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História Moments Euleta - Domestic Euleta (17) - História escrita por llamoversalhes - Spirit Fanfics e Histórias
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História Moments Euleta - Domestic Euleta (17)


Escrita por: llamoversalhes

Capítulo 25 - Domestic Euleta (17)


Uma noite entre amigos e família sempre deixava os Camargo-Barbosa com o coração aquecido. 

Como era bom partilhar desses pequenos momentos, onde a risada era garantida e as noites eram longas com muita conversa jogada fora.

Após muitas taças de vinho, Julinha e Constantino chamaram um carro de praça para ir para casa. Eugênio pensou em manifestar a mesma ideia, mas vendo uma Violeta manhosa já com os olhinhos quase fechados, ele combinou de dormir ali mesmo no casarão, no antigo quarto da esposa.

Levando-a para o quarto, ele a colocou na cama, e agachou ao seu lado. Arrumando uma mecha de cabelo para trás da orelha, ele fez um afago na bochecha e beijou sua testa. Violeta abriu os olhos lentamente e segurando em seu pescoço o puxou para um leve beijo.

- Te amo, marido.

- Te amo, esposa.

- Agora vem logo deitar comigo, sim?

Ele acenou, levantando e tirando a roupa antes de entrar nas cobertas, e colar seus corpos para um sono tranquilo.

No meio da noite, Eugênio despertou sentindo uma Violeta completamente enroscada em seu corpo, depositando beijos e cheiros em seu pescoço.

- Hmm, boa madrugada pra você também, Senhora Barbosa. 

Ele sentiu ela sorrir, parando os carinhos, e depois sussurrando.

- Pode ficar ainda melhor.

- Ah é?

Ele os virou ficando por cima dela, rindo juntos, e iniciando um jogo de provocações, até se amarem lentamente. 

Quando acordaram pela manhã, ambos possuíam um sorriso insistente no rosto. Embora estivessem com preguiça de sair da cama, sabiam que precisavam de um café para aplacar a leve ressaca.

Violeta pegou um antigo vestido no armário, enquanto ele vestia a calça e blusa social. Eles saíram do quarto abraçados de lado, a cabeça dela apoiada em seu ombro.

Ao chegarem na mesa, Heloísa os olhava com ternura, era tão bom ver a irmã feliz e solta, vivendo um amor tão puro.

Desejaram bom dia e sentaram para acompanhar o outro casal no café. Violeta estava concentrada em sua comida, enquanto ouvia eles conversando. Até que Heloísa percebeu algo que lhe chamou atenção e não resistiu em provocá-los.

- E então, minha irmã, dormiram bem? Se bem que não sei se dormir é a palavra certa, pelos barulhos que ouvi a noite. 

Eugênio quase engasgou com um pedaço de bolo. E Leônidas riu alto com o jeito da esposa de provocar a irmã, mas se conteve ao perceber o olhar da cunhada.

- Heloísa!!! Me respeite que ainda sou a mais velha.

- Ué Violeta, a culpa não é minha se vocês não se controlam, nem era preciso ter ouvido, era só olhar essa marca no seu pescoço mesmo.

A mais velha ficou corada, levando a mão até o pescoço.

- Eugênio, seu cabeça de bagre, olha o que você me faz passar.

Ela se virou em sua direção, dando um tapa em seu braço. 

- Papagaios! Não fui eu que acordei de madrugada te chamando, sua chata de galocha.

Ele proferiu automaticamente, entregando a esposa, que bufou e revirou os olhos, desistindo de continuar a conversa antes que se enrolasse mais.

Ela voltou a focar na comida, enquanto pensava que precisava colocar um lenço no pescoço, e ele sabia que ouviria suas reclamações depois, mas não pode deixar de sorrir. 

Heloísa e Leônidas olharam-se rindo daquela interação, era incrível como os dois conseguiam brigar e se amar quase que na mesma proporção. 



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