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História My Best Friend (Jikook) (Em Revisão) - Capítulo 32: Uma chance - História escrita por J30N - Spirit Fanfics e Histórias
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História My Best Friend (Jikook) (Em Revisão) - Capítulo 32: Uma chance


Escrita por: J30N

Notas do Autor


Ol🦎

• qualquer erro desculpas meu povo 🐙

Capítulo 66 - Capítulo 32: Uma chance


Fanfic / Fanfiction My Best Friend (Jikook) (Em Revisão) - Capítulo 32: Uma chance

Jungkook tentava abrir aquela porta, era impossível, pois apenas se machucava. Pensava no que poderia acontecer com sua filha, queria deixar ela salva mesmo que isso custasse sua vida. Yun estava sentada na cama, pensando como poderia está seu pai Jimin, talvez a polícia já estivessem atrás deles. 

A porta foi aberta, Dahyun entrou sorrindo. Não que ela fosse uma pessoa ruim, porém tinha que fazer tudo que a mãe de Jungkook mandasse, ou acabaria em um caixão. Ela trouxe comida para a filha de Jungkook, achou a menina linda e pensava se ela realmente aceitaria como mãe, caso tudo isso desse certo. 

— Olá. 

— Cadê meu pai?. — Foi a primeira coisa que ela perguntou. 

— Ele está bem.— Ela deixou a bandeja em cima do comodo de roupas, sorriu de lado e saiu do quarto, deixando Yun sozinha de novo. 

Ela não poderia negar que estava com fome, aliás, com muita fome mas não comeria nada, pois poderia ter algo na comida. Ela resolveu jogar tudo no lixo, segurou a bandeja e andou em direção ao lixo que ficava perto da porta, quando jogou tudo, viu um papel caindo no chão. Quando pegou, havia uma mensagem lá "Tem uma chave debaixo de sua cama, a porta esta atrás do guarda-roupa. Deixei a chave da porta do quarto de seu pai, por favor, espero que consigam fugir daqui".

Yun olhou para o chão, notando a chave que provavelmente Dahyun estava dizendo. Talvez, realmente para Yun ela não fosse tão ruim assim, porém se perguntava a razão dela esta ajudando eles. Sem pensar demais, Yun correu em direção a sua cama, se agachou no chão e viu que havia alguns potes de prego, logo derramou tudo no chão e conseguiu encontrar a tal chave.

Ao ouvir passos, Yun levantou da cama, se arrumou para que nada parasse fora do normal. A porta foi aberta, viu sua avó entrando no quarto com um sorriso bobo no lábios. Estava gostando de tudo aquilo, tinha seu filho de volta e sua neta, claro que não era exatamente a neta que queria, porém não seria um problema. Desde que a Senhora Jeon fosse obrigar Jungkook ter um filho com Dahyun, um filho real. 

— O que anda fazendo? 

— Isso não importa. Quero saber onde está meu pai, quero ver ele. 

— Logo você vai ver seu pai, logo todos nós estaremos sendo uma família feliz. 

— Que patético. 

— Quero que saiba que eu estou muito feliz de conhecer você, apesar de você ter sido filha de mais um homem.. 

— Suas palavras me dão nojos. Se eu soubesse o quanto desgraçou a vida do meus pais, nunca teria deixado você se aproximar assim.

— Melhor você dormir, amanhã conversamos mais sobre você e essas suas atitudes que não vou aceitar.— A Senhora Jeon deixou o quarto, esperando que Yun pudesse descansar um pouco, mesmo que a menina tenha irritado ela com aquela palavras. 

— Velha estúpida. 

Já era tarde, o silêncio reinava naquela casa. Yun esperou por esse momento, queria poder fazer tudo na calada sem correr o risco que ninguém pegaria ela e seu pai. Ela afastou devagar o guarda roupa, logo encontrou a porta que Dahyun havia dito, quando abriu com a chave, entrou em um outro guarda roupa. Jungkook estava sentado na cama, não conseguia dormir sabendo que sua filha estava em perigo, sabend que Jimin poderia está sofrendo com tudo isso. Não demorou muito ao ver sua filha saindo de dentro daquele cômodo. 

— Pai!.— Ela correu em direção a ele, dando um abraço apertado e de alívio, por finalmente está com seu pai. 

— Minha filha!.— Abraçou ela com tanta força, nunca mais deixará ninguém separar eles dois, pelo menos era isso que Jungkook tinha em mente.— Você tá bem? 

— Sim. Vamos sair daqui.— Ela correu em direção a porta de seu pai, inseriu a chave que Dahyun havia lhe dado.— Abriu! 

— Como conseguiu? 

— Explico depois.

Yun segurou na mão de seu pai, o maior foi na frente caso alguma coisa desse errado. O corredor estava totalmente escuro, havia alguns homens rodeando a casa, o local parecia bem mais protegido do que Jungkook pensava. Quando desceram as escadas, Jungkook correu até aquela porta da frente, esperava enconttar-la aperta, típico de um sonhador. Tentou abrir mas nada. 

— Tá trancado! 

— A janela também, pai. 

— Achou mesmo que eu deixaria tudo aberto pra vocês.— A Senhora Jeon apareceu na escada, estava bem irritada vendo eles tentando fugir.— Levem eles para o porão! 

O local estava sujo, completamente sujo e com pouca  iluminação. Jungkook sentou em uma cadeira, estava suja mas aquilo era de menos importância, a única coisa que queria fazer, era deixar sua filua livre de sua mãe. Yun tentou abrir aquela porta, era notável que as coisas só estavam indo de mal a pior. 

— Vamos ficar bem, pai.— Vendo a situação nada boa de seu pai, Yun abraçou ele. Queria deixar-lo mais tranquilo de que tudo ficaria bem.— Eu preciso apenas sair daqui e pedir ajuda. 

— Quando o Jimin viu você... 

— Agora não, pai.— Ela sabia muito bem qual era daquelas conversas, pareciam que iam morrer, e ela não queria desistir assim. 

— Ele me disse "Jungkook, vamos adotar aquela menininha". Eu fiquei tão feliz de ter adotado você, Jimin ficou ainda mais. 

— Pai.— Yun estava em pé, virou de costas e tentou não mostrar para o pai que queria muito chorar, porém era a única coisa que ela fazia da vida, não é? CHORA. 

                        [...]

Noah pegou um carro e foi direto para o local onde fugiria com sua mãe, caso as coisas desse errado, e na verdade deu. Chegando lá, colocou sua maleta dentro do jetboot, na qual estava predestinado a fugir. Foi em direção a Mika, a mesma encarava ele com preocupação, aliás, não queria deixar ele ir sozinho. 

Noah já havia colocado ela em problemas demais, não queria que a polícia viesse atrás dela, não por causa de seus problemas familiares. Ele segurou na mão dela, claro que, não queria também não queria ir embora, contudo era seu destino colocar um ponto final nessa história horrível. 

— Eu quero que você fique aqui. 

— Mas eu quero ir com você, sei que posso ser útil. 

— Presta atenção.— Suas mãos foram direcionados até as bochechas da menor, logo olhou bem para os olhos verdes e tão belos dela.— Quando eles voltar, vão precisa de você aqui. 

— E você? 

— Eu não sei o que vai acontecer lá, porém se as coisas derem realmente certo do jeito que estou pensando, eu volto. Ok? 

— Tudo bem.— Mika deu um beijo rápido nele, logo sentiu uns pingos de chuvas caindo. Parecia uma noite bem triste, e, realmente não estava sendo bom.

— Te vejo por aí. 

A verdade é que, Noah não sabia quando poderia voltar ou se poderia voltar. A polícia estava atrás dele faz alguns anos, Noah era perigoso e difícil de encontrar, quando consiguiam localizar o rapaz, ele era rápido em fugir. Ninguém sabia como era o rosto dele, desde que, todas as suas vítimas não poderiam descrever. Porem, algo que os polícias ainda poderiam identificar que era realmente ele, era os dedos arrancados, praticamente um marcar de Noah. 

                       [...]

Yun e Jungkook andaram em direção a pequena janela que havia naquele porão, viram que havia chegado alguém de carro, mesmo que a chuva e algumas árvores pudesse atrapalha um pouco a visão deles. O rapaz encarou bem a grande mansão, percebeu que havia alguns homens de guardas, pouco que poderia certinho dá um jeito. Estava um pouco escuro, o que dificultou ainda mais ver o rosto do rapaz, deixando Jungkook e Yun na dúvida se deveria pedir ajudar a ele. 

— Devemos pedir ajuda? 

— Deve ser um deles, filha. 

Um dos homens saiu da casa, querendo saber que diabos aquele cara estava fazendo lá. Quando pensou atirar no rapaz, ele foi rápido e matou o homem, deixando Yun bastante assustada com aquela cena. Jungkook abraçou sua filha, talvez eles poderiam morrer naquela noite, até porque Jungkook sabia que aquele cara não estava lá para fazer amizade. 

Yun estava muito assustada, seu corpo não parava de tremer pensando no pior. Sua vida estava muito bem, desde que, conheceu sua avó, nunca pensou que ela poderia ser tão ruim assim. Agora, estavam preste a morrer para um homem que apareceu. 

— Vamos morrer! 

— Não vamos! Eu não vou deixar nada acontecer com você, filha! 

Noah correu rápido para trás de uma das árvores, assim se protegendo de dois homens que saíram da casa, atirando nele sem piedade. Ele esperou que as balas deles acabasse, assim que tudo ficou em silêncio, Noah tirou com precisão nos dois homens, sem dá tempo para eles reagir. Noah sabia que precisava ter cuidado, até porque poderiam fazer alguma coisa com sua irmã, e ela era sua prioridade. 

Dentro da casa, um dos homens avisou que havia um rapaz lá fora, matando quem puder sair de dentro de casa. A mãe de Jungkook estava com tanta raiva, aliás, por saber que seus homens estavam morrendo para um garoto. 

— Como assim?! 

— Creio ele esteja sozinho. 

— Eu não quero saber se ele está sozinho ou não, quero que matem ele agora mesmo, entendeu?.— O homem apenas assentiu, logo deixou o local para ajudar seus homens. 

Noah esperou um pouco, apesar de que estava muito silêncio, sabia que não poderia baixar sua guarda nenhum momento. Noah não sabia se aquela chuva apenas ajudava ou só piorava as coisas, pois de qualquer forma, deixará aquele lugar destruído. Ele deixou sua armas no chão, logo pegou uma granada e jogou em direção a porta, fazendo com que explodisse tudo. 

Ele teria que ser rápido, passar por aquela fumaça e correr para dentro da casa, e foi o que ele fez. Assim que conseguiu entrar, se preparou para o pior que poderia enfrentar lá dentro. 

— Lá está ele!.— Um dos homens que descia as escadas gritou, logo recebendo um tiro no meio da testa. 

— É, eu estou bem aqui.— Disse para si mesmo, sorrindo de lado. Ele matou mais dois que estavam se aproximando, pelo menos aquela fumaça estava lhe ajudando bastante. 

Ele avançou um pouco mais, notando o silêncio daquela sala. Não percebeu quando um mão lhe puxou para trás, lhe jogando para cima do sofá, acabou deixando sua arma cair do outro lado. Ele olhou para onde a mão veio, notando um homem bem mais alto que ele, lógico que aquele cara daria um pouco de trabalho para ele. 

— Vai ficar jogado ai mesmo?.— Perguntou o homem. Ele andou em direção ao Noah, em seguida, deu vários socos pelo o corpo do Noah. 

Noah tentava de várias maneiras se defender com seus braços, logo percebeu o pequeno vaso que estava sobre a mesinha ao lado, ele pegou e acertou na cabeça do homem. Quando teve brecha para escapar, Noah se jogou para trás do sofá, tentando se recuperar da porrada que havia levado. 

— Essa doeu.— Disse Noah, dando uns pulinhos para se aliviar um pouco da dor. 

— E eu só estava começando! 

O homem conseguiu se recompor, em seguida, correu em direção ao Noah com toda força que tinha. Noah era esperto, pegou um canivete que estava em sua perna e logo desviou do homem, acertando o objeto afiado na costa do homem. 

Noah era bom com armas, aprendeu desde cedo como usar uma, porém faças era sua especialidade. Mesmo que fosse menor com aquele homem e bem mais fraco, não deixaria ele sair vivo de lá. Noah havia praticamente feito um corte grande na costa do homem, aproveitando que ele estava se recuperando, Noah correu em direção a sua arma e apontou para o homem. 

— Eu acho que não será dessa vez.— Disse Noah, dando aquele belo sorriso e louco que tinha. 


Notas Finais


Uuuu😱 eita que ta todo mundo pistola 🔫, gente eles vão fica juntos(JM/JK/Yn) não se prepcupe, isso precisava acontecer pra acontecer outra coisa com a mãe do JK😩 e acho que vcs vão gosta Kkkkk por que vocês também estão pistolas🤣 então #Paciencia... ☺ eu postarei o próximo capítulo mais tarde 😊


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