Eu não sabia que precisava ler um bom suspense com uma pitadinha de terror & horror escrito por você até finalmente ler!
Ai, Nan, vamos começar com esse banner: você não tem dó das pessoas que acompanham seu perfil? Precisa abalar tanto nossas estruturas com suas edições perfeitas? Olha, por mais que você diga que sua escrita ainda é imatura, acho que você leva muito jeito para isso! Sempre trazendo temas novos e explorando narrativas cativantes, como é que posso chamar isso? Fairy aesthetic?
Gosto demais desse tipo de história que pode ser qualquer coisa, depende do seu ponto de vista — apesar de muitas vezes o autor ter uma intenção por trás, tudo fica aberto a interpretações. Então fique com uma minha: Yugyeom está no meio, a Yeri representa tudo que ele gostaria de ter/ser ao se imaginar como uma borboleta; ao imaginar seu futuro quando era um menino (e andava como um). Mas a Yeri só existe na cabeça dele, é uma realidade que ele mesmo criou e se frustra por não existir. Para sair do casulo, Yugyeom precisa deixá-la ir. Eu senti essa frustração muito forte nele, especialmente já no começo, vendo que ele criou desgosto por coisas que costumava prestar atenção, como os sonhos e as borboletas.
Pensei em outras coisas também? Pensei, mas me apeguei mais a esse significado por falar diretamente comigo. Que processo difícil nós vivemos, não é mesmo, Yug? Muito bom dois gotinhos como investigadores, uma dinâmica 2KY, além de Mark e Shuhua casadinhos e esperando uma filhinha (😭). Adorei a Seulgi ursinha, vulgo víbora! Você sempre acerta em quais personagens colocar e as suas ambientações são simplesmente... satisfatórias. Nomes interessantes para todos os lugares.
Obrigada por abrilhantar o site com mais uma história, Nan, eu sou sua fã. ♡
(E obrigada por deixar meu comeback nas notas, fada. 🧚🏻🩷)
Ai, Nan, vamos começar com esse banner: você não tem dó das pessoas que acompanham seu perfil? Precisa abalar tanto nossas estruturas com suas edições perfeitas? Olha, por mais que você diga que sua escrita ainda é imatura, acho que você leva muito jeito para isso! Sempre trazendo temas novos e explorando narrativas cativantes, como é que posso chamar isso? Fairy aesthetic?
Gosto demais desse tipo de história que pode ser qualquer coisa, depende do seu ponto de vista — apesar de muitas vezes o autor ter uma intenção por trás, tudo fica aberto a interpretações. Então fique com uma minha: Yugyeom está no meio, a Yeri representa tudo que ele gostaria de ter/ser ao se imaginar como uma borboleta; ao imaginar seu futuro quando era um menino (e andava como um). Mas a Yeri só existe na cabeça dele, é uma realidade que ele mesmo criou e se frustra por não existir. Para sair do casulo, Yugyeom precisa deixá-la ir. Eu senti essa frustração muito forte nele, especialmente já no começo, vendo que ele criou desgosto por coisas que costumava prestar atenção, como os sonhos e as borboletas.
Pensei em outras coisas também? Pensei, mas me apeguei mais a esse significado por falar diretamente comigo. Que processo difícil nós vivemos, não é mesmo, Yug? Muito bom dois gotinhos como investigadores, uma dinâmica 2KY, além de Mark e Shuhua casadinhos e esperando uma filhinha (😭). Adorei a Seulgi ursinha, vulgo víbora! Você sempre acerta em quais personagens colocar e as suas ambientações são simplesmente... satisfatórias. Nomes interessantes para todos os lugares.
Obrigada por abrilhantar o site com mais uma história, Nan, eu sou sua fã. ♡
(E obrigada por deixar meu comeback nas notas, fada. 🧚🏻🩷)