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História My Demon(s) - LOONA HyeWon - Undequinquaginta - História escrita por IsAeong_ - Spirit Fanfics e Histórias
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História My Demon(s) - LOONA HyeWon - Undequinquaginta


Escrita por: IsAeong_

Capítulo 39 - Undequinquaginta


~*^Sábado | 7PM^*~  

 

---- HyeJoo POV ----

 

Na sala, ChaeWon e eu jogávamos Call of Dutty. Na verdade, eu jogava. A ChaeWon tava começando a ficar boa, mas morria bastante ainda. De qualquer forma, jogávamos, parecendo duas amigas, já que meus pais estavam em casa e não seria bom se a gente arriscasse algo, né? 

ChaeWon passou boa parte com seus pais hoje, até as 4PM depois veio pra cá. Pra não ter problema, dessa vez, com o pai. Ela chegou aqui já faz duas horas. Ela conversou com meus pais e tudo mais, então resolvemos jogar algo na sala e eles ficaram mais no quarto e no escritório, ou seja, na parte de cima da casa. Porém, hora ou outra, algum deles desce pra pegar algo pra comer ou beber. 

 

— E assim... - a loira fala e a partida se encerra - A partida acaba e eu matei duas pessoas apenas e morri treze vezes... Melhor que das outras vezes, né? - ela me olha e eu assinto rindo. 

 

— Você vai ficar muito melhor. Vai matar o mesmo tanto de vezes que você morreu agora. - ela ri.

 

— Não coloca tanta fé em mim não. 

 

— HyeJoo. - meu pai me chama e eu o olho, no topo das escadas, com uma blusa social branca, em que minha mãe arrumava sua gravata preta, com detalhes em prata. Já a mulher, estava com um vestido azul escuro brilhante. Franzi o cenho e não entendi a arrumação - Sua mãe e eu temos um casamento pra ir, okay? Não voltaremos cedo, já que tem a festa depois da cerimônia. Talvez voltemos só amanhã perto do almoço... Tudo bem se vocês ficarem sozinhas? 

 

— Acho que sim, né Chae? - a loira assente pra mim e olha para os mais velhos.

 

— Sem problema algum. - ela responde sorridente - Acho que nós... Conseguimos nos virar até amanhã.

 

— Sua mãe ficaria brava com a gente se ela soubesse? - minha mãe pergunta.

 

— Acho que não... Não sei... 

 

— Seria melhor se ela não descobrisse? - meu pai pergunta com um sorriso engraçado e nós duas rimos.

 

— Acho que sim... Podem ir tranquilos. - eles assentem e minha mãe se afasta dele.

 

— Como estou? - ele estende os braços e dá uma voltinha e nós rimos.

 

— Deslumbrante. - a loira fala rindo. 

 

— Perfeito, pai. 

 

— Okay, agora vai pegar logo seu blazer, precisamos pegar um bom lugar. - o homem vai até o quarto e minha mãe. one a a descer as escadas. 

 

— Vocês estão lindos! - a loira diz. 

 

— Realmente... - concordo e minha mãe sorri.

 

— Muito obrigada, meninas. - ela diz e meu pai aparece, com o blazer preto posto - Tem comida pronta, só está na geladeira, então é só esquentar e fica tudo certo. Até mais tarde. - eles se reverenciam e saem. Me levanto e tranco a porta, já que eles estão levando a chave reserva. Espero ouvir o carro ligar e logo partir, para voltar ao sofá e beijar a loira apaixonadamente.

 

— Eu nunca achei que fosse ser tão difícil ficar perto de você e não poder fazer nada. - digo assim que quebro o beijo e ela ri abrindo os olhos. 

 

— Tantas vezes que eu quiete beijar só pelo perigo... - ela fala e me puxa pela gola da camiseta, selando nossos lábios demoradamente e os separando.

 

— Quer jantar já? - ela assente e vamos até a cozinha. 

 

~*^8:30PM*~ 

 

Estamos no quarto já, com os dentes escovados, mesmo sabendo que não vamos dormir agora. 

ChaeWon quis treinar um pouco de Overwatch no computador, então ela está na escrivaninha enquanto eu estou deitada na cama, mexendo no celular, vendo um pouco do meu Twitter, não muito movimentado, mas mesmo assim, continuei mexendo, esperando que ChaeWon acabasse a partida. 

Quase que automaticamente, sinto um peso do lado esquerdo da cama e, antes que eu pudesse desligar o celular, a loira retira o objeto da minha mão e o coloca de lado e se senta sobre minhas pernas, com as pernas uma de cada lado de meu corpo. Me assusto com o ato repentino, mas não reclamo. Ela então coloca as mãos sobre minha barriga e me encara. Meu coração parece errar algumas batidas e acelerar rapidamente. 

 

— Não to reclamando mas, o que é isso? - pergunto, levando minhas mãos, agora livres, até suas pernas, as acariciando e ela ri ladino.

 

— Eu terminei de jogar e... Estava com saudade de você. - ela se inclina sobre mim, beija minha testa, desce pela lateral do meu rosto e, chegando ao meu pescoço, começando a deixar selares molhados e demorados pela região. Suas mãos percorrem desde minha barriga, até as laterais do meu corpo e sobem até a lateral dos meus seios. Minhas mãos sobem até a lateral do seu corpo e a aperto de leve, arfando baixo sentindo os beijos pela extensão do meu pescoço. Fecho os olhos e sorrio. 

 

— Quer matar a saudade, das duas horas sem fazer nada, de um jeito diferente? - pergunto baixo e sinto ela sorrir contra minha pele. Ela se afasta do local e me olha.

 

— Eu pensei tanto em você depois do dia que você me pediu em namoro e no que quase aconteceu, que... Me motivou a procurar um filme pra assistir com você e que me deixasse mais curiosa pra... Você sabe... - ela desliza uma de suas mãos pelo meu tronco, molha os lábios com sua língua, morde os lábio inferior e me olha com um olhar diferenciado dos de sempre e logo em seguida, sorri - Eu não sei se você quer mas... - ela se deita sobre mim e leva sua boca até meu ouvido - Eu quero muito você. - ela fala baixo em uma voz quase rouca. Sorrio e coloco uma de minhas mãos em sua cintura e com a outra, impulsiono meu corpo a se levantar, mantendo a loira em meu colo. 

 

— Você quer mesmo? - pergunto com a voz rouca em seu ouvido e ouço ela arfar baixo e assentir rapidamente. Mordo fraco o lóbulo de sua orelha e desço até seu pescoço e começo a beija-lo, com selares molhados, mordidas fracas e um pequeno chupão no local. Minhas mãos estavam em suas coxas, subindo e descendo pelo local. A cada beijo e marca que eu deixava em seu pescoço, a loira ficava com a respiração mais descompassada e diminuindo e aumentando brevemente nossa aproximação, com as pernas, colocando o corpo pra frente, aumentando mais o contato de minha boca com sua pele leitosa e afastando lentamente, deixando meu corpo mais quente a cada movimento.

 

Já estávamos de pijama, mas não demorou muito para que a loira levasse suas mãos até a barra da minha blusa e a levantasse. Quebrei o contato do meu rosto com seu corpo, a fitei e retirei minha blusa e ela fez o mesmo. Passei meus olhos, desde sua clavícula até a barra do short que ela ainda usava. Segurei sua cintura, retirei a menor do meu colo e a coloquei sentada na cama, me posicionando com uma perna entre as suas, fazendo uma leve pressão na intimidade da loira. 

ChaeWon, que estava com os antebraços apoiados no colchão, começou a se deitar, quando comecei a aproximar meu rosto do seu e a pressionar mais sua intimidade. Assim que ela se deita totalmente, iniciei um ósculo, carregado de malícia, rápido e necessitado, onde minha língua explorava toda a sua boca e meu corpo esquentava com as mãos curiosas da garota abaixo de mim. 

Separo o ósculo e desço os beijos para sua clavícula. Me afasto brevemente e encaro os seios cobertos com um sutiã preto. A loira levantou o corpo minimamente e desabotoou a peça, deixando que eu a retirasse e encarasse seu tronco completamente nu. Vagarosamente, deixei selares na parte superior ao seu seio direito, fazendo uma trilha até o vale e levando minha boca até o bico rígido direito. Abocanhei seu seio e comecei com movimentos circulares lentos pelo local, enquanto deslizava minha mão direita pela lateral esquerda do corpo da loira, sentindo-a arquear as costas com o contato. Levanto meu olhar, vendo a garota de olhos fechados, boca aberta, suspirando pesado. Levei minha mão ao seu seio livre e passei a massagea-lo, sentindo o corpo da menor subir e descer, quando ela arqueava as costas e chegando a ouvir um gemido baixo vindo dela, com a massagem e o beijos e chupões que eu deixava por ali. Sorri contra sua pele e então desci meus beijos para sua barriga, sentindo o abdômen da garota. 

 

Ao chegar na barra de seu short, olhei ChaeWon que continuava com o olhar diferenciado, exalando luxúria no ambiente. Sorri ladina, olhei novamente para a peça e levei meus dedos um tanto trêmulos até a barra e voltei a encara-la. — Posso tirar? - ela não demorou a assentir. Então, adentrei a peça minimamente e a puxei, deslizando por suas pernas.

 

Assim que retirei-a, deixei o short sobre a cama e voltei a olhar a loira quase nua, apenas cobrindo sua intimidade por uma peça fina de tecido preto, prendendo meus olhos naquela região. Ela levou um dedo até sua boca, mordeu a ponta e abriu um pouco mais suas pernas. Me sentei na região vazia e me inclinei, levando minha boca de encontro com o interior de sua coxa, beijando lento e molhado por ali e chegando cada vez mais perto da área coberta. 

Assim que fiquei de frente para sua intimidade coberta, aproximei minha boca do local e, deixando minha respiração bater por ali, olhei a loira que estava com os olhos fechados. Sorri e encarei a peça preta. Me aproximei e beijei a peça, vendo o lençol ser levemente puxado. 

 

Me afastei e levei minhas mãos até a barra e, vagarosamente, deslizei-a por suas pernas, tendo a ajuda da loira, flexionando as pernas, deixando que eu permanecesse no lugar e retirasse a peça. Sem me importar muito, lancei a calcinha em algum ponto do quarto. Voltei a me aproximar da intimidade lisa e rosada da garota e novamente, deixei minha respiração bater ali, vendo o lençol se recolher levemente em seguida. Sem cerimônia, abocanhei a entrada da loira e ouvi-a suspirar alto e um gemido sair baixo. Comecei a chupar lentamente o local e fazer movimentos circulares em seu clitóris e lábios maiores vendo-a jogar a cabeça para trás, arquear as costas e gemer baixo devido aos movimentos, levando suas mãos aos seus cabelos, e entrelaçando seus dedos nos mesmos.

 

— Me toque, por favor. - ela pede em um fio de voz e seguro fortemente seu quadril, a puxando para mais contato com minha boca, fazendo com que ela soltasse um gemido um tanto alto. 

 

Me afastei para recuperar um pouco do ar que me faltava, encarei a entrada molhada da loira e a penetrei com a língua, ouvindo um gemido agudo em responta, logo começando com movimentos lentos de vai e vem na entrada apertada dela, ouvindo-a gemer mais e mais. 

Somente parei os movimentos quando senti seu interior se apertar mais, ChaeWon arfar e gemer alto e um líquido quente escorrer em minha boca. Afastei me rosto dali e engoli o líquido, sentindo o gosto doce da mais baixa. Subi até seu rosto, segurei com uma de minhas mãos seu rosto, ela abraçou meu pescoço e a beijei com vontade seus lábios entreabertos, tão convidativos, em um ósculo rápido e apaixonado, deixando que ela sentisse seu gosto. Quebrei o ósculo e juntei nossas testas, levemente suadas pelo ato. Minha mão, antes em seu rosto, deslizou pelo centro de seu corpo até chegar em sua intimidade e ela gemesse e arfasse baixo, abro os olhos e vejo-a mordendo o lábio. 

 

— Tudo bem continuar? - ela assente e abre os olhos me encarando. As orbes negras e dilatadas, cheias de desejo - Se doer, você me fala, okay? Eu não quero machucar você. - ela assente e eu separo nossas testas, olhando para minha mão. 

 

Sinto encontrar a entrada da garota e, com apenas o dedo médio, penetro a entrada apertada e extremamente húmida da loira. Em movimentos fracos e lentos, inicio o vai e vem em sua entrada, fazendo a garota suspirar a cada movimento, deixando que ela se acostumasse e, aos poucos vou aumentando a velocidade, mas com movimentos fracos e suaves ainda.

Ela começa a se movimentar junto à mim, aumentando a velocidade e a força das estocadas. Com isso, aumentei a velocidade e a força consideravelmente, ouvindo os gemidos altos e manhosos da loira que cravou suas pequenas unhas nas minhas costas e as arranhando. Mordi o lábio com o ato e, segundos depois, inclina seu corpo, morde e geme contra meu ombro e levanta um pouco o quadril, e eu logo sinto seu interior pressionar meu dedo e o deixando mais molhado. 

 

— Por favor, Hye... Por favor... - ela fala soltando meu ombro e sorrindo. Retiro brevemente meu dedo de sua entrada. Antes de penetrá-la novamente, ela me empurra, abaixa meu short, que eu em seguida termino de retirar e ela me põe sentada sobre a cama - Estica as pernas. - faço e ela se ajoelha com as pernas uma de cada lado do meu corpo e abraça o meu pescoço, atacando meus lábios em um beijo casto e necessitado. Desce suas mãos pelo meu braço direito, segura meu pulso e o direciona para a sua entrada. Arfo ao sentir a humidade do local. Separo o ósculo, olho a loira e vejo ela sorrindo ladina. Sorrio também, olho para baixo e penetro dois dedos na entrada da loira e seguro sua cintura. Ela morde o lábio e abaixa a cabeça.

 

— Dói? - ela nega.

 

— Só preciso me acostumar. - ela diz e eu selo meus lábios em sua testa. Ela levanta seu rosto e começa a movimentar seu quadril lentamente sobre meus dedos enquanto me encara. 

 

Ajudo seu corpo a subir e descer com minha mão segurando forte sua cintura, quase que possessivamente, e, assim que ela aumenta a velocidade dos movimentos, ela os diminui e segura minha mão dentro de si, fechando os olhos com força. Ela suspira algumas vezes e volta a fazer os movimentos lentos. A loira coloca suas mãos em meus ombros e me encara, logo leva suas mãos aos meus cabelos, os puxando de leve e iniciando um ósculo desesperado, aumentando a velocidade e a força das estocadas. Ela quebra o ósculos e arfa pesado. O peso de seu corpo contra minha mão, causando o atrito com minhas pernas e o som de nossas peles entrando em contato, além da facilidade com que meus dedos deslizavam para dentro da intimidade da menor e os baixos gemidos, se tornando mais altos a cada quicada em meus dedos, chegando perto de seu ápice, era de tirar o fôlego, era tentar respirar em um quarto em chamas. 

 

Ela tenta beijar meu pescoço, mas por causa dos gemidos e por inclinar seu corpo para frente, quase retirando meus dedos da sua intimidade, ela morde meu ombro e sinto que ela se desfez em minhas mãos, com o líquido escorrendo por meus dedos, sua entrada me pressionando, sua pernas trêmulas e logo voltando a sentar neles por conta das pernas fracas, introduzindo-os novamente de forma lenta em seu interior e suspira pesado, de forma descompassada. Não só a dela como a minha também. Ela rebola em meus dedos e depois, inclina seu corpo para frente, deixando que meus dedos deslizassem para fora de sua entrada e se senta em meu colo novamente. 

Levo meus dedos enrugados até sua boca e ela rapidamente o chupa. Retiro lentamente meus dedos, já limpos, da boca da loira e ela rapidamente me beija, de forma lenta e apaixonada, deixando que eu sentisse seu gosto novamente. 

 

O ósculo era calmo e sem malícia. Ela segura minha nuca e eu sua cintura. Levanto seu corpo e a deito na cama, a cobrindo com o lençol totalmente bagunçado e então, me deito ao seu lado, também me cobrindo e ficando próximo ao seu corpo. Ela abraça meu corpo, ficando com a cabeça encostada em meu peito e eu passo a acariciar seus fios loiros carinhosamente, enquanto ela fazia carinho por toda a extensão das minhas costas com a ponta dos dedos. 

 

— Foi tudo bem? - pergunto. 

 

— Foi perfeito... - ela diz baixo com os olhos fechados e voz cansada - Foi tudo perfeito... - ela sorri.

 

— Eu fiz tudo certo, então? - ela assente e eu sorrio - Essa é a melhor noite da minha vida... - a braço forte e ela retribui. 

 

— É a minha também... Oli... - ela me chama baixo e eu a olho - Eu te amo. - ela diz e logo formo um sorriso bobo no rosto.

 

— Eu também te amo, Chae. Muito. - ela sorri, sobe um pouco seu corpo até ficar com o rosto na mesma altura do meu, repousa sua mão em meu rosto, o acaricia com o polegar e deixa vários selares em meus lábios, fazendo com que eu sorrisse bobo entre a série de beijos. Ela se afasta e eu olho todo o seu rosto, acabando por repousar meu olhar sobre parte do seu pescoço, que continha três marcas, que com certeza, demorariam a sair - Me diz que você trouxe alguma roupa que pode cobrir seu pescoço... Não quero levar esporro e nem que nossa relação fique em risco. Deixa eu ver o outro lado... - ela se deita com a barriga pra cima e revela outras duas marcas - Meu Deus, eu perdi a noção... Totalmente... Me desculpa. - ela ri.

 

— Calma, bobinha... Eu trouxe maquiagem, pra caso acontecesse isso. Então eu consigo tampar isso. - suspiro aliviada - São muitas? 

 

— Cinco, só no pescoço... - coço a nuca e rio.

 

— Você deixou mais? 

 

— No seu peito, eu acho... - ela levanta o lençol e olha para baixo.

 

— É... Tem dois grandes e alguns menores, que provavelmente sairão rápido. Mas o resto... - ela ri - Mas não tem problema. Vai ser bom ver isso e poder me lembrar de hoje... - selo nossos lábios rapidamente e ela sorri - Se meus pais verem, aí sim é problema... Mas eu vou tomar cuidado pra eles não verem, pode ficar tranquila. Amanhã, antes que seus pais cheguem, eu já vou cobrir. - assinto - Preciso ir ao banheiro... - ela se senta no colchão e olha o chão, vendo algumas das roupas dela - Me empresta uma roupa? Não posso pegar essas agora... - rio e me levanto.

 

Abro o guarda-roupa e pego por uma camisola. — Da pra ver que é maior que eu, então com certeza ficará ótimo em você. - estendo a peça pra garota e ela logo a veste. 

 

— Vira. - franzo o senhor, totalmente confusa e ela se levanta, vindo em minha direção - Vira de costas... Rapidinho. - eu me viro e sinto suas mãos passares pelas minhas costas delicadamente - Suas costas... 

 

— O que tem? - pergunto me virando.

 

— Estão com marcas vermelhas... Por minha causa... Me desculpa. - ela sorri amarelo e eu rio.

 

— Eu não disse que essa foi a melhor noite da minha vida? - ela assente - Isso inclui tudo que aconteceu, obviamente incluindo quando você arranhou minhas costas. - digo me aproximando, segurando sua cintura e a trazendo para perto de mim e selo demorado nossos lábios, fazendo ela sorrir entre o beijo - Então não se desculpe. 

 

— Okay, baby. - jogo a cabeça pra trás e rio. Volta a olhar a menor e, abraçando sua cintura, inicio um beijo casto, o quebrando em seguida.

 

— Vai no banheiro e vamos dormir. - a solto e, antes de sair, ela aperta forte minha bunda e ri - Ei! - ela tenta sair do quarto, mas seguro seu pulso, puxando-a e deixando um leve tapa em sua bunda coberta pelo tecido, causando riso na menor - Se doeu, eu dou um beijinho que sara... - rio e levo um leve empurrão no braço.

 

— Larga de ser pervertida garota. - rimos - Se você der outro, em outra ocasião, eu posso pedir... - lança um beijo no ar e sai do quarto. Me deito na cama, cobrindo meu corpo e espero pela menor. 

 

Assim que ela volta ao quarto, ela tranca a porta, recolhe suas roupas e as guarda na bolsa. Ela se deita ao meu lado, mas de costas pra mim. Junto meu corpo ao seu e abraço a menor, beijando sua nuca e ombro. — Boa noite, baby. - digo e ela ri fraco.

 

— Boa noite, baby. - ela fala e segura minha mão, entrelaçando nossos dedos.


Notas Finais


tcharam!
mais dois capítulos
to mt boazinha com vcs...
mas é isso aí
somente terça e hj q teve essa mini maratona de capítulos
espero q vcs tenham gostado :)
orra, 5 caps em 3 dias... e sábado ainda tem atualização kkkkkkkkk
quem amou???
6 capítulos em 3 dias fixos de postagem
bom, é isso
amo vocês :3


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