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História Minha historia - O menestrel. - História escrita por seshhyyy - Spirit Fanfics e Histórias
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História Minha historia - O menestrel.


Escrita por: seshhyyy

Notas do Autor


O titulo nada ver, mas gostei tanto dessa palavra e tinha que coloca-la.
Eu sei que eu demorei para postar e tals, mais peço por favor que tenham paciência comigo.
muito obrigado pelos cometário e favoritos eles me revivem como a tenseiga.
qualquer dúvidas é somente me perguntar, estou a disposição.
bom vamos nessa.

Capítulo 14 - O menestrel.


Fanfic / Fanfiction Minha historia - O menestrel.

´´ estou vagando na terra ferida, a procura de algo de esperança talvez. Estou vagando no infinito mar, a procura de um horizonte talvez.

Por que vagar ?

Porque sois uma estrela vagando no infinito espaço de nossos sonhos.

Sois o corpo vagando em busca da alma.

Sois a felicidade vagando, tentando encontrar um coração na qual de uma pessoa posso habitar.

Sois uma realidade vagando por jamais sonhar.

Sim! Sou um anjo perdido, vagando em busca da luz que deixei para trás.´´

 

Era feudal, uma simples data histórica ou palavras que representam uma época e um tempo determinado para humanidade. Para Sesshoumaru é o agora, para Kagome é o passado e com um simples ponto de interrogação, fazemos a história desses dois seres cruzarem um caminho que para ciência é impossivel, mas para uma alma? Até que ponto ela chegaria?

A noite estava muito calma, poucos sons Sesshoumaru escutava e os cheiros a sua volta são suaves e limpos. A miko dormia tranquilamente e isso significa silêncio, bom, pelo menos ela lhe daria paz de suas falações irritantes enquanto estiver dormindo...paz...Sesshoumaru sempre gostou de estar em paz consigo mesmo, deis que ele estava no padrão de sua imagem de ser frio e opaco que mal tinha humor ele estava em paz consigo mesmo, mas havia uma excesão, ele teria que armazenar um estoque para sua paciência, pois a humana queria provoca-lo com suas falações desnecessárias e ele não pode acabar com uma aliança tão vantajosa como essa, estava tudo planejado em sua mente. Mas há um problema: a miko. A mesma aje por impulso e não pela vantagem, estratégia e razão, péssima maneira de lutar sacerdotisa, pensou Sesshoumaru consigo mesmo.

Após mais alguns minutos fazendo estratégias para a viagem e o inimigo. Sesshoumaru olhou para as estrelas e começou a imaginar o universo...ele sentia-se atraído para o estranho e belo ao mesmo tempo, irritava-o também o silêncio dessa grandeza, mas o fascinava o tamanho do poder do universo...interessante e bem lentamente seus pensamentos tomaram conta do seu eu, suas dúvidas surgindo e quando ele finalmente piscou já era hora de acordar a estranha para começarem a viagem para oeste, ele somente não sabia como fazê-lo.

Levantando-se da árvore em que encontrava-se, Sesshoumaru caminhou até a sacerdotisa e começou suas estratégias para acordar a humana que pela sua respiração não mostrava sinal de que ia acordar. Eles não podem perder tempo; cada segundo vale em direção ao oeste.

Sesshoumaru a olhou e levantou a sobrancelha, humana do futuro com manias e falas estranhas e um sono muito pesado, pensou Sesshoumaru. Depois de cutuca-la com o dedo do pé, mexer em seu ombro....e nada. Depois de mais alguns minutos pensando em como isso pode ser possível para uma humana que atravessa o tempo e sobre sua dignidade de matador. Sesshoumaru desistiu de sua faixada elegante, nem mais ou menos, arrancou o pano que cobria a futurística, a mesma falou umas palavras estranhas e encolheu-se com seu corpo. Perdendo a paciência Sesshoumaru pegou no pé da futura prisoneira do oeste e a levantou de cabeça para baixo.

 

Kagome corria, o desepero tomava conta de seu espirito, dessa alma amaldiçoada pelo tempo, nada! Kagome corria para o nada?...sozinha e melancólica como sempre, cadê? Onde está a luz? Cadê aquela menina feliz? Onde está? Apesar das dúvidas e do medo, Kagome continuava correndo no vazio, a procura de algo ou fugindo de algo....até que surge alguém...Inuyasha. Kagome para e o olha, o mesmo não tinha mudado, nada mesmo, nem mesmo o olhar rebelde e fogo dos seu olhos âmbares, aquele olhar que ele dava somente para ela...

- Inuyasha ?

Kagome tinha que ser forte, igual ao primeiro encontro depois anos, mas vendo o seu grande amor assim, do jeito que ela o deixou, era impossivel não controlar a dor de seu coração e sentir novamente a sensação da depressão...

-Inuyasha ?

Silêncio...

Kagome começou a chorar. Inuyasha continuava ali perto, mas tão distante. ´´encobri, não sentir´´, era o que Sarah sempre lhe dizia ´´encobri, não sentir´´, não importava o quanto Kagome tentava, não importava mais. A mesma já tentou fazer amigos, namorar, sair, diverti-se, mas nada adiantou. Kagome não sentia-se bem, mas sim sozinha e perdida em um mundo sem sentido, a procura de algo ou sentido talvez... até que de repente a Era feudal voltou a sua visão novamente e com muitas relações e ocorrências, agora ela estava de volta há onde tudo começou a procura do perdido , ou de sentido, como um anjo caído.

Kagome começou a senti-se estranha, algo estava fugindo de sua mente, olhou para Inuyasha, o mesmo havia desaparecido, quando Kagome ia começar a correr novamente, algo a puxa para trás tão rápido, que Kagome pensou que ia morrer, mas a mesma sentiu que estava sonhando e sonolenta então ela começou a acordar.

Kagome sentiu os raios solares em sua pele, ainda com os olhos fechados ela resmungou como era dificil ser uma protetor de um santuário. Ainda com sono ela recusava-se a acordar mas a sua rebeldia não duraria muito tempo, a mesma sentiu algo pegando em sua perna e a locomovendo do chão, Kagome gritou de susto e a abriu os olhos, a primeira coisa que ela viu foi pernas e cor branca. Depois que ela raciocinou um pouco, ela olhou para cima e viu um ser de olhos dourados olhando entediado para ela, Kagome sorriu e falou:

-Bom dia!

Sesshoumaru a soltou e disse:

-Prepare-se, vamos partir.

Kagome caiu em sua cama improvisada e olhou com raiva para sesshoumaru.

- Ei não precisa ser assim! É rude acordar uma dama desse jeito, viu.

Kagome fez bico, ela estava de péssimo humor, primeiro: ela ainda estava com sono, segundo: ela não era uma pessoa da manhã, terceiro: ela ia ser uma prisioneira e quarta: Sesshoumaru.

Kagome o olhou de canto ele voltou em sua posição normal sentado embaixo de uma árvore e com os olhos fechados. Youkai estúpido sem um pingo de cavalheirismo.Onde se viu acordar uma mulher assim, a mesma  levantou-se e falou:

 - Bom pelo menos você podia, sei lá, me cutucar, mexer em meu ombro que eu acordaria ue, afinal não sou uma pessoa da manhã sesshoumaru, eu sei que nós temos que acordar cedo por causa da viagem, mas ontem andamos tanto que quase não senti as minhas pernas, eu sou humana e prisioneira ainda, mereço algum tipo de tratamento adequado

SILÊNCIO...

Sesshoumaru pensou por alguns instantes a forma como os prisioneiros e os humanos são tratados nessa época; mas deixou de lado, a humana a sua frente não batia bem da racionalidade.

Vendo que sesshoumaru não ia responde-la, Kagome deu de os ombros e começou a arrumar a suas coisas.

 

Passaram-se 4 horas desde que Sesshoumaru a acordou tragicamente, e agora olhando o senhor estoíco andando a sua frente tão elegantemente com uns cabelos prateados em uma incrível sintonia, sem um fio solto com, um brilho perfeito, fez Kagome se sentir imunda e suja. Com certeza ela fedia e o seu cabelo estava uma maravilha,oh mundo cruel! E injusto, como um ser pode ter um cabelo tão lindo?Kagome olhou para o lado, ela ainda não entendia o porque deles andarem, era só sesshoumaru fazer a sua nuvem sinistra e pronto, Bem vinda ao castelo do oeste prisioneira Kagome. Não suportando o silêncio, resolveu ceder a sua curiosidade.

- Porque temos que ir andando Sesshoumaru?

Sem parar para olhar para trás, Sesshoumaru sentiu que a pergunta era necessária e lógica, então ele respondeu:

- Para obter maiores informações sobre a maldição e suas consequêcias nas aldeias.

Kagome piscou, fazia sentido tudo o que ele disse, ora quem diria... youkai estúpido e muito estupidamente inteligente. A mesma olhou para o cabelo de Sesshoumaru, oh mundo cruel ! Que deste um cabelo tão lindamente para um youkai sanguinário e estratégico ! Estúpido ! Estúpido! Estúpido! Estúpido! Estúpido! Estúpido youkai que mal precisa de um banho. Kagome necessitava de um banho, um chá e outro cerebro, porque o seu faz tempo que estava danificado.

3 horas depois

Silêncio...silêncio...silêncio...silêncio, andando...andando...andando...andando.

É Kagome Higurashi você precisa de um banho urgente, seu psique está começando há entrar em colapso, olhando para um Sesshoumaru andarilho, a mesma com coragem falou:

- Sesshoumaru? Há alguma fonte de água por perto?

silêncio...

Mas Higurashi estava decidida.

- Eu preciso ir por favor , é... que... eu... preciso de um banho.

Silêncio...

Nunca desista dos seus sonhos de tomar um banho.

- É uma necessidade humana fisiológica, não há como controlar sesshoumaru, é mais forte que nós.

Silêncio...

- Sesshoumaru!

Kagome pensou por mais alguns instantes.

-Eu prometo ficar quieta.

Sesshoumaru levantou a sobrancelha.

Kagome cruzou os dedos atrás de suas costas.

 

Momentos mais tarde , kagome estava com seu humor recuperado, limpa e cheirosa e com um cabelo macio e limpo. A mesma andava com leveza e por alguns instantes Kagome pensou em seus amigos, mais com uma rápida urgência ela dispensou esses pensamentos. Porque isso não lhe fazia bem, como também pensar em Inuyasha e Rin e o dia e que o casal a encontrou suja e de pijama e descobriu que ela era imune a maldição uhhh, o que tu faz Kagome? Seguir o youkai estóico como uma boa prisoneira faz! Kagome pensou consigo mesma.

2 DIAS DEPOIS....

Um céu feudal limpo, azulado e com um sol há enfeita-lo. Uma floresta verde escura, ou clara, e bem nessas profundezas em uma trilha no meio da floresta encontra-se dois seres distintos, uma humano do futuro e um Lorde youkai do passado, Kagome pensava consigo mesma. Deis que a viagem começou a 3 dias atrás, eles mal saíram da floresta e sem rastro de algum vilarejo, a mesma estava começando a ficar impaciente. Seus suprimentos estavam acabando e ela necessitava de contato com outras pessoas, porquê o olhos ambares não tinha muito vocabulário. Kagome nunca pensou nesses acontecimentos em sua vida, mas de uma coisa ela sabe; continue a andar e destruir uma maldição! E agora? Como ela vai dispensar o silêncio e o abismo entre ela e Sesshoumaru? Porque ela não estava mais aguentando tanto silêncio! Nesses 2 dias ele só falou ''Hum'' ''vamos '' tem uma cachoira logo ali'' e acordou ela virando-a de cabeça para baixo que ódio! ódio! E youkai estúpido! Kagome olhou para Sesshoumaru andando a sua frente, e pensou no castelo do oeste e de seu plano da mesma ser prisioneira, ele realmente é logico e estratégico,hum... pensando em oeste, Kagome realmente tinha algo importante para perguntar a Sesshoumaru, VITÓRIA!

-Sesshoumaru! Quando vamos chegar no castelo do oeste?

SILÊNCIO...

Kagome revirou os olhos.

-É serio porquê meus suprimentos estão acabando.

- Tem uma aldeia não muito longe daqui,passaremos lá.

Foi a resposta rapida de Sesshoumaru.

Kagome era teimosa e muito .

-Eles não vão saber que eu sou uma sacerdotisa?

-Não.

-Ummmm, vai demorar?

-Não.

-E dinheiro?

-Vou lhe dar o suficiente.

Kagome surpreendeu-se, esse era Sesshoumaru, o solitário youkai de olhos dourados .

MOMENTOS DEPOIS...

-Vai demorar?

Kagome não aguentava mais! Ela necessitava de ver gente.

-Não.

-Mas você me respondeu a mesma coisa a 15 minutos atrás.

-Sim

Kagome parou de andar, Sesshoumaru também parou, olhou para trás e levantou a sobrancelha.

- Olha aqui! seu youkai feudal! E feio enganar as pessoas, viu!

Sesshoumaru respirou mentalmente a humana saiu da casca, muito tédio estava por vim.

-Eu não enganei você, à própria enganou-se.

Kagome cruzou os braços.

-Como? senhor espertalhão.

-A cada 5 minutos e 25 segundos você me perguntava se estavamos chegando. E exatamente no padrão humano e andando você tem que ter a consciência sacerdotisa que não vamos chegar tão rapido assim, a viagem somente vai demorar se você a fizer assim.

Kagome piscou e respirou, mas uma vez ela perdeu na batalha intelectual para Sesshoumaru, oh mundo cruel!

- Tanto faz!

Sesshoumaru a encarou, essa humana a anos atrás quase foi morta por ele, a mesma tirou a tessaiga da barreira como se fosse um objeto comum e agora depois de anos ela era sua aliada e esta causando muito tédio... Inuyasha daria a sua vida pela miko, mas agora tem Rin... então a sacerdotisa tinha quem? Universo é silêncio...perigoso...belo...exitencial. E dúvidas, Sesshoumaru tinha algumas dúvidas e como a humana é sua aliada ela pudia ajudá-lo. Caso ela pense algo errado ou zombe dele, ele daria a ela uma lição. Era hora dele quebrar o silêncio um pouco.

- Miko?

Kagome pulou e o olhou.

-Sim?

- Você ainda sente por Inuyasha?

Kagome arregalou os olhos isso estava ficando muito estranho, o que deu em Sesshoumaru?

-Você esta bem?

Sesshoumaru não respondeu.

Kagome começou a ficar nervosa e respirou fundo, isso pode ser um caminho, mas ele estava atingindo na cicatriz, não! Ela precisa de motivos.

- Porque você está me perguntando isso, agora?Eu não te entendo sabia. Uma hora finge que eu não existo e outra quer fazer perguntas como se fossemos amigos! Porque Sesshoumaru? Porque esse abismo? É tão dificil para você socializar-se com uma humana? Temos um inimigo em comum! O minimo que você e eu podemos fazer é não fingir! Eu não quero ver você com mals olhos! Entenda Sesshoumaru eu não quero lhe fazer mal

Kagome abaixou a cabeça.

-miko, você se sente perdida e sozinha. Quando se viaja entre dois mundos distintos não é o menos do que pode esperar-se. E você é um enigma para mim.

Kagome sorriu.

-Então somos dois

Sesshoumaru surpreendeu-se, ela também estava curiosa sobre ele... interessante.

-E o que você tanto quer saber Sesshoumaru?

-O porque de Inuyasha dar a própria vida a troco de protege-la?

Kagome o olhou confusa e falou:

-E Rin Sesshoumaru?Você não daria sua vida por ela?

Sesshoumaru levantou a sobrancelha.

-É diferente futuristica, Rin era um dever e obrigação, a partir do momento em que minha espada a reviveu, eu era responsável por ela, por cuidar de seu bem-estar.

-Ela é sua filha, neh?

-Sim

-E então! Do que você tem dúvida?

-Rin é obrigação, seu bem-estar em primeiro lugar...não foi algo que vocês humanos chama como natural, um tinha uma gratidão pelo outro, isso foi lógico e racional e não impulsivo.

Kagome arregalou os olhos, Rin nos olhos de Sesshoumaru é um dever, por isso esse impacto sobre a sua perda para Inuyasha, seu orgulho foi atingido, Rin era uma luz que ele tentou enxergar além da obrigação, mas ela o deixou e ele foi atingido por isso e por Rin também não enxerga-lo, não ver suas tentativas. Rin somente gostava de Sesshoumaru por gratidão e obrigação não por natureza, pelo seu jeito, por gostar, não! Foi por isso que ela foi para Inuyasha, porque ela não sentia, e Rin queria sentir e encontrou isso em Inuyasha. Kagome começou a sentir simpatia com o youkai solitário e com dúvidas sobre os sentimentos humanos.

-Bom isso é complicado, no começo Inuyasha me via como uma obrigação também, mas depois isso mudou, era mais por sentimento...

Kagome abaixou a cabeça, a cicatriz não pode ser aberta, ela lutou tanto,sofreu,chorou,não! A cicatriz vai se manter fechada.

-Olha Sesshoumaru,seja sincero comigo,porque você quer saber isso?

Kagome perguntou curiosa .

Sesshoumaru olhou para o céu, ele odiava se manter no escuro das informações, fraqueza não é algo a ser tolerado ''conheça o seu aliado para uma guerra ser uma guerra ''.Por dias ele ignorou esses provérbios, a sacerdotisa apenas era um objeto que ele tinha que proteger e lutar para conseguir vencer em seus objetivos, mas foi aí que ele realmente viu o que estava em sua frente : O futuro.

-Entender melhor a sua esquesitice e se Inuyasha teve sucesso nessa missão.

Kagome piscou.

-Você está me chamando de esquisita?

-De fato.

-Ei! eu não sou esquisita!

-Não você não é esquisita.

Kagome olhou triunfante.

-Você fala muito,tem um temperamento ruim para guerra, é infatil para sua idade,e suas manias há faz passar por louca e age por impulso e emoção, onde em uma guerra isso é inadmissível.

Falou Sesshoumaru calmamente.

Kagome arregalou os olhos, como ele ousa! Youkai estúpido!

-Seu estúpido youkai! É assim que você trata o seu aliado?

Sesshoumaru olhou de canto e respondeu

- Você foi a primeira que eu suportei por 3 dias. Afinal as vantagens são vantagens e tem mais eu esqueci de pronunciar que além de ser temperamental você não segura essa sua boca suja que para uma dama isso é o final da era feudal.

Sesshoumaru começou a andar.

Kagome começou a bufar de raiva, ela tinha que purifica-lo oh se tinha! Ela ainda precisa ser uma prisioneira digna do oeste, ela foi atrás dele.

-Para um youkai frio e calculista você está tagalera hoje ein!

Kagome atacou com as palavras.

Sesshoumaru levantou a sobrancelha e continuou a olhar para frente, mas respondeu:

-Tédio é tédio afinal.

Kagome revirou os olhos.

-Se você está com muito tédio, não precisa descontar em mim, tah.

-Estou certificando-me de que até eu localizar o espirito, você pode ser de alguma utilidade.

-Afinal Sesshoumaru vantagens são vantagens.

Falou Kagome ironicamente.

-De fato,

-Idiota.

Falou Kagame baixinho.

-Eu ouvi.

Falou Sesshoumaru a sua frente.

-Estou pronunciando somente a verdade.

Kagome sorriu, dando uma de cínica a mesma continuou:

-Afinal sou uma prisoneira, minha visão sobre você não seria menos.

E foi ai que Sesshoumaru comprou a briga, ele nunca saia perdendo

MOMENTOS MAIS TARDE.

Uma chama bem pequena acendeu em seu coração frio e calculista, a humana era divertida para debate ou discussão, fazia anos ou séculos que ele não competia com alguém dessa maneira, poderia ser um passatempo para o tédio, pensou Sesshoumaru.

Já Kagome via a oportunidade de quebrar o silêncio e ser pelo menos um pouco sociável com os cabelos prateados, não muito, porque isso é impossível.Sesshoumaru era uma barreira difícil de penetrar e Kagome não queria isso, deixa tudo como está é seguro para o tempo.

-Você pelo menos podia ter me avisado no poço que você era um idiota frio antes de fazer o pacto, assim eu pensaria melhor nas possibilidades e estaria ciente de sua personalidade problemática.

Sesshoumaru continuou a andar e respondeu sem olhar para trás .

- Eu falhei na hora de escolher a sacerdotisa na qual aliar-me, eu devia ter perguntado a Inuyasha primeiro sobre suas loucuras, e deveria saber que não é qualquer um em sua plena consciência que cai do céu e vem do futuro.

Kagome sorriu .

-Não você não falhou, afinal sou imune a maldição, Algo a não ser ignorado Sesshoumaru e tenho o futuro na palma da minha mão.

-Sabendo que você fala mais que a boca e é irritante eu preferia correr alguns riscos.

Kagome bufou.

-É melhor prevenir-se do que correr riscos, Sesshoumaru.

-Eu não sou presa fácil, sacerdotisa.

-Kagome, meu nome é Kagome

-Já disse que eu não nomeio o dispensavel.

-Idiota!

-Infantil.

-Estúpido!

-Esquisita.

Quando Kagome ia rebater, a imagem de uma aldeia entra em sua visão. A mesma parou, ela já tinha esquecido desse detalhe! Ela estava tão ocupada tentando irritar o senhor estoíco que ela mal percebeu passar o tempo. Kagome olhou para Sesshoumaru.

-Eu não sinto cheiro de nenhuma doença nessa aldeia ou algo maligno é seguro você ir.

Sesshoumaru retira algo do seu kimono, anda até Kagome e coloca um saco com moedas na mão da mesma.

- Você não vai?

Kagome pergunta.

-Não seria seguro, é uma aldeia humana, eu iria chamar atenção.

-Eu entendo. Você causa medo nas pessoas.

Kagome falou sarcasticamente.

Sesshoumaru ignorou o comentário e falou:

-Deixa o seu arco e flecha comigo. Vamos ser discretos. Estarei esperando você no topo daquela colina, volte antes do anoitecer e pegue o que realmente é necessário.

Kagome concorda com a cabeça e entrega o arco e flecha a Sesshoumaru e olha para aldeia.

Lentamente ela vai andando em direção a vida humana, como sempre fazia com o seu grupo, Sango sorria, Shippou dormia em seu colo, Inuyasha rabugento e Miroku a procura de alguma mulher bonita...Isso foi passado...um passado distante. Agora a sua história a ser contada para Sarah era que ela fez uma aliança com um youkai sanguinário que um dia a tentou matar. Sarah realmente a internaria dessa vez, somente ela também comentar que tentou um diálogo com o youkai, mas acabou em farpas de palavras, uma competição ou um passatempo para o tédio, ou pensando como Sesshoumaru uma vantagem, Isso! Kagome começou a rir sozinha.

A primeira vez que ela viu Sesshoumaru ela achou que ele era alguém cruel sem coração, um inimigo, mais depois de alguns encontros a distancia ela o enxergou como um guerreiro solitário que pensava com lógica e bem mais tarde para ser exato, o agora, ela o via como um youkai estupidamente idiota com um cabelo muito estupidamente prateado e lindo, isso chama evolução meu caro Watson. Kagome entrou na aldeia e foi a procura do comércio, as pessoas as seu redor a trata-la como uma camponesa comum, isso realmente é algo bom, pensou Kagome consigo mesma e pessoas, pessoas e mais pessoas, pessoas, ela precisava disso, de pessoas e um chá. Delicadamente kagome perguntou para uma mulher jovem que passava por ali, onde ficava a casa de chá. A jovem com muita educação a respondeu. Prestando muita atenção nas palavras da jovem, Kagome começou a procurar a casa de chá.

A aldeia que se encontrava não era muito grande ou feia, tinha cabanas simples e o comércio ficava no centro, típico. Tinhas mesas de madeira por toda parte, onde os comerciantes vendiam seus produtos. Olhando as pessoas a sua volta fez kagome reparar uma coisa: O passado. Sentindo uma enorme dor de cabeça por vim, Kagome dá mais umas voltas e encontra a casa de chá, a mesma entra e seu olhar vai para uma senhora já de idade avançada atrás de um balcão de madeira, Kagome sorri e fala:

-Oi com licença, Sou uma viajante e gostaria por favor de tomar um chá.

A senhora de idade que aparentava ter uns 60 anos, olhou para Kagome, a mesma sorri para ela e fala:

-Seja bem-vinda a minha humilde casa de chá, jovem senhora. Qual chá a senhora desejaria em tomar?

Kagome abaixou a cabeça, não gostava de ser chamada de senhora, a torna velha e casada, apesar de ter 31 anos, ela estava muito conservada e muito mesmo.

-O famoso da casa por favor.

A senhora sorriu para Kagome, e começou a trabalhar no chá da mesma.

Odiando o silêncio, Kagome resolveu cessar a sua curiosidade.

-Aqui realmente é uma vila pacífica, não vejo nenhum sofrimento dessa doença que nós afeta.

A senhora de idade continuou fazendo o chá, e respondeu Kagome com calma.

-Minha jovem, aqui a doença não vem porquê fazemos o nosso trabalho direito.

Kagome ficou confusa.

-Não entendi ?

A senhora com a mesma calma respondeu claramente.

-Damos a todas as mikos que vem se refugiar aqui, o que elas merecem, morte por afrontarem os deuses.

Kagome arregalou os olhos, o desespero começou a tomar conta do seu corpo.

 

Sesshoumaru sentou em uma árvore e fechou os olhos. Ele realmente não sabia dizer, o porque de Rin o deixa-lo, ele pensou que humana lhe daria algo ou alguma resposta, mas seu plano não foi bem pensado ele devia ter imaginado, afinal a miko é do futuro e sua curiosidade sobre o ser futuristico seria explorado com cuidado e calmamente até ele entender o porquê de agir com emoção e não estratégia é razão. Rin agiu por emoção, Inuyasha também, seu pai no mesmo caminho e sua mãe agiu por emoção, a frieza dela é por emoção. O espirito que lançou a maldição pode provavelmente ser por emoção. Sesshoumaru queria entender, afinal, o tédio é culpado disso. Ele já dominou a força, os dois mundos com suas espadas. Sesshoumaru somente queria algum caminho a seguir ou dispensar o tédio. 1 vantagem: Ele já tinha um objetivo: A maldição, 2 vantagem: Uma sacerdotisa era sua aliada, 3 vantagem: o futuro estava em forma de humana.

Sesshoumaru concluiu que ele já tinha vantagens suficientes como objetivo, agora só faltava algumas respostas que ele esperava responde-las futuramente. Olhando para o céu Sesshoumaru começou a pensar qual sera seu próximo argumento para irritar a humana, pois isso estava ficando divertido e interessante. O silêncio entre eles já não era mais uma vantagem.


Notas Finais


Obrigado (a) pela leitura, vejo vcs no próximo capitulo.

bjss ´´ um chá e um cérebro novo´´


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