História My Coffee Prince: Kim Taehyung - Chapter two: My cellphone.

___ Hum?! Meu celular…

Como é que eu posso ter deixado meu celular na cafeteria?! Sou muito distraída e ainda amais estúpida, só por descobrir depois de um bom tempo. Eu esperava que ninguém tenha pegado, ainda mais, tem coisas que quero ninguém veja, por este motivo tem a tela de bloqueio com senha. Eu agradeço muito por ter comprado um telefone com acesso digital, mas gastei muito dinheiro nele, realmente, todas as minhas economias. O que eu poderia fazer agora? Ir na cafeteria e checar se não pegaram?! O que eu faço?

Mas acho impossível sair da escola num momento de aula, seria estranho. Daqui a pouco seria o fim do aula e c isto eu poderia me dar o pé daqui, não é uma boa idéia? Hehehe… Estou tentando. Mesmo que eu quisesse, não poderia, os professor me puniria. Eu não quero perder nenhuma aula, já que ,depois daqui irei para a faculdade. Mesmo ainda estando no terceiro ano, tenho que estudar muito para poder sair daqui. Não é fácil.

___ O que houve, hyung? — Era minha amiga de classe. Provavelmente ela não entendia nada do que estava acontecendo. Eu tinha esquecido meu telefone e nem sentir falará, para dizer a verdade nem uso muito nos dias de semana. Eu tinha revirado a minha bolsa toda.

___ Perdi meu telefone... — Digo quase a choramingar. Eu não consigo viver sem meu belíssimo telefone! Não se faz nem dois anos que o tenho! — Estou ferrada...

___ Como assim perdeu? Não deve ter sumido! Você deve ter deixado em casa, só isso mesmo. Né? — Minha amiga realmente não estava entendendo. A única vez que vi meu telefone foi na cafeteria, acho que o deixei em cima da mesa em que estava. Acabei ficando distraida com o garoto que me olhava, não vou mentir, achei o bonito.

___ Eu perdi! Perdi! — Eu digo a ficar desesperada. Queria tanto, neste momento, meu telefoninho... — Meu telefone... — Eu tinha largado minha bolsa na minha mesa e me abaixei, ficando atrás de minha carteira. Desde modo ninguém iria ver meu desespero.

___ Vai ficar tudo bem! — Ela se agaixa e me dá um abraço leve. — Vamos se levante! Qual foi a última vez que você o viu?

___ Na cafeteria em que sempre vou. Eu me lembro de deixá-lo em cima da mesa, não na minha bolsa. — Eu digo com a voz um pouco normal. — Espero que minha amiga da cafeteria, que trabalha lá, guarda-se o meu celular. Gastei muito dinheiro nele ...

___ Tudo bem. Quando terminar a última aula, iremos para a café e você pode recuperar seu telefone. Ok? — Ela pergunta para mim. Só mesmo Yoon para me ajudar. Acho que ela era a única pessoa a se importar comigo.

Até hoje, me lembro do dia em que a conheci, foi no ensino fundamental. Quando era mais nova, sempre participava do grêmio e não era nada fácil, para um secretária. Eu na verdade queria poder ter sido presidente do grêmio, mas parece que a garota mais popular da escola conseguiu. Tudo bem. Naquele dia, eu estava bem ocupada com o trabalho, por este motivo fiquei na biblioteca, fazendo as tarefas deixadas para mim quanto as atividades pessoais que tinha. Eu o tinha encontrado na biblioteca, toda atrapalhada, me fez até rir. Yoon era novata na escola e não sabia bem o que fazer, mas eu a ajudei, deve ser porque ela me lembrava eu: atrapalhada e tímida. Eu sou um ano mais velha do que ela, mas podemos nos considerar como irmãs gêmeas. Eu faria qualquer coisa por ela. Qualquer coisa.

___ Ok.

Yoon tinha sorriso para mim e tinha voltado para a cadeira ao lado da minha, o professor tinha chegado. Como já era a última aula, fiquei ao máximo concentrada, para poder não me distrair por conta do fato de perder meu celular. Era uma pena que eu o comprei logo neste ano, se o perdesse, ficaria sem um por longo tempo. O professor explicava muita coisa sobre a história da Coreia, ainda mais sobre o grande tempo de governo do famoso imperador. Nem me lembro o nome.

As aulas tinham acabado e finalmente podia correr para a cafeteria. Era neste mesmo horário que eu iria para lá, ficava horas e horas estudando para as provas logo cedo. Lá eu me sentia segura, porque foi naquele lugar em que minha mãe ia todos os dias quando estava grávida de mim. Não só grávida, mas todos os anos desde os seus 22 anos, lá era uma cafeteria bem antiga que foi passando de geração em geração. Uma vez eu encontrei com a Diana do café e ela sempre dizia maravilhas sobre minha mãe. Era bom saber que ela era vista como uma mulher atenciosa com as outras pessoas. Mas para mim ela não era...

____ Hey! Hyung, espera!!! — a minha amiga gritava para poder chegar perto de mim. Eu estava realmente apressada. Aquele celular tem coisas muito importantes e irei me ferrar se tiverem roubado. Dentro do celular tinha deixado minha conta do banco aberta. 

 As pessoas dos corredores não entendiam porque eu estava apressada. Tudo bem. Para eles sou vista como uma antisocial que é estranha. Não ligo mesmo. Na correria eu quase que batia em alguma garota de outra classe, e quando fui descer as escadas com pressa, quase que desabou e Caio das escadas. Graças a deus que isto não aconteceu. Quando finalmente estava a andar no primeiro andar da escola, fiquei mais aliviada, pois a saído focava em minha frente. Eu queria ir logo na cafeteria mas não tinha opção de deixar minha amiga para trás. A minha única amiga da escola. Olhei para trás com a visão dela atrás de mim.

Sua respiração estava rápida demais e abafada. Mesmo ela não tendo costume de correr nas aulas de educação física, ela ganhou resistência. Se fosse num assalto, dúvido muito que ela pudesse escapar do ladrão, mas espero que isto não aconteça. Minhas palavras são de boca para fora. Não quero mal algum a ninguém, nem mesmo a um pequeno inseto. Suas mãos estavam em suas pernas, uma segurando a sua bolsa e outra com o celular na mão. 

____ Hyung... Eu não sou igual a você! — Lá vem o seu drama. O show que não iria levar a nada para mim. — Eu tenho problemas respiratórios e você ainda ame faz correr dois andares! Só por conta do seu celular...

____ Yoon, eu entendo se não quer me ajudar. Mas pode parar com isto. Seus problemas respiratórios acabaram a quatro anos atrás. E sobre o meu celular, sim, ele é importante. Tem coisas lá que ninguém pode ver, tipo, minha conta bancária. — Eu digo para minha querida amiga vaidosa, mas uma ótima companhia.

___ Por que você não disse antes?! Se fosse por isto a gente devia ter emcabulado a última aula. — Yoon se declara a mim. Não entendo o motivo desta inesperada mudança. 

___ Por que agora se importa? — Eu pergunto. Ela provavelmente se tem interesse em meu dinheiro suado que consegui.

___ Se você não tiver dinheiro, como vai comprar o meu presente de aniversário?! Vamos logo. — Sem eu dizer nenhuma palavra, sou puxada junto com ela para fora da escola. Agora entendo o seu motivo, afinal, o seu aniversário é daqui a poucos dias. O que ela não sabia era que eu já comprei seu presente de aniversário.

O caminho era longo até mesmo para a entrada da escola. Como é possível ela correr tão pouco e querer dar de flash para poder chegar na cafeteria? Somente ela para me animar em meio a preocupação. Mas não era o celular perdido que queria me levar de volta para a cafeteria. Por incrível que pareça o garoto que tinha visto ontem ao final da tarde, me chamou muita atenção. Era claro que ele me olhava, pois eu era a única sentada na lateral do café ,e ele por sua vez, no mesmo lado que eu, só que do outro lado do café. Avisos mistérios do meu sistema cerebral vinham, dizendo para não chegar perto desde garoto. Mas duvido que possa falar com ele, nem mesmo sei seu nome. Eu quero conhece-lo porque ele me fez me desconcentrar muito.

O caminho até a entrada da escola foi lento, mas quando não duas saímos da escola, pareciamos realmente o flash. Nem sequer pegar ônibus precisamos, já que ficava algumas quadras daqui. Eu não soltei a mão de Yoon, pois ela segura ainda amais forte. Eu só conseguia ver a sua silhueta, junto com seus cabelos longos balançando de um lado para o outro. 

Sabe... Até num dia desses eu sonhei com a minha querida amiga.  Não era um tipo de sonho e sim uma lembrança. Éramos bem pequenas e estávamos de vista para praia junto com nossos pais, eu brincava com ela nas margens da água salgada. O pior era que eu não conseguia ver seu rosto, apenas os seus cabelos longos molhados.

"Só estando perto dela para esquecer o que aconteceu depois de lá..."