handporn.net
História Minha história de amor - É, não foi legal - História escrita por Klarinha_utted - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Minha história de amor >
  3. É, não foi legal

História Minha história de amor - É, não foi legal


Escrita por: Klarinha_utted

Notas do Autor


Jimin, porque choras?

Capítulo 10 - É, não foi legal


Fanfic / Fanfiction Minha história de amor - É, não foi legal

Pelo caminho que ele tomou, não íamos ao cinema porcaria alguma, o que me deixa mais agitado, eu realmente estava animado, criei expectativa quando ele disse que ia me fazer pedir água, as coisas começaram a ficar meio agitadas por aqui. 

— Esse motel é caro. — Falei e ele me olhou de lado, fui ignorado quando ele deu entrada, e pegou o ticket. — Eu tô dizendo porque você disse que só tinha dinheiro pro cinema. 

— Cala a boca. — Falou e parou no estacionamento que o ticket indicava. Parou, e desligou o carro, saiu. Eu fiz isso tudo, mas antes, eu só abaixei o espelho e verifiquei se estava tudo em ordem, e até troquei o chiclete. Caramba! 

Ele ficou me esperando, com a mão no bolso, olhando o céu que estava bem bonito, e me olhou. 

— Que merda tá fazendo Jimin? Ah, tô ansioso! 

Bem, sai do carro, implorando para que eu mesmo me acalmasse, até parece que eu vou perder a virgindade, nunca fiz sexo na vida, até parece.  Jungkook sorriu, e foi ao meu encontro, ele de gentileza não tem porra nenhuma, que já veio grudando na minha cintura, roubando beijo. 

— Você parece um pouco ansioso, está nervoso Jimin? 

— Nenhum pouco, só um pouco estressado, que você não me deixou jogar. 

— Ahh, o jogo da sedução. — Ele me trouxe mais perto — Eu tenho pensamentos impuros Jimin, não posso me distrair, porque me faz querer fazer coisas. 

— Que tipo de coisas? — Perguntei e ele me pegou na mão, me levou para o quarto, que eu nem tive tempo de ver como era. Acho que ele pegou o mais simples, senti o frescor do ar, mas sequer pude respirar. 

Assim que ele abriu a porta, Jungkook me agarrou, ele me agarrou com gosto, sem resenha alguma, sem timidez, ele só me segurou firme na cintura, e me jogou contra a parede. O beijo dele foi de tirar meu fôlego, levantei as mãos para abraçar seu pescoço, e ele não me deixou fazer isso, pelo contrário, segurou com força o meu pulso, e jogou no alto. 

Doeu, mas gostei. Doeu de verdade, e de verdade eu gostei. 

Ele se afastou só pra ver o meu rosto, e eu, só para poder respirar. 

— Me deixa respirar pelo menos, Jeon. 

— Respire, Jimin, não quero que fique sem ar. — Ele arrastou o sotaque de Busan, e fodeu com a minha mente que eu arrepiei inteiro. Aquela estranha sensação de novo, no meu estômago, ficando frio, e a ansiedade me atacando. 

Jungkook puxou a minha camiseta, senti o aperto de suas mãos assim que ele jogou de lado a coitada, depois desceu as mãos nas minhas curvas, ele arranhou que chegou arder, eu deixei um gemido escapar, porque isso deixou a minha pele pegando fogo. Começo a sentir o sangue pulsar no meio das minhas pernas, encheu o meu pau, deixando ele duro, o tesão aflorando na minha pele e ele apertando meus pulsos. 

— Jungkook, me deixa tocar você. — Pedi, mas ele negou com a cabeça, afastou de novo, me virou de forma bruta, cheguei a bater a cara na parede, ele segurando meu pescoço, e apertou minha bunda. — Puta que pariu! 

— Você aguenta assim, Jimin? — Rosnou no meu ouvido, mordeu meu pescoço, já me derreti só com a língua dele deslizando suavemente no meu pescoço, e deu mordidas onde ele lambeu. 

— Quer descobrir? — Provoco ele, e ele enfim me tira da parede, agarrou-me por trás, e desceu a mão na frente. 

Dedos bem habilidosos desse residente de ouro, que já abriu o botão da minha calça, me provocando ao extremo, esfregou o pulso ali, enquanto a boca dele estava bem ocupada, sugando minha boca, meu ombro, meu pescoço. 

De repente, ele colocou meus braços atrás, como se eu estivesse preso, segurou só com uma mão, e me deu um tapa que eu senti mais tesão ainda. Soltei um gemido um pouco mais alto. 

— Se você gemer, eu vou te bater mais forte. — Ele disse fazendo a calça deslizar nas minhas coxas. 

A minha adrenalina com certeza estava a mil, eu não sei porque e nem como, eu estava tão eufórico assim, Jungkook estava me deixando louco, com falta de ar, e tudo que eu queria, era a boca dele. 

Parece que ouviu meus pensamentos, porque ele me soltou, olhei seus olhos e estavam no mais puro desejo, a boca dele se inclinou para a minha, e sua língua deu passagem, e agora eu pude abraçar seu pescoço musculoso, e deslizei as minhas mãos em seu peitoral gigante, e puxei sua camiseta. O corpo escultural e perfeito, é sensível ao toque dos mamilos, ele estremeceu assim que eu pincei com meus dedos ali, o envolvi mais no beijo, e ele me empurrou para a cama, antes de eu cair, já abaixei a minha última peça. Eu disse que ia deixar esse filho da puta de joelhos, uma pequena vitória para mim. 

— Porra! — Ele disse me olhando, enquanto eu abri as minhas pernas, dando a ele a visão adorada que todos amam. Meu pau duro, escorrendo o líquido do pré gozo, porque eu estava com muito tesão. Fiz uma massagem lenta, e ele mordeu os lábios, as mãos esfregando minhas coxas, num carinho que ele fazia para iniciar o meu momento favorito. 

De joelhos, com meu pau na boca, é satisfação plena. 

Jungkook me olhou, dei um sorriso ladino para ele, quem vai foder vai ser eu, pelo visto. Ele agarrou minha base, e toda a minha ansiedade foi parar na boca dele que fez mágica. A língua deslizando suavemente por toda a minha extensão, quando ele subia, os lábios encostaram na cabecinha e esse piercing me deu um tesão do caralho, se ele tivesse na língua seria melhor, mas está tão bom, que eu não consigo manter um ritmo calmo, meu coração está acelerado demais, e mal consigo respirar, porque ele está na garganta profunda, e tudo que fiz, foi gemer. 

— Oh! Deus! — Agarrei os cabelos dele, o olhar dele quando subiu, insanidade de um desejo bem carnal. — Isso Jungkook, faz de novo faz. 

Ele obedeceu, parava quando eu sentia pulsar, ele estava controlando isso? Porra! Eu quero tanto, mas tanto, que tive que fechar as pernas. 

— Minha vez. — Pedi e ele sorriu, lambeu até o fim, e ficou em pé. 

O cara enrijeceu o olhar, me encarou como se ele fosse me punir por cada coisa que eu fiz com ele lá no hospital, juro. 

Ele de forma bem safada, cafajeste e canalha, abaixou a calça, a cueca box preta toda apertada, o volume dele me fez engolir seco, me inclinei um pouco só para mexer nos meus cabelos, aproveitei para passar a língua nos meus lábios, e ele balançou a cabeça. 

Assim que saltou para fora, ele segurou meu queixo, apertou a minha bochecha, e deu um selar forte, eu agarrei seu pau grande e duro, e coloquei na boca. 

Jungkook perdeu a compostura no momento que eu lambi a cabecinha do pau dele, o homem agarrou meu rosto, e moveu seu quadril na minha goela com tudo, eu engasguei, e ele me olhando, de um jeito tão dominador que fiquei sem palavras. 

— Muito pra você Jimin? — Ele segurou meu rosto, e o pau dele, eu desisti de segurar. — Vai, abre essa boquinha deliciosa que você tem!

— Porra Jungkook, devagar! — Mal falei e ele fodeu a minha boca. No início fiquei um pouco receoso, até onde eu conhecia os caras que eu levava pra cama? Bom, eu fazia aquele jogo de sedução, provocava, e descobria os gostos peculiares deles, mas Jungkook? Eu só sabia que ele era acusado de agressão, pai e residente. 

— Relaxa vai, relaxa, isso …isso! Oh! Porra Jimin! Assim que faz! Caralho! — Ele agarrou meus cabelos, e quando digo agarrar, ele puxou, puxou pra cima, forçou a minha cabeça para baixo, e fodeu assim, ele movendo minha cabeça, eu revirei meus olhos, apertei o meu pau que latejava, a boca começa a doer, mas ele não parava, o sabor dele era gostoso demais para parar, então comecei a querer mais a violência que ele estava me dando, comecei a gemer por isso, e quando gemi mais manhoso, ele me fez parar. 

Me abaixei para continuar, mas ele não deixou, simplesmente me puxou, virou meu corpo e me jogou de quatro na cama, nem tive tempo de me ajeitar, ele meteu o tapa. 

Porra Jimin, e precisa gemer por isso?! Gente, eu não estou me reconhecendo! 

— Hummmm … — Ele murmurou deslizando as duas mãos nas minhas nádegas, abriu, ele arregaçou minha bunda. — …. Hummmm … — cuspiu ali. — Da uma piscadinha vai. — Ele pediu e senti os dedos dele me enfiando até na alma, que eu vi estrelas. 

— Porra Jungkook! Eu não sou….oh! 

— Comigo vai ser. — Ele disse mandão, e senti os dedos girar dentro de mim, caralho que eu senti lá no fundo. 

— Ohh! Ai, ai, aiiinn… — Porra de homem manhoso que eu estava, foda-se! Ele estava muito bom. 

— Gostou Jimin? — Ele perguntou e senti a língua, pra que meu Deus? Para que? Ele começou a chupar e eu perdi completamente o meu senso e juízo. 

Tô rebolando que nem uma prostituta na boca dele, a mão dele me fazendo ordenha porque eu estou tão empinado, que nem consigo alcançar meu pau. 

— Eu vou te foder baby. — Ele disse e eu olhei para trás, agora que eu perco o raio das minhas pregas, a virgindade dele, eu nunca que fui fodido quem fode alguém aqui sou eu! 

— Jungkook espera, espera que eu…. Wow! — Eu grito sufocado, eu estava com a mão na coxa dele, quase impedindo, mas ele me prendeu de novo, e agora, afundou meu rosto lá no colchão, e nem sei onde e estou. Eu vi estrelas, vi o mar, vi até periquitos voando, respirei errado, só de sentir ele penetrando dentro de mim.

— Hey … — Ele saiu, apertei meus olhos com força. — … Jimin?

— Porra do caralho! Porra! Faz a porra de vagar que eu nunca dei a porra da minha bunda! 

— E porque não avisou? 

— E você está deixando eu dizer alguma coisa?! — Olhei para ele, e segurava o riso. — Você está rindo? Filho da puta? — Fui me virar, mas ele não deixou, só bateu na minha bunda. 

— Cala a boca, seu loirinho desgraçado. Cuzinho gostoso desse e você fica aí fazendo resenha? — Ele bateu de novo, e senti o pau dele esfregando a minha entrada, abaixei, fechei meus olhos, e ele veio deslizando a mão, e senti entrar devagarinho, eu relaxei, ele entrou e não doeu tanto como na primeira. Ele fazia tudo parecer tão mais fácil com a dor, porque as mãos me davam prazer, enquanto ele me invadia. 

Assim que me viu estar preparado, ele fez sair só metade do seu pau, isso meus caros, foi bom pra caralho. 

— Hum…

— E aí? Tá bom? 

— Está Jungkook, está bom….oh! — Gemi mais alto e ele deslizou devagar, agora num ritmo que eu me deleito, ele estava me atingindo lá no meu ponto central do meu prazer, comecei até babar por isso, e meus gemidos mais altos, o faz aumentar a porra do ritmo. 

Ele estava metendo, meteu e meteu o que me deixou mole, as minhas pernas bamberam, e eu senti aquela sensação de novo, e junto da minha sensação louca pelo orgasmo vindo, e eu estava prestes a gozar só por sentir ele dentro do meu cu, me dando metida. Revirei meus olhos quando senti a porra toda sair de mim, ele afundou por alguns segundos. Saiu. 

— Acabou? — Ele perguntou e eu suado, de perna bamba, olhei para ele. Jungkook estava ainda de pau duro, me encarando. — Só isso? 

— Só isso o que Jeon? Eu já gozei, você não gozou? 

— Estou com cara de quem gozou? Que decepcionante. 

— Vai pra puta que te pariu, seu filho da puta! — puxo ele para a cama, passei as pernas em sua cintura, agarrei o pau dele. — Quer mais? 

— Nem comecei. — Ele riu me vendo enfiar ele dentro de mim de novo. Enfiei. — E aí? 

— E aí o que Jeon?! Desgraçado! — Falei rebolando e engoli seco, porque esse cara não deve ser normal. Como que ele não gozou? Gemeu bastante e não foi ainda? Porra eu nem sei quicar nessa merda. 

Apoiei as minhas mãos no seu tórax, e comecei a pular, pulei, eu pulei até sentir o suor escorrer da minha testa, a minha boca estava seca, e Jungkook segurando a minha cintura com cara de que? Ele nem tinha expressão, só de cenho franzido, me olhando pular que nem uma vadia, eu já estava com sede, eu literalmente quero água, esse canalha me faz querer pedir água mas eu não peço nem que eu morra eu pedirei. 

— Quer água Jimin? 

 — Você quer? — Provoquei ele sentando, e agora vi uma mudança. Então rebolando ele prefere mais. 

Me inclino, beijei sua boca, rebolei mais um pouco, e meu tesão começando de novo, e de novo, a língua dele percorrendo pela minha boca, a nossa troca de saliva que foi divino, ele me apertou, as mãos apertam a minha bunda, e ele ficou ofegante, a respiração entrecortada, e finalmente senti o cara gozar. 

Olhei seus olhos, ele ficou vermelho, perturbado, e agora eu tenho o que eu queria. Me joguei ao lado dele, antes de eu oferecer qualquer carinho ele se levantou de una vez. 

— Vamos embora. — disse vestindo a roupa rápido, e jogou a minha na minha cara. 

 — O que? 

— Vamos. Já usamos. 

— O que? Você não….que cara é essa? 

— Ué, a minha. 

— Você não gostou Jungkook? — Perguntei saindo da cama, vestindo a roupa também, porque ele parecia que estava fugindo do marido. 

— É, foi legal. 

— Legal? Legal?! Você é um filho da puta! — Avancei contra ele, empurrei o idiota. — Você acabou de revirar os olhos e diz que foi legal?! 

— Humm, esperava um pouco de….sei lá, mais. 

— Mais?! Mais?! Some da minha frente, some! 

— Mas preciso pagar, você precisa sair. 

— Vai a puta que te pariu! — Empurrei ele para a porta, fechei na cara dele. 

Abaixei, peguei os sapatos, e a camiseta, abri e ele me olhava, joguei na cara dele. — Idiota! Imbecil! 

— É, deixou a desejar — Ele disse ainda por cima! 

ÓDIO!!! ESTOU COM ÓDIO!  É tanto, que senti as minhas lágrimas descerem, como assim ele não gostou? Eu gostei, eu gostei muito, eu….ele gemeu a toa? Me tocou desse jeito a toa? Porra, que ódio! 

Me sentei no chão, e pela primeira vez na minha vida, eu chorei após fazer sexo com alguém. 


(...)


Hospital universitário de Seul. 


Eu parei de  chorar já era mais de meia noite, quando cheguei em casa, eu me tranquei no quarto chorei mais um pouco, nunca fui tão humilhado na cama! Como é que meu irmão diz? Ah, é, o mundo não gira, ele capota. Então, levantei de mal humor, nem tomei café da manhã com a família, e segui direto ao hospital, eu quero ver que cara esse cafajeste vai me olhar. 

Devia ter feito uma pergunta melhor, que cara eu vou olhar ele? Porque assim que os residentes entraram na sala, procurei imediatamente o olhar dele, e ele como sempre, estava sentado, com o celular na mão, ou sempre era um prontuário. Nada. Ele não teve nenhuma reação. 

— Bom dia Dr Park. — Eles me cumprimentam, e eu nem respondi, me sinto insultado. 

— Kim cirurgia, você está na anestesia, Jae, Song, Park e Who, na emergência, Lee, Tae Go e Jong na U.T.I, Jeon clínica. 

— Wow! — So Jun disse erguendo a mão, e eu o olhei. 

— Tem um santo dia que você não reclame? Que coisa chata!

— Você vai colocar a gente na área que gostamos?

— Gostam tanto que estão devendo hora. 

— Mas também, você não deixa. — Ele rebateu e eu suspiro fundo, bem profundo. 

— Quer ir na emergência, Kim? 

— Não senhor. — Ele se curvou e deu no pé, os outros também saíram, Jungkook se levantou e foi até a mesa, onde os nossos prontuários estavam. 

— O Sr vai dividir? 

— Não. Você tem duas suturas pra fazer, dois gessos, uma ultra, uma tomografia, e dois raio-x, depois vai lá na G.O, porque o Dr Wang solicitou você. 

— Ok. Vai me acompanhar nas suturas? 

— Eu vou sim. Nos exames também, mas só vou me envolver se eu ver você cometer um erro. Está sob treinamento para líder de equipe. 

— Eu?

— Não, o dunha. — Respondo de mal humor, ele mordeu a boca internamente. 

— Ok, obrigada. — Ele só pegou as fichas que eu designei, e deu as costas. 

Assim, não havia nada? Nada para esse babaca dizer? O que eu também estava esperando, o que eu quero que ele diga? Já não estava claro? 

“ é, foi legal” a frase não era o problema, era o tom da voz dele, a cara dele que não me desceu! Agarrei o primeiro caderno que eu vi, e joguei longe que foi parar na cabeça dele, Jungkook encolheu, olhando para trás. 

— Jogou isso em mim?!

— Some! — Gritei e ele fez a cara de idiota dele. 


(...)


Meu dia? Pergunta para quem eu fiz chorar se o meu dia foi bom. Péssimo, me sinto péssimo! 

— E aí Jimin, como foi lá com o Jungkook? Ele está por aqui. — Meu irmão já veio me afrontar, aperto os dedos na bandeja, engolindo o sapo, só para não sair berrando pelo hospital o horror que foi. 

— Pergunta pra ele. 

— Você não está de bom humor. — Ele me olhou de perfil. — Eu preciso que esteja de muito bom humor, hoje tenho aquele parto de gêmeos, que estão ligados pelos pés, preciso de você. 

— O que meu humor afeta nas minhas condutas? 

— Porque eu quero que o Jeon também participe. 

— Ele está atolado. O hospital pediu treinamento de liderança, então mantenha ele longe da minha vista! — Joguei o pegador de macarrão na bandeja de arroz, dei as costas, e caminhei pelo refeitório. 

— Quem morreu? O leito 229-c? 

— Nem brinca com uma coisa dessas, você é o que? Comensal da morte? 

— Que mau humor do caramba é esse? Oh Minie, eu preciso do meu irmão, por favor. 

— Eu estarei lá Yoongi, que saco! 

— Com o Jeon?

— Sem ele! — Me sentei no canto mais afastado, daqui eu tinha a visão do refeitório todo, o salão enorme, com pessoas indo e vindo, tanto funcionários quanto pacientes ou acompanhantes. Yoongi sentou na minha frente. 

— Quer conversar? Ele não foi gentil com você? Te maltratou? Foi isso? 

— Queria que tivesse. 

— Fala logo, moleque. 

— Esquece, tá bem? — Falei metendo comida na goela. — Eu vou estar lá, só me deixa comer um pouco. 

— Ok, mas minha paciente é um pouco medrosa, ela é sensível, então eu preciso que você seja muito gentil e bonzinho. Vai ser pediatra dos filhos dela. 

— Não me ofenda. — Respondi de cara feia e boca cheia. 

— Ok. — Ele disse e logo saiu. Yoongi não era do tipo que torrava alguém, ele não insiste em um assunto que eu não quero falar, pelo menos, não aqui no trabalho. 

Fiquei calado, fiquei distante, meus pensamentos não saiam daquele quarto de motel, minha boca ainda tem as sensações dos beijos dele, e eu estou pensando nele a todo momento, só pela frase “é, foi legal”. Sinto meus olhos arderem só de lembrar e pensar nisso, a cena se repete, e repete.

Uma sequência besta, de mim pulando nele, vai num giro que eu olhei atrás e ele me fodendo, e depois a frase, ele acabou com a minha reputação só nessa frase. 




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...