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História My Angel - You're my drug - História escrita por confidentlove - Spirit Fanfics e Histórias
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História My Angel - You're my drug


Escrita por: confidentlove e idksuckers

Notas do Autor


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Capítulo 34 - You're my drug


Fanfic / Fanfiction My Angel - You're my drug

Justin’s Pov On

O caminho para casa foi em silêncio, eu apenas não sabia o que falar, a olhava de relance vendo seus machucados me fazendo sentir culpado, seria isso remorsos? Depois de levar Emma pra minha casa, ajudei ela tomando banho pois seu corpo estava completamente acabado e a deitei, fiquei fazendo carinho em seus cabelos até ela adormecer, acabei por ficar contemplando sua beleza, eu poderia me perder nela. Ela estava magoada, dava pra enteder que não só fisicamente e isso era tudo por minha culpa, eu só queria poder abraçar ela e nunca mais a deixar sair, sentia a necessidade de a proteger mesmo sem entender a razão.

Tenho que admitir que estava puto por ela ter ido com aquele idiota, provavelmente ela estava com ele toda sorridente e foi sequestrada, se ela não tivesse dado bola não estaria nessa situação, ver ele tocar seu corpo fez meu sangue ferver, por parte foi minha culpa, mas foda-se ela tem que entender que eu não sou o príncipe que ela lê nos contos de fadas, eu sou o lado mau de toda a história, sou sempre o errado de tudo o que é certo, só não conseguia entender o porquê dela se manter comigo sabendo que eu nunca serei capaz de a tratar tal como ela merece, ou até mesmo ser capaz de amá-la.

Talvez esta situação toda do sequestro e ver ela em perigo vendo que podia a perder pra sempre, me mostrou que Emma possa até não ser tão insignificante para  mim como eu falo, talvez ela signifique algo eu só não conseguia entender o quê, eu não me poderia permitir sentir algo por ela. Eu apenas não queria arriscar e acabar sofrendo de novo, então escondia meus sentimentos e afastava todo mundo, essa maneira que eu tinha arranjado pra fugir da dor, me fechando no meu mundo, onde só confiava em mim, tratando todos da forma mais horrivel possivel. É, pode ser bem idiota mas era a minha versão de um coração partido. Eu apenas não queria sentir.

— Eu também não sei o que você está fazendo comigo, bravinha. — suspirei e depositei um beijo na sua testa saindo do quarto.

Fui dirigindo pro galpão ter com os garotos, eles tinham levado os dois filhos da puta pra lá, eles nem sabiam o que os esperava. Cheguei lá vendo os meninos rindo enquanto Chaz dava socos sem misericórdia no que tocou em emma no video, acabei rindo da situação enquanto Cailtlin olhava tudo com uma cara de tédio.

— CHAZ! — ele estava cego de raiva, mas logo que me ouviu parou e todos me olharam. — Sério isso? Começaram sem mim? — disse me aproximando sorrindo.

— Foi mal. Eu não tava aguentando ver ele falar. — disse Chaz vindo até mim e fazendo nosso passe, tal como os outros.

— Então... finalmente nos conhecemos, não é mesmo? — sentia a raiva me consumir enquanto me chegava perto daquele que tinha os seus cabelos um pouco loiros na ponta, julgo que ele seria o grande cabeçilha dos Falcons, o grande chefão mistério. Tava parecendo mais uma galinha, só falando.

— Me parece que sim Bieber. — ele cuspiu o sangue que tinha na boca. — Então me fala, como é comer meus restos? — fiquei o encarando sem entender, enquanto ele dava um sorriso de deboche.

— Seus restos?

— O quê você tá pegando, eu já peguei. — o mesmo piscou e logo entendi que estava falando de Emma, meu sangue ferveu. Tomado por raiva soquei sua cara, o mesmo ria o que me deixava ainda pior, continuava socando a sua cara sem dó, mas a sua única reação que ele esbrotava era um sorriso na sua cara de cu. — Bate á vontade, ela sempre será minha. — gostaria de saber porquê tanta confiança em sua voz, ele realmente não devia conhecer com quem estava falando.

— Não teria tanta certeza disso. — disse rindo com os braços cruzados. — O que eu quero, eu sempre tenho. — o mesmo riu negando com a cabeça.

— Você não entende, não é mesmo? — riu abafado. — Você nunca esquece o seu primeiro. — senti meu corpo ficar estático, ele só pode estar tirando com minha cara. Cego de raiva peguei minha arma e encostei na sua testa enquanto sentia todo meu corpo ferver de ódio.

— E se eu matar você? Tá bem fácil de esquecer. — esse filha da puta vai pagar bem caro, ele não sabe com quem esta brincando.

— Ela nunca mais irá olhar na sua cara. — o mesmo sorria, peguei minha arma e bati com a mesma na sua cabeça fazendo o mesmo apagar.

— Não queira jogar meu jogo, pois quando eu jogo é pra ganhar. — dito isso sai pela porta. — Todos no escritório agora. — os meninos me seguiram , me sentei naquele cadeirão enquanto acendia meu cigarro.

 

 Cailtlin’s Pov On

Depois do teatrinho de Justin sobre aquela vadiazinha dele, esperei todos eles sairem e me dirigi ao galpão que meu adorado irmão me falou onde era. Vendo o espetáculo entre Bieber e Ethan falando da vadia me dava nojo, Bieber era meu e sempre será. Depois de um bom tempo entrei onde se encontrava Ethan e Sam para os tirar daquela situação rídicula. Eu poderia muito bem deixar aqueles inúteis morrer, mas eu precisava deles no meu plano, principalmente por Ethan se estar tornando grande no mundo do crime, apesar de Bieber ainda não ter visto isso.

— Rápido.— dei um chute na perna do ethan que logo recuperou os sentidos, espreitei pelos corredores vendo se passava alguem mas estava livre, e os soltei. — E prá próxima sejam mais espertos.

— Ele realmente não sabe com quem se meteu. — Ethan piscou. — O jogo começou. — E logo correu dalí pra fora com Sam atrás.

Caminhei em direção ao escritório e entrei sem bater fazendo todos me olharem e Justin revirar os olhos, me joguei num dos sofás perto de Chris.

— Que eu lembre não mandei entrar. — disse tragando seu cigarro, o que o deixava ainda mais sexy. — E também não lembro de ninguém mostrar onde era o galpão.

— Eu faço parte dos planos. — disse sorrindo confiante. — Sobre a localização disso tudo, pode agradecer ao meu irmãozinho.

— COMO É QUE É? —Justin se levantou e me olhou com as sobrançelhas arqueadas e o maxilar travado. Meu deus como senti sua falta, eu tava amando esse novo Justin.

— Justin, precisamos dela. — disse Chris, Justin o fuzilou com o olhar.

—E QUANDO ME PRETENDIA FALAR ISSO? — o mesmo bufou irritado e se sentou de novo. — Nunca precisamos dela, porquê precisariamos agora?

— Porquê ela sabe o que tá fazendo, e pode sempre usar o facto de ser gostosa. — Chaz falou simples me olhando com malicia, fazendo Chris lhe dar um tapa.

— Tudo bem. — ele bufou parecendo derrotado e eu sorri maliciosa pra ele, o mesmo se levantou e chegou perto de mim agarrando meu pulso com força. — Mas se você fizer alguma merda ou nos trair, saiba que não quero nem saber de quem você é irmã, vai pro saco junto de todos os outros. — apertou meu pulso com mais força por uns segundos e depois o largou se sentando de novo.

Segunda fase do plano estava concluida e um sorriso brutava no meu rosto. Eu estava só começando.

 

Emma’s POV on

Acordei com uma porra de dor no meu corpo todo, estava em um quarto um tanto conhecido por mim, olhei em volta percebendo que ele não estava lá. Me levantei tirando toda minha roupa, reparando que não era a mesma que eu estava ontem, indo tomar um duche, todo meu corpo ardia por conta dos cortos profundo que podiam infecionar. Eu estava horrível.

Fiquei um tempo debaixo de água, tentando perceber o que tinha acontecido e como tinha sorte em ter ele comigo, pois eu poderia estar morta ou até mesmo ser usada, não é que não seja usada por ele mas eu sou idiota mesmo em ter esperanças. Deixa uma garota sonhar, tabom? Sai do banho enrolada em minha toalha, fui caminhando até ao closet escolhendo uma roupa e quando sai me assustei vendo Justin sentado na ponta da cama com o cabelo bagunçado.

— Porra Justin.— coloquei minha mão no peito tentando acalmar minha respiração.— Eu sou cardiaca idiota.— o mesmo riu e se levantou vindo até mim, com aquele sorriso que eu tanto amava.

—Senti falta de você me chamando idiota, bravinha . —  involuntáriamente sorri,  seus braços foram envolvidos na minha cintura me puxando mais pra si. Alguém acordou contente.— Você está bem?

—  Estou, graças a você. —  disse quase num sussuro escondendo meu rosto no seu peito sentido o meu corpo ser abraçado com mais força. — Mudando de assunto. — o encarei com os braços cruzados, vendo que o mesmo ficar confuso pela minha mudança de expressão. —Quem mudou minha roupa?

— Eu. — disse encolhendo os ombros, me segurando pela cintura.

— Não acha que anda abusado demais? — disse lhe dando um leve tapa no braço.

— Você acha que eu ia deixar você com as roupas dele? Nem fudendo. — o mesmo me largou  caminhando pelo quarto, mas logo se virou com o seu maxilar travado.— Emma, quero saber o que eles fizeram com você. Eu vi o video. — meu corpo estremeceu me lembrando de tudo que tinha acontecido, senti meu estomago embrulhar.

— Eu... eu não quero falar sobre isso. — abaixei meu olhar me sentando na cama.

— Emma, ele tocou em você, eu vi você praticamente nua, ele estav... — não deixei ele terminei e logo me levantei me colocando na sua frente, parecia que ele estava falando aquilo como se eu tivesse culpa, como se eu quisesse que isso tivesse acontecido comigo.

— VOCÊ ACHA QUE EU QUERIA ISSO? VOCÊ ACHA QUE EU GOSTO DE ESTAR MACHUCADA? ACHA QUE EU GOSTEI QUE ME DESSEM TAPAS E TUDO MAIS ATÉ NÃO SENTIR MAIS MEU CORPO? EU ESTAVA MORRENDO DE MEDO. EU ME SENTI SOZINHA. VOCÊ REALMENTE ACHA QUE EU TIVE ESCOLHA? — minhas lágrimas neste ponto já caiam sem dó enquanto o mesmo olhava sem expressar algum tipo de emoção, mas logo isso mudou.

— EU NÃO SEI! EU SÓ VI ELE TOCANDO VOCÊ. VOCÊ TEM MARCAS DE CHUPÃO POR TODO SEU PESCOÇO PORRA. — o mesmo me encarou passando a mão nervosamente pelos cabelos, eu apenas o olhava sem acreditar o que ele estava falando.

— EU NÃO QUERIA PORRA. VOCÊ ACHA QUE FOI MINHA VONTADE? — comecei distribuindo tapas em seu peito com toda a força que tinha, tentando descarregar minha raíva, mas isso não tinha nenhum tipo de efeito nele, ele me segurou pelos pulsos me olhando com raiva.— PORQUE VOCÊ FAZ ISSO? PORQUÊ VOCÊ ME TRATA MAL E DEPOIS FINGE QUE SE IMPORTA? PORQUÊ JUSTIN? — sem largar meus pulsos me empurrou contra a parede fazer meu corpo doer, e levou meus braços ao alto da minha cabeça encostando-as na parede atrás.

— PORQUÊ  EU ME IMPORTO PORRA. — depois de suas palavras meu coração bateu mais forte e minhas pernas tremiam, eu permaneci na mesma posição apenas tentando encontrar algo no seu olhar que me falasse que aquilo não era verdade. — E eu não sei como lidar com isso. Você chegou e eu pensei que seria mais uma que eu iria usar e deitar fora quando não queria mais. — sussurou a última parte, segurou meus pulsos com mais força mas agora ao nível de nossas cabeças. — Você fudeu com a minha cabeça, me faz sentir coisas que eu pensei que nunca iria sentir, pois eu nunca me iria permitir sentir de novo. Quando você sorri eu me vejo sorrindo também, mesmo sem perceber. Sua percistência me deixa puto mas também me deixa com vontade de beijar você. Suas perguntas me irritam mas quando você não as faz, eu sinto falta. Quando você fica envergonhada e baixa sua cabeça chega a ser engraçado. Até mesmo sua inocência me atrai. Posso dizer que sinto falta de você me chamando idiota. Chega sendo rídiculo. — o mesmo riu abafado, mas logo me encarou de novo. — Eu não sei o que estou sentindo, eu só sei que tenho medo de me sentir assim e você também deveria ter medo. Você não entende... eu não posso sentir isso, eu não me posso me permitir ser um fraco. Eu apenas sei que não quero que nada aconteça com você, sinto que tenho que te proteger. Eu só sei que me importo...—  Ele largou meus pulsos e deu um soco na parede mesmo perto da minha cara, me fazendo tomar um susto, e por fim suspirou. —... talvez até demais. —  Sussurou e saiu do quarto sem falar mais nada.

E eu? Eu fiquei ali olhando tudo espantada, tentando perceber se ele tinha acabado de falar que talvez goste de mim, que talvez há possibilidade de algo se formar dentro do seu coração de gelo.

Talvez ele sinta.


Notas Finais




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