Shoko era uma namorada muito difícil de irritar ou provocar e ainda mais difícil de se deixar com ciúmes. Isto é, até o momento em que Utahime decidiu usar aquele biquíni quando saíam juntas na praia.
O modelo era bonito, azulzinho e com florzinhas, o problema era o seu tamanho. A parte de cima, de cortininha, até comportava de maneira perfeita os seios de Utahime, mas a parte debaixo…
Não era exatamente apertada, mas era muito pequena. A parte da frente ficava tão baixa e era tão estreita que Shoko podia jurar que, se algum vento batesse, mostraria tudo. Além disso, a parte de trás era minúscula, quase inexistente. A bunda de Utahime ficava quase toda exposta, praticamente um fio dental.
Para piorar, Iori usava uma canga com a mesma estampa do biquíni amarrada na cintura, coisa que não adiantava muito, pois o tecido era semi-transparente.
Enquanto passeavam pela orla, enquanto tomavam sol, enquanto iam num quiosque para comer alguma coisa e tomar água de côco, a todos os momentos os homens olhavam para Utahime sem amenidade alguma, a comendo com os olhos.
A Iori fingia sequer perceber, o que acabava irritando Shoko ainda mais.
Enquanto passeavam pela areia, dois homens passaram olhando para ela, os olhos se demorando nas curvas dela, os sorrisos explícitos se formando ao observar a bunda dela. Foi a gota d’água.
— Meu bem, vamos por aqui. — Shoko segurou no braço dela, a guiando.
Utahime só concordou, andando sem saber ao certo onde iam. Logo chegaram num lugar um pouco mais reservado da praia, ninguém na água ou na areia para atrapalhar.
Shoko arranca a canga de Utahime em uma puxada só, as nádegas dela balançando com o movimento repentino.
Ieiri range os dentes vendo novamente aquele biquíni minúsculo, a bunda todinha de Utahime exposta.
Posiciona a canga no chão, ainda sob o olhar confuso e curioso da namorada.
— Deita.
Utahime obedece, se deitando de frente para ela na canga.
Shoko se ajoelha, a puxando pelas coxas um pouco mais para perto. O rosto de Utahime queimava de vergonha, e também por antecipação.
Ieiri olha para o biquíni dela, tão pequeno que mal fazia diferença em estar ali, mostrando parte dos lábios como uma provocação nada sutil. Puxa o tecido para o lado, soltando um riso anasalado ao perceber que ela estava molhada. Abriu mais as pernas dela, aproximando sua boca.
— Shoko, alguém pode nos ver!
Utahime levanta o torso, olhando preocupada para os lados à procura de alguém que pudesse estar passando.
— Não era isso que você queria, saindo por aí com um biquíni tão pequeno?
Era, mas Utahime imaginou que Shoko esperaria até que elas voltassem ao hotel. Mas o tesão falava muito mais alto que a consciência, então, no final das contas, não importava.
Shoko começa, primeiro lambendo vagarosamente, sentindo o gosto de Utahime como se fosse a primeira vez.
Lambe e a abocanha como se não conhecesse cada canto da namorada, redescobrindo seu lugar mais sensível, revisitando cada centímetro de sua intimidade.
Dedilha-a como se estivesse conhecendo-a mais uma vez, começando leve e contida, afastando sua boca e usando os dedos e logo começando a intercalar as duas coisas de maneira perfeita para destruir a mente de Utahime.
Iori morde os lábios tentando segurar seus gemidos, mas ao passo que a namorada vai aumentando o ritmo, se dividindo entre a comer e a acariciar, fica difícil não soltar nenhum som alto. Ainda mais Utahime sendo a mulher barulhenta e manhosa que é.
Quando o primeiro “Awn” abafado escapa, é inevitável que ela solte os seguintes. Cada vez menos contida, enquanto Shoko aumenta cada vez mais a velocidade.
Comia Utahime com toda a vontade que sentia vendo ela naquele biquíni minúsculo, com toda a vontade que cada um dos homens que tinha a visto sentiu, com toda a vontade que o ciúmes que sentiu a fazia ter de marcar aquela mulher como se fosse dela.
Passa então a dar atenção para a entrada necessitada da Iori, entrando direto com 2 dedos e sorrindo safada quando ela soltou um choramingo em resposta.
No tempo em que Shoko mete os dedos e devora seu clitóris, Utahime vira uma bagunça. Não importava mais que estivessem em público, bem no meio da praia, ela geme como se estivessem entre 4 paredes.
Utahime se contorce na tanga, tremendo as perninhas bronzeadas de sol e curva os dedos do pé, tudo com os olhinhos fechados, se deixando ser consumida por cada sensação daquele momento. O jeito hábil que a namorada lhe fode e come, o sol aquecendo sua pele, o fino tecido da tanga deixando-a sentir a textura da areia sob si, o jeito pseudo-possessivo que as mãos de Shoko a seguram, o risco de ser pega.
Goza com um gemido manhoso e longo, pressionando as coxas contra a cabeça da namorada, que sorri, deliciada. Continua a lambendo e metendo os dedos, prolongando a sensação de Utahime, diminuindo gradativamente até parar.
Quando tira seus dedos e levanta o rosto, encara a namorada, que ostenta uma belíssima carinha de puta.
— Satisfeita, vadia?
Utahime quis dizer que sim e que não. Não responde, se limitando a continuar olhando para Ieiri com aquele rostinho irresistível.
Mas Shoko resistiu, tinha planos melhores.
Arranca a parte de baixo do biquíni de Utahime, puxando rápido e forte para fazer os lacinhos se desfazerem e então levanta, estendendo a mão para a namorada que a olha confusa.
Iori segura sua mão e se ergue. Se fosse possível, as bochechas vermelhas de tesão e vergonha teriam ficado ainda mais vermelhas enquanto ela olha para os lados, uma claridade pós-orgasmo avassaladora.
Shoko guarda a peça na bolsa que carregava, sorrindo enquanto assiste Utahime barganhar.
— Shoko! Me devolve, como eu vou andar por aí assim?
Ela sorri, afastando a bolsa das tentativas da namorada de alcançar novamente a peça.
— Veste a canga de novo, vamos voltar pro hotel. A não ser que você queira andar por aí assim.
Utahime automaticamente fecha as pernas, olhando mais uma vez para os lados. Veste a canga quase na velocidade da luz, mas sabe que ainda está vulnerável.
Elas caminham lado a lado, Shoko confiante e com um sorriso no rosto, e Utahime andando meio travada e com o rosto vermelho, a cada passo morrendo de medo que a vejam assim. E terrivelmente molhada.
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