Cinco meses depois.
Os meses que se passaram foram uma loucura começando por Kara ter se recuperado, a loira levou cerca de um mês internada no laboratório sobre a vigia de Eliza e de os outros médicos.
Por sorte eles tinham conseguido as lâmpadas que tinham o efeito do sol, pois foi isso que ajudou a loira a se recuperar mais rápido e quando a mesma se sentiu que estava cem por cento não esperou o prazo inteiro que Eliza tinha lhe dado de recuperação e com isso Kara já foi logo entrando em ação o que deixou Lena de cabelos em pé.
Mas Kara realmente estava recuperada e pronta para outra e Lena sabia disso, mas nem por isso a morena deixava de se preocupar afinal Kara quase morreu.
Durante esses meses também Lena assumiu totalmente o seu papel de líder e com a ajuda de todos ela se organizou para enfim começar a curar todos os seres humanos.
Eles tinham traçado um plano que consistia em se dividirem em equipes e eles saírem da fortaleza Luthor montando redomas onde dentro delas eles faziam acampamentos com os que recebiam a cura para que ficassem isolados de outros infectados até que por fim todos estivessem livres para ter uma vida normal.
E isso estava dando muito certo, pois todos estavam colaborando sem querer entrar em atrito um com os outros até mesmo aqueles que ainda desconfiavam de Lena estavam colaborando o que era ótimo.
- Ei Eliza eu preciso de mais dois lotes da vacina para a Alemanha. – Kara falou pousando de forma majestosa na entrada da mansão.
Kara, Alura, Zor-El e J’onn voavam o mundo com alguns guardas distribuindo a cura e montando as redomas enquanto Alex, Lena e o resto do pessoal ficavam no Estados Unidos começando por National City e as cidades vizinhas.
Por falar em J’onn o marciano foi liberto pelo cientista que cuidava dele assim que o mesmo soube que Lex estava morto afinal o homem era totalmente contra as torturas que Lex fazia contra J’onn.
E assim que foi liberto J’onn foi direto para a fortaleza Luthor onde se encontrou com Lena e contou a ela tudo o que seu irmão fez com ele e de como usou seu sangue para criar o vírus.
Lena ao ouvir cada palavra que J’onn lhe dizia pode sentir o quanto o marciano se sentia culpado por de certa forma ter ajudo a criar o vírus e ela por saber o quanto aquele sentimento era ruim propôs a ele que o mesmo os ajudasse distribuindo a cura.
J’onn não pensou duas vezes ao aceitar a proposta de Lena afinal ele não tinha mais lar já que seu planeta estava destruído e ele se sentia na obrigação de ajudar a Terra, pois segundo ele o mesmo estava em divida com os seres humanos já que o seu sangue foi usado para algo tão mau.
E nesses meses J’onn já tinha entrado para a família e ele estava muito feliz por ter sido aceito por todos principalmente por Kara e Alex que era as quais ele tinha mais contato e até mesmo uma ligação.
Kara e Alex adoraram J’onn desde o primeiro momento em que se viram, elas tinham criado uma ligação com ele e as mesmas adoravam ter um tempo com homem onde ele lhes contava sobre seu planeta e tudo o que já viveu e isso as fascinava.
- A segunda arremessa de lotes da Alemanha só sairá amanhã Kara. – Eliza disse enquanto terminava de aplicar a vacina em uma criança que estava junto a mãe. – Se cuidem e aqui está o passe para a redoma quarenta é só irem até os guardas que eles as levaram até lá.
As redomas eram todas numeradas para que eles pudessem ter controle do pessoal e para saberem o que cada redoma precisava para ser abastecida.
- Obrigada senhora. – A mulher disse sorrindo.
Quando a mulher se levantou para sair a criança desceu de seu colo e parou ao lado de Kara e ficou a encarando com os olhos brilhando.
- Olá. – Kara disse sorrindo para a menininha que ainda a encarava.
- Oi. – A menina disse sem jeito, mas não deixou de sorrir para a loira.
- Como é o seu nome? – Kara perguntou ao se abaixar ficando na altura da mesma.
- Meu nome é Caroline. – A menina respondeu sorrindo.
- É um lindo nome para uma linda menininha. – Kara disse sorridente e acariciou os cabelos loiros.
- Mamãe disse que você é uma super garota. – A menina falou sorrindo. – E que você vai salvar o nosso mundo porque é uma super-heroína.
Todos sabiam da existência dos kryptonianos e do marciano e claro que muitos ficaram com medo, mas Lena se reuniu com os presidentes dos países que ainda estavam vivos e mostrou a eles que eles estavam ali para ajudar.
E eles sabiam que sem ajuda eles não poderiam se reerguer por isso aceitaram de bom grado os kryptonianos e o marciano e fizeram com que o povo entendesse que eles eram bons.
Claro que Lena não revelou seus nomes ou algo do tipo, ela os deixou no anonimato e quem respondia pelos kryptonianos era Kara.
E por falar na loira a mesma tinha caído nas graças do povo por sua bondade, esperança e preocupação com o próximo.
Kara era vista por todos como a heroína do século claro que ao lado de Lena Luthor e as duas representavam a esperança do mundo para todos.
- A Supergirl realmente é a nossa heroína. – Lena que via a cena ao longe se aproximou das duas.
A morena tinha dado o codinome de Supergirl para Kara a nomeando então como a super-heroína de National City assim como do resto do mundo também caso precisassem dela.
- Assim como você senhorita Luthor. – Kara disse sorrindo para Lena. – Caroline conheça Lena Luthor.
- Uau isso é demais, mamãe eu estou conhecendo a Supergirl e a Lena Luthor. – A menina disse animada enquanto encarava as duas mulheres a sua frente com um enorme sorriso.
- Sim querida. – A mãe da menina disse sorridente. – Bom se nos derem licença nós temos que ir para a redoma.
- Claro. – Lena disse sorrindo.
- Senhorita Luthor? – A mulher falou ao pegar a menina pela mão e Lena a encarou. – Obrigada por tudo o que está fazendo por nós.
- Obrigada por terem confiado em mim. – Lena disse sorrindo de volta.
Então a mulher com a criança saiu deixando Lena, Eliza e Kara para trás as observando com um grande sorriso.
- Como você está meu amor? – Kara perguntou ao abraçar Lena pela cintura.
- Eu estou bem obrigada por perguntar Supergirl. – Lena sorriu e deu um rápido selinho em Kara já que ninguém estava por perto.
Kara e Lena não tinham assumido para ninguém que as duas tinham um relacionamento então todos achavam que Supergirl e Lena Luthor eram apenas amigas.
- Como é que você aguenta ficar perto delas mãe? – Alex apareceu por trás das quatros.
Alex passou a chamar Eliza de mãe até porque não tinha o porquê não o fazer não quando elas já tinham recuperado a conexão que um dia fora quebrada.
- Alex as deixe em paz. – Eliza falou sorrindo para as três. – Bom eu vou entrar ver se a Lillian precisa de algo.
Lillian junto a Zor-El e Eve trabalhavam reproduzindo mais cura até porque a mesma estava indo feito água e eles não poderiam estar mais felizes por isso.
- Você conseguiu fechar a cidade de Metrópolis? – Kara perguntou para a irmã com as sobrancelhas arqueadas.
- Querida irmãzinha me diga se tem algo que Alex Zor-El Danvers não consegue? – Alex perguntou presunçosa o que fez Kara e Lena revirarem os olhos.
Alex agora usava o sobrenome de Eliza para circular na Terra assim como os El também os usavam quando precisavam ter contato com as pessoas sem estarem nas poses de super-heróis, sem contar que eles estavam em família então Eliza não viu problema algum em eles usarem o seu sobrenome.
- Uau cuidado se afogar no seu ego enorme Alex. – Lena debochou da ruiva.
- Você calada. – Alex disse sorrindo para Lena que semicerrou os olhos para ela. – Mas sim Metrópolis está entre as cidades que não estão mais infectadas.
Eles ainda não tinham muitas cidades que não estavam infectadas afinal tinha cidade que era populosa demais então levaria um bom tempo para que as mesmas ficassem livres do vírus.
- Isso é ótimo Alex. – Kara disse sorrindo.
- É se nós continuarmos assim quem sabe daqui uns cinco anos a gente não limpe a Terra não é mesmo? – Alex perguntou resmungando até porque sabiam que era um processo longo para que a Terra ficasse limpa.
- Nós temos muito trabalho pela frente ainda. – Lena disse suspirando.
- Vamos dar conta de tudo meu amor. – Kara disse lhe dando um selinho rápido.
- Eu espero que sim, pois além de estar envolvida com a cura a minha mãe ainda quer que eu reformule a Luthor Corp e de um novo sentindo de vida para ela pensando em ajudar o próximo. – Lena comentou de forma nervosa.
A uns dias Lillian tinha sugerido para Lena que a mesma tomasse posse da Luthor Corp empresa de Lex e que usasse a mesma para um bem maior.
- É a sua chance de limpar o nome da sua família Lena. – Alex disse sorrindo.
- Pense em quantos você pode ajudar Lee. – Kara incentivou.
- Eu tenho que pensar com calma, pois é uma responsabilidade imensa. – Lena falou entre um suspiro e outro. – Sem contar que o planeta está se reconstruindo financeiramente então eu tenho que pensar muito bem.
- Você dá conta Luthor. – Alex piscou para a morena. – Bom eu vou tomar um banho por que eu estou exausta e claro eu preciso de um tempo com a minha esposa.
- Alguém está na seca hm? – Lena provocou a cunhada.
- Não mais do que você. – Alex devolveu a provocação.
- Por pouco tempo querida. – Lena sorriu de lado.
- Vocês não têm jeito, não é? – Kara perguntou negando com a cabeça e Alex e Lena riram.
Alex então saiu as deixando a sós e logo Lena chamou a namorada para entrar também, pois ela precisava de um relaxante banho e descansar até porque mais tarde ela sairia para ajudar com as vacinas.
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Antes de Lena ir para o seu quarto com Kara a morena passou no laboratório para ver a mãe e encontrou apenas a mesma junto a Eve trabalhando em mais soros da cura já que Zor-El e Eliza tinham saído para conversarem com os guardas sobre a distribuição das novas vacinas.
Lena deu um beijo na mãe e falou para que a mesma fosse descansar assim como Eve e as duas apenas assentiram dizendo que logo iriam.
- Eu nem acredito que as coisas estão enfim dando certo. – Eve disse sorrindo para Lillian enquanto guardava algumas vacinas já prontas para serem usadas no outro dia.
- Nem eu querida nem eu. – Lillian deu um sorriso fraco.
- Está tudo bem Lillian? – Eve perguntou e largou o que estava fazendo para poder encarar melhor a mais velha.
- Já fazem cinco meses Eve de que eu o matei. – Lillian disse entre um suspiro pesado.
Lillian não se culpava mais pela morte do filho ela tinha entendido que tinha tomado uma decisão, mas isso não quer dizer que ela não deixasse de pensar que as coisas podiam ter sido diferentes.
- Sabe Lillian as vezes eu me pego pensando em quando eu conheci o Lex, eu penso em todos os planos que fizemos como construir uma família e termos filhos então eu também vejo que as coisas poderiam ter sido diferentes, mas o Lex tomou a decisão errada na vida dele, ele traçou o próprio fim Lillian. – Eve disse serena, mas Lillian pode notar o quanto a loira inda sofria por seu filho ter escolhido o dinheiro e o poder ao invés dela.
- Você realmente o amava não é Eve? – Lillian perguntou com um fraco sorriso.
- Mesmo depois do homem em que ele se tornou eu não deixei de ama-lo um segundo sequer Lillian, mas não era porque eu o amava que eu iria apoia-lo em suas loucuras. – Eve disse com um fraco sorriso. – Eu só queria que as coisas fossem diferentes que tivéssemos tido uma nova chance.
Lillian nada disse apenas se aproximou da ex nora e a abraçou fortemente pensando que também gostaria de ter tido uma nova chance para fazer as coisas diferentes.
Elas então se soltaram e Eve passou a secar os olhos já que tinha deixado algumas lágrimas escaparem enquanto isso Lillian caminhou até o freezer que mantinhas as vacinas para checar se tudo estava certo.
- O que é isso? – Lillian disse quando notou um pequeno relevo no fundo do freezer.
- O que Lillian? – Eve perguntou ao se aproximar da mesma. – Que relevo é esse?
Elas nunca o tinham notado até porque estavam vivendo uma loucura em produzir cada vez mais o soro da cura então nem sequer notaram que aquele relevo esteve ali todos esses meses.
Lillian passou a mão no relevo e então levantou o metal que o cobria e viu que era um fundo falso então ela abriu a pequena portinha e ao enfiar a mão dentro do mesmo ela tirou uma pequena caixa.
Ao abrir a caixa os olhos de Lillian se arregalaram ao ver o que tinha dentro da mesma.
- O que foi Lillian? – Eve perguntou preocupada então Lillian entregou a caixa para a loira que arregalou os olhos também ao ver o que era. – Lillian isso é isso....
- Sim Eve isso é o sêmen do Lex congelado. – Lillian disse enquanto encarava os frasquinhos com o rotulo indicando o que era.
- Então o Lex pensava em ter filhos? – Eve perguntou atordoada.
- Provavelmente, mas só Deus sabe o que ele faria com essa criança. – Lillian falou negando com a cabeça enquanto pensava no que o filho poderia querer com uma criança já que nunca gostou das mesmas.
- É isso Lillian. – Eve abriu um grande sorriso.
- Isso o que Eve? – Lillian perguntou confusa.
- A nossa nova chance. – Eve falou com o sorriso aberto.
- Eve.... – Lillian se auto cortou quando entendeu o que a loira queria dizer.
- Lillian eu sempre o amei e sempre sonhei que as coisas poderiam ser diferentes e agora elas serão...
- Eve é de um filho do Lex que nós estamos falando. – Lillian a cortou nervosa.
- Nós vamos cria-lo para ser um bom homem ou uma boa mulher é a nossa chance de recomeçar Lillian. – Eve pegou as mãos de Lillian. – Sei que o Lex era um demônio, mas mesmo assim você o amava e agora poderá ter uma parte dele com você uma parte que você poderá fazer o que não fez com o Lex.
- Eve... – Lillian começou a chorar. – Você faria isso por mim?
- Por nós Lillian. – Eve sorriu abertamente. – Nós vamos criar essa criança e mostrar a ela que ela veio para o mundo para semear o amor e nunca a maldade.
As duas então se abraçaram enquanto choravam pela nova chance que se abria para elas então de forma extasiada elas passaram a conversar e analisar o material de Lex para ver se tudo estava bem para uma fertilização.
E aquela criança que nem tinha chegado ainda seria a cura do coração de uma mãe que infelizmente matou o filho e para uma mulher que não pode ficar com o homem que amava por ele ter sido ambicioso demais.
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Quando Kara e Lena chegaram no quarto a loira foi a primeira a ir tomar banho e agora ela se encontrava deitada na cama em que dividia com a morena esperando a mesma sair do banho essa que não demorou a sair e por sinal em uma camisola preta de renda e um pouco transparente.
Lena engatinhou sobre a cama e se sentou sobre as coxas de Kara enquanto a mesma lhe segurava pela cintura.
- Lee.... – Kara já falou em apreensão.
Durante todos esses meses elas não tinham mais feito sexo porque Kara se recusava a encostar em Lena e perder o controle depois da última vez que machucou a mesma.
- Eu tenho algo para você. – Lena falou com um sorriso de lado.
- O que é? – Kara perguntou curiosa.
Lena então se debruçou um pouco sobre Kara e pegou sobre o criado mudo uma caixinha média de veludo preta e a entregou.
- Abra. – Lena pediu quando Kara pegou a caixinha.
Kara a abriu e viu que era um bracelete de ouro com uma pequena pedra verde que estava meio opaca.
- É lindo Lee. – Kara falou sorridente.
- Aqui deixe me colocar em você. – Lena o pegou e colocou no pulso de Kara.
- Ficou lindo eu realmente adorei. – Kara sorriu enquanto olhava o bracelete em seu pulso.
- Ele é um bracelete diferente. – Lena disse meio apreensiva.
- Como assim? – Kara perguntou confusa.
- Aqui veja.
Lena então ativou o bracelete com a sua digital e logo a pedra que era opaca se tornou viva e fez Kara sentir uma eletricidade no corpo, ela sentiu seus poderes diminuírem.
- É kryptonita? – Kara perguntou surpresa.
- Sim eu retirei um pequeno pedaço da lança de Lex para estudo e Eve me deu a ideia sabe sobre o bracelete. – Lena falou sem jeito. – Eu espero que você não esteja brava por isso e o bracelete não vai te fazer perder os poderes só vai diminui-los para que nós possamos aproveitar um pouco e também ele só pode ser ativado por nós duas....
- Uau isso é incrível. – Kara disse sorrindo abertamente.
- Você não está brava? – Lena perguntou apreensiva.
- Muito pelo contrário agora eu vou poder te tocar e Deus eu não via a hora disso. – Kara disse sorrindo e Lena arqueou as sobrancelhas.
- Não via a hora é? – Lena provocou com a voz rouca e roçou seus lábios no de Kara.
A loira sequer respondeu logo a tomou em seus braços em um beijo urgente e cheia de segundas, terceiras e quartas intenções.
A vontade de Kara em fazer Lena sua era tanta que ela rasgou a camisola e a calcinha de Lena desesperadamente a deixando totalmente nua.
Com Lena agora deitada sobre a cama Kara aproveitou para tirar suas roupas e sem pensar duas vezes colocou sua cabeça entre as pernas da morena onde ela distribuiu beijos em suas coxas e virilha até parar na intimidade da morena.
- Oh Kara. – Lena gemeu ao sentir Kara chupar seu clitóris com força.
Kara chupava o clitóris de Lena enquanto a penetrava com os dedos e isso estava a deixando louca, pois ela adorava sentir o quanto Lena era quente por dentro.
- Eu preciso de você. – Lena disse gemendo e Kara entendeu o que ela queria.
A loira tirou seus dedos de Lena assim como afastou sua boca e por fim levou seu membro para dentro da mesma a penetrando fundo e firme.
As duas rolaram os olhos tamanho o prazer que sentiam por estarem tendo aquele contato novamente depois de meses.
- Porra. – Kara gemeu alto ao sentir Lena lhe arranhar as costas.
As duas estavam em seus limites, elas tinham pressa para chegarem logo ao ápice ainda mais que ficaram por tanto tempo sem se tocarem.
Por isso quando Kara acelerou seus movimentos dentro de Lena as duas se entregaram juntas ao prazer máximo fazendo com que Lena se derramasse sobre Kara e a loira dentro dela.
Kara deixou seu corpo cair ao lado de Lena enquanto suas respirações se normalizavam.
Lena ficou de lado e encarou os grandes olhos azuis e então se permitiu a sorrir.
Kara que sentiu que estava sendo observada se virou na cama e encontrou os grandes e intensos olhos verdes e não pode deixar de sorrir, mas o contato foi quebrado quando Kara se levantou.
- Aonde você vai? – Lena perguntou confusa quando viu Kara de pé.
Kara não respondeu e foi até o closet e não demorou nem dois minutos e logo a loira voltou até o quarto com um dos braços para trás do corpo o que fez Lena arquear as sobrancelhas em curiosidade.
A loira então se sentou na cama e fez com que Lena se sentasse em sua frente e a encarou nos olhos.
- Lena você é a mulher da minha vida e sempre vai ser. – Kara começou a falar com um grande sorriso. – Sabe eu agradeço a Rao todos os dias por você ter entrado na minha vida, por você ter me permitido te amar e Lena entenda que eu não posso mais viver sem você, eu não posso passar um minuto longe da sua presença, longe do seu sorriso, longe dos seus olhos que eu tanto amo e é por isso Lee que eu quero saber se você me daria a honra de se casar comigo?
Kara então mostrou o que escondia atrás das costas, era uma caixinha de veludo vermelha, ela abriu a mesma e deixou um lindo anel de brilhante azul a mostra para Lena.
- Kara... – Lena disse chorando enquanto trocava seu olhar entre o anel e Kara que lhe sorria abertamente. – Meu Deus sim, mil vezes sim meu amor.
A loira então tirou o anel da caixinha e colocou no dedo anelar da mão direita de Lena e beijou a mesma para em seguida beijar a então agora noiva.
- Eu estou tão feliz por você ter aceitado Lee. – Kara disse após quebrar o beijo e encarar Lena nos olhos as duas sorriam abertamente uma para a outra.
- Eu também estou feliz meu amor e saiba que eu te amo como nunca amei ninguém. – Lena se declarou sem medo algum. – E obrigada por estar comigo, obrigada por ter me dado uma nova chance com o amor.
- Eu amo você Lena Luthor. – Kara disse sorrindo enquanto acariciava o rosto da morena. – E eu que agradeço por você ser o meu amor.
- Eu te amo minha cura. – Lena disse sorrindo e selou os lábios de Kara em um novo beijo.
E ali novamente as duas se entregaram uma a outra selando a cura cujo o nome era o amor que as uniria para sempre.
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