou entediada e a mesmice que minha rotina virou está me matando. – Suspirou resignada. – É tudo tão chato...

- Pense em alguma coisa surpreendente. – Ele sorriu. – Mas por favor, nada que coloque você e o nosso filho em risco.

- Hai. – Sorriu retribuindo ao beijo que ele deu.

- Eu vou indo. – Levantou fechando o terno.

- Até amanhã.

Ele abriu um sorriso largo, e quando abriu a porta para sair deu de cara com Yuka, que o cumprimentou rapidamente antes de entrar.

- Cheguei. – Sorriu sentando na cadeira.

- Eu vi. – Cantarolou. Franzindo cenho ao ouvir o celular da amiga tocar. – Não vai atender?

- Ah não! – Ela abanou o ar. – Não é nada importante...

- É o Inuyasha?

- Não. – Mentiu, mas fez uma careta que a denunciou. – Tá, é...

- Não acha que está demais com ele? – Arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços em seguida.

- Eu sinto agressividade na sua voz.

- Está sentindo certo, você não segue um código de não ficar com ex de amiga?

- Hai. – A jovem olhava nos olhos da Miko, vendo um poço de ciúmes refletido. – Está enciumada, por ele ou por mim?

- O quê?

- Nada. – Levantou-se da cadeira, sentando-se na cama em seguida. – Falando nele, ele teve uma ideia insana... mas eu sei eu você vai dizer não, então...

- Ah deixa eu ouvir o que é. – Mudou de humor repentinamente. Hormônios.

- Ele disse para passarmos o ano novo, todos juntos em um Iate.

- Todos quem?

- Eu, você, Inu, Koji, Riki, Kouga, Sesshoumaru e Shippou. – Falou contando nos dedos.

- Ual...

- É uma loucura né, eu disse que ele é um sem noção...

- É a melhor ideia do mundo! – Levantou-se erguendo o dedo indicador, animada como se fosse para a Disney. – E é exatamente isso o que vamos fazer.

Yuka arregalou os olhos e desejou morder a língua, se soubesse que a Kagome irracional tinha morrido e a louca emotiva estava de hora extra, nunca teria aberto a boca.

 

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Notas Finais


Hoje pode ter sido um capítulo tranquilo, mas o “ano novo” promete ser divoso!!!

Beijos e muito obrigada por lerem mais um capítulo da fic!!!!


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