_ADRIEN_
- Mais que porra acabou de acontecer aqui? - disse.
- Eles são irmãos, Adrein. IRMÃOS. - ela estava tão em choque quanto eu.
- O que eles estavam falando? Que nós podemos atrapalhar?
- Não sei..mas acho melhor irmos. - acenti, fomos até a porta, abrirmos devagar, descemos e fomos para os quartos. - Adrein.. - antes de entrar ela me chamou. - Temos que descobrir o que eles estão tramando... - acenti e ela entrou no quarto e eu também. Entrei e o Nino já estava dormindo, andei devagar até minha mala, pegando minha roupa e indo para o banheiro.
- Adrien - vi Plag voando na minha frente, tirei a roupa e entrei no box. Eu já sabia o que ele iria falar. - Adrien, Adrien, Adrein. - liguei o chuveiro e fui tomando meu banho normalmente. - Nem vem metendo o loko pra cima de mim, que eu estava com você na hora. Que porra você acha que iria fazer ?! EIN? BEIJAR ELA?! - não respondi nada. - Eu tô falando grego é? - desliguei e saí do box me secando. Ele nem me olhou bravo, e sim sério. - Olha garoto.. eu vejo que você a ama, vejo até demais. Se você não quer me ouvir.. eu não vou mais falar, não quero que você não diga que eu não avisei. - ele saiu do banheiro, eu não sabia o que falar, nunca vi Plag assim. Sai e não vi ele, me deitei, não conseguia parar de pensar noq ele disse.
(...)
Acordei com o Nino cantando no chuveiro, parecia que ele estava dentro da minha cabeça. Me levantei e fui ao banheiro e fiz minhas higiênes. Não vi Plag, ele aínda deve estar bravo comigo.
- Bom dia garoto. - ele apareceu no banheiro. Ele estava diferente, não sei aonde.
- Plag.. me descul..
- Não quero suas desculpas, eu sei muito bem o que o amor faz. - ele me interrompeu. Acenti e saí do banheiro, vi Nino de shorts e uma camisa.
- Coloca uma roupa de praia, talvez vamos entrar mar. - ele disse sentada poltrona, mechendo no celular. Peguei minhas roupas e troquei. - Pronto, vamos, a temos que comer e a professora quer falar com a gente. - Saímos do quarto e fomos para o elevador.
- SEGURA A PORTAAA! - ouvi alguém gritar e segurei a porta. Era a Marinette e a Alya. A Alya estava vindo andando Marinette correndo, que inclusive, não estava parando. - AHHHHH. - ela caiu, em cima de mim. - Deculpa, desculpa, Deculpa. - me levantei e ajudei ela. - Olha parece que limparam o chão, né, está bem escorregadio. - Parei para olha-la, ela estava com um short preto com patas de gato no bolso, na parte de cima ela usava um biquíni com patas de gato também, e uma blusinha preta meio transparente, que mostrava o umbigo, com o cabelo solto. Meu deus ... ela com essas coisas de gato, acaba comigo.
- Me surpreenderia se ela não caísse. - Alya disse entrando e dando um selinho no Nino. - Oi Agreste.
- Oi Alya. - olhei para Marinette. - Oi Mari. - ela sorriu, percebi que ela não ficava mais corada perto de mim, que era uma pena, ela fica perfeita corada. Descemos e saímos do elevador, chegamos e todos estavam sentados no sofá e no chão, nos juntamos a eles.
- Ótimo, eles chegaram. - a professora falou. - Bom alunos, antes de tudo, seus pais me mandaram lhe entregarem isso. - ela mostrou um cartão. - Seus pais me chamaram escondido, pediram para lhe dar um cartão, cada cartão tem um limite, o dinheiro que está aqui foi convertido em reais. - ela passou entregando cada cartão para um. - Bom, atrás dos seus cartões tem o limite que seus pais colocaram. - Olhei para atrás do meu e estava 6.403,00. Isso é muito? - Bom, o trabalho de vocês é sobre o Brasil. Vocês vão criar grupos, com 4 pessoas,e terem que pesquisar, ou até mesmo sair por aí para saber, os pontos Turísticos, o Coisas que são diferentes de Paris, entre outros, eu mesma vou dividir os temas e vocês os grupos. - Alya pegou na mão da Mari e do Nino, e a Mari pegou na minha mão. A professora foi falando os temas dos grupos, nós éramos os últimos. - E o último grupo mais não menos importante, vocês terem que saber e pesquisar, sua pesquisa é diferente, vocês terem que ir perguntando nas ruas, na prática mesmo, o que as pessoas daqui, fazem a noite. Só tomem cuidado, ok? - acentimos. - Bom crianças, esse trabalho vai valer por esse bimestre todo, vocês tem que me entregar no sábado, até lá, já que estamos no Rio de janeiro né, vamos aproveitar. - todos gritaram e saíram do hotel.
- Aonde vamos comer? Estou morrendo de fome.- Nino disse levantando.
- Vamos para praia, e lá nós vemos onde comemos. - fomos andando até a praia, estava muito quente, muito mesmo, achava que iria morrer derretido.
Chegamos na praia, tinha muita gente. Vários caras olhando para a Marinette... a vontade é de arrancar os olhos deles. Sentamos na areia, um cara começou a tocar uma música de pandeiro. E o outro que cantava chamou a Mari. Ele puxou ela e começou a dançar, parecia valsa, só que mais animada, eles dançavam colados,ele descia a mão dele e subia, nas costas dela. Não sei o que estava acontecendo comigo, eu estava pra ter um treco ali mesmo.
Contínua...
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