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História My Fair Lady - Minha bela dama, gananciosa. - História escrita por LadyySieglinde - Spirit Fanfics e Histórias
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História My Fair Lady - Minha bela dama, gananciosa.


Escrita por: LadyySieglinde

Notas do Autor


Era para eu ter postado domingo :v Mas eu vivo na procrastinação ksjsk me perdoem. Me desculpem se houver qualquer errinho, às vezes passa batido.

o/ tchau

Capítulo 19 - Minha bela dama, gananciosa.


Pequenas nuvens de ar escapam através dos lábios entreabertos de Astra, que observa o ar quente se condensarem, sumindo feito espectros assim que entram em contato com a densa massa de ar fria, que antecede a precipitação. O mirar felino do mordomo desvia dos lábios rijos e secos, voltando sua atenção para a perseguição frenética, que perpetua-se logo abaixo, enquanto os dois observam tudo do alto.

O grupo de crianças toma distância cada vez mais, tendo total vantagem por conseguirem se mover mais depressa e, — com toda certeza do mundo — conhecerem aquelas vielas e becos tão bem quanto as linhas das palmas de suas mãos. Apático de qualquer emoção, Sebastian se vira para sua senhora novamente, captando a ansiedade que a mesma exala.

— Meus cálculos estavam corretos, Milady. — redigiu o mordomo, em um tom arrastadamente convencido. Recebendo apenas o silêncio da mesma.

Astra não se moveu um centímetro sequer, ocupada demais com a ação das crianças, que agora atravessavam uma passagem secreta por entre um cercado de madeira em uma das vielas, agachados enquanto mantinham-se silenciosos — no aguardo, esperando o bater das botas e som dos apitos se distanciar, conforme os guardas eram ludibriados.

A menina — que ainda mantinha os punhos rentes ao corpo por conta as algemas — suspirou aliviada, levantando-se assim como os seus três salvadores mascarados, seguindo pela alameda estreita.

— Eu nem acredito que vocês vieram me resgatar. — falou a garota. — Foi loucura.

— Nós jamais deixaríamos você para trás. — salientou uma das crianças, descobrindo o rosto. Era um menino, baixinho e de cabelos loiros.

O restante fez o mesmo, abaixando os tecidos que lhes ocultavam os rostos, já que estavam em uma zona segura e, que os guardas haviam sido despistados — bom, era isso que eles pensavam. O som de algo batendo contra o chão fez com que todos se voltassem, observando um homem saltar de cima de uma construção, enquanto carregava um garoto em seus braços. Sebastian logo pôs sua contratante no chão, se posicionando logo atrás dela.

— Você... — a fugitiva estreitou seu único olho exposto, mirando Astra enquanto o restante encarava a Phantomhive como se a mesma fosse um fantasma.

O garoto e a garota — os responsáveis por atingirem os cavalos — entreolharam-se, estupefatos, sem saberem como reagir àquilo. Atônitos eles se voltaram para o terceiro companheiro, que mantinha seus olhos azuis encarnados na figura nobre há poucos metros. A Phantomhive involuntariamente deu um passo para trás, batendo as costas no peito do mordomo, que lhe segurou os ombros a fim de estabilizá-la.

— Como pode ter dois de você?! — exclamou um dos meninos. — Você falou que tinha uma irmã, não um irmão!

— Ela é a minha irmã. — explicou.

— Ciel.

As íris oceânicas relaxaram e um doce sorriso despontou nos lábios do garoto, que caminhou até a irmã, ainda em estado de choque. Somente foi desperta de seu estado catatônico quando as mãos frias dele seguraram as suas, se movendo um pouco mais para frente com ajuda do mordomo, que a empurrou de leve para frente.

Astra piscava diversas vezes, ainda não acreditava no que via, Ciel havia mudado tanto. Podia sentir certa aspereza nas mãos do irmão, sinal de que sua vida não tinha sido fácil, — estava mais magro, pálido e um pouco cansado —, além de suas vestimentas, confeccionadas à partir de tecidos industriais, de modelo simplório e típico do proletariado londrino. Temeu encostar-se à figura sorridente, com medo de que talvez ela pudesse desmanchar, como uma miragem.

Mas para a sorte de Astra, não se tratava de uma miragem, era real. Ele era real. E ela teve total certeza assim que, amavelmente teve seu corpo envolto pelos braços dele, envolvendo-a em um abraço fraterno. A jovem suspirou em alívio, abraçando o irmão de volta enquanto sua mente salientava o quanto ele estava cerca de dois centímetros mais alto que ela.

— Você cresceu bastante. — percebeu ele, afastando um pouco da irmã enquanto analisava a mesma segurando-a pelos ombros.

— Você também.

O piso de madeira rangia sob os sapatos de Astra, que analisava o lugar onde encontrava-se: Ciel havia lhe guiado — juntamente com as outras crianças e Sebastian — até uma casa abandonada, localizada entre dois comércios geminados, e pela forma furtiva que o grupo olhava para os lados julgou que, aquele lugar não lhes pertencia.


— Quero que inspecionem o telhado, qualquer movimentação suspeita deve ser relatada. — ordenou Ciel, recebendo a confirmação do grupo, que correram pelas escadas rumo ao segundo andar.

Astra mirou o mordomo, que lhe olhou de volta, ambos desconfiados.

— Se importa de esperar aqui, mordomo? — perguntou Ciel. — Irei conversar com a minha irmã.

Sebastian olhou para Astra novamente, recebendo um aceno positivo dela.

— De forma alguma.

— Ótimo. — sorriu o garoto.

Ciel tomou a mão de sua irmã, puxando-a para o outro lado do cômodo, guiando-a para uma saleta. As janelas estavam encobertas com tábuas castanhas pregadas do lado de fora, deixando a luz do dia entrar apenas por algumas frestas ali, enquanto os móveis encontravam-se encobertos por lençóis encardidos pelo tempo.

— Sente aqui. — apontou para uma poltrona encoberta. — Se tivéssemos chá eu com toda certeza lhe serviria um pouco, mas infelizmente só tenho isso daqui.

Astra sentou-se onde o irmão indicara, retirando sua cartola enquanto Ciel lhe estendia três pirulitos de sabores diferentes, foi impossível não sorrir ao ver o gato preto estampado em suas embalagens.

— Não, obrigada. — recusou, educadamente e com bastante medo de seu irmão ficar chateado, o que não aconteceu. — Eu provei tantas vezes que enjoei. — sentiu-se na obrigação de se justificar.

— É uma pena, são os meus favoritos! — não pareceu nem um pouco ofendido, guardando-os de volta onde havia pegado. — Aliás, me sinto na obrigação de elogiá-la. — puxou uma cadeira, repousando-a à frente de onde estava Astra, sentando nela logo em seguida. — A Futom é magnífica! Wendy e eu sempre babamos em cima dos coelhinhos.

Sentiu uma pontada de orgulho em seu peito, era regozijante  para ela ser reconhecida daquele jeito por seu irmão. Assustou-se ao sentir os dedos frios dele tocarem uma de suas bochechas, mas logo relaxo, afinal era Ciel ali.

— Como conseguiu machucar o olho desse jeito? — perguntou, passando o polegar logo abaixo do tapa-olho.

— Longa história. — retirou a mão do irmão de forma delicada, segurando-a. — E você, por onde esteve? Eu te procurei tanto.

— Fui vendido para uma mineradora, passei quase três anos lá antes de fugir com alguns companheiros. — explicou. — Deve ter sido por isso, eu passei bastante tempo sem ver a luz do sol, Astra.

A garota engoliu em seco, imaginando as coisas horríveis que seu irmão gêmeo havia passado antes de estar bem ali, na sua presença; enquanto isso, Ciel parecia um tanto alegre, um sorriso despontava em seus lábios, nem mesmo as adversidades que lhe submeteram conseguiram tirá-lo dele. E Astra invejava isso.

— Conseguimos escapar das minas, chegamos a pouco tempo na capital.

— Chegamos...? — reiterou a Phantomhive, com uma das sobrancelhas arqueadas.

— Sim, eu e o resto do pessoal que você viu mais cedo. — apontou com o polegar atrás de si, referindo-se aos outros atrás da porta. — Todos nós temos alguma cicatriz dos tempos nas minas. — pela primeira vez seu sorriso desmanchou. — Wendy adquiriu problemas respiratórios, Doll perdeu o olho em uma das explosões e... — apertou os olhos azulados, notando a pedra azul do anel no polegar de Astra. — Nossa, fico feliz que tenha conseguido protegê-lo. Foi realmente uma boa ideia deixá-lo com você.

— Ah...

Olhou para a própria mão, sentindo um pouco de vergonha por estar usando algo que não era para ser seu; mas por um momento ela percebeu que estava errada, aquele anel tanto quanto seu título pertenciam à ela, foram tirados dela. Mas, se eram seus, porque precisava assumir outra identidade para possuí-los?

—... Não foi difícil conseguir expeli-lo. — desviou o olhar, lembrando-se da situação extremamente desconfortável que a fez vomitá-lo sem esforços. — Fiz de tudo para protegê-lo.

Eu matei por esse anel, eu sujei minhas mãos de sangue para tê-lo de volta.

— Bom, não foi por acaso que conseguiu reerguer o nome Phantomhive. — segurou na mão de Astra, notando o desconforto da mesma ao tocar no assunto. — Não precisa envergonhar-se por isso, se pensa que estou zangado por ter assumido meu nome e todos os bens, está muito enganada.

Em silêncio a menina começou a encarar o irmão, pela forma como ela lhe olhava Ciel logo soube que, ela iria lhe pedir algo.

— Ciel, vamos voltar. — pediu.

Com pesar o garoto soltou-se do aperto de Astra, suspirando cansadamente.

— Como você é tola, Astra.

Inspirando fundo Ciel se levantou de onde estava, caminhando até uma escrivaninha empoeirada do outro lado, próxima a uma das janelas. Passando os dedos pelo vidro, enquanto olhava por entre as frestas das tábuas do lado de fora.

— Eu não vou voltar. — fez uma pausa. — Eu não posso voltar.

— Ciel...

— Você não quer que eu volte. — cortou a irmã, virando-se novamente para ela. — Em seu mais profundo âmago você não quer, Astra, não minta para si mesma mais do que já mente.

Suas palavras eram pesadas, mas não tinham intenção de machucar, seu tom de voz era sereno porém triste, a verdade é dolorosa — e já estava na hora de Astra encará-la. Um pouco arrependido ele caminhou até ela, observando o estado confuso estampado em seu rosto.

— Terá que oficializar seu noivado, não é? — acariciou o curativo na bochecha da irmã. — Eu sei que você não quer, sei o quanto você estima suas conquistas, pense em como os outros irão reagir ao saber da verdade. Lizzy, Edward... — suspirou, cansado. — ...vá embora, e finja que nunca nos reencontramos.

— Nunca. — retrucou.

Ciel afastou sua mão, percebendo o olhar teimoso e irascível ele soube que não seria nada fácil tirar a irmã dali, e que ela só iria embora depois de ser apresentada a um bom motivo — ou juntamente com ele.

— Astra, você pode ser punida por se passar por mim, você é o Cão de Guarda. Como acha que a rainha vai se sentir depois de descobrir que você a enganou, usurpou um título e outras coisas mais? — exasperou o rapaz. — Não podemos trocar de lugar agora, não daria certo, com toda certeza notariam as diferenças.

Por um momento um lampejo de memória acometeu a jovem, há quase um ano atrás, quando ela fugiu de suas aulas de dança sem que Sebastian notasse, onde ela passou algum tempo na cozinha usufruindo de alguns doces. Havia respondido uma das perguntas dos servos, que lhe perguntaram o que ela faria caso Ciel voltasse — naquele momento, ela havia respondido que fugiria para a Índia, ou quem sabe a China, contando com o fato de que o irmão trocaria de lugar consigo — o que não aconteceu.

— Não posso deixá-lo aqui. — proferiu. — Nesse lugar, nessas condições... eu não me perdoaria se te perdesse outra vez!

— Está tudo bem. — riu. — Eu vou ficar bem. Não quero voltar àquela vida, Astra.

— Como? — não acreditou no que seus ouvidos haviam captado.

— Eu prefiro viver aqui, com eles.

Uma risada mordaz arranhou a garganta da garota, que soltou-a abafadamente enquanto obliterava sua boca com as mãos, soando extremamente desdenhosa.

— Você só pode estar brincando comigo. — lançou um olhar altivo para o irmão.

A porta foi aberta depois de duas batidas, fazendo os gêmeos se voltarem para a mesma, onde dois dos integrantes do grupo colocavam suas cabeças para dentro do cômodo.

— Algum problema, Smile? — perguntou o garoto loiro, mais baixinho.

Chefe, estamos aqui para qualquer coisa. — foi a vez da menina, aquela em que todos haviam ido resgatar.

Astra cruzou os braços, passando a língua pela extensão do lábio ínfero, encarando-o de forma petulante.

— Peter, Doll. — suspirou. — Por favor, não interrompam, sim?

Em sincronia os dois assentiram, ainda pareciam preocupados, mas acataram a ordem e se retiraram dali tão rápido quanto chegaram.

— Smile, chefe? — bufou. — Agora eu entendo, você se apegou a eles pelo simples fato de liderar esse grupinho de meninos perdidos. — riu por fim.

— Astra, não é...

— É tão difícil assim abandonar a sua Sherhood? — foi a vez dela de interromper a fala do irmão, que apenas calou-se perante a mais velha. — Parece que temos o novo Robin Hood, nossa, quanta semelhança!

— Ora, Astra! Já chega!

— Chega coisa nenhuma! — bateu o pé, intransigivel. — Eu só saio daqui se você vier comigo!

— Eu já falei que não! — exclamou, tomando distância da menina, cerrando os punhos ao lado do corpo enquanto arfava. Algo não estava normal, mas Astra parecia não notar. — Astra, eu não...posso...

A voz dele vacilou por um momento, Ciel cambaleou um pouco antes de se apoiar em uma estante velha, indo abaixo junto com ela logo depois.

— Ciel!

A porta foi aberta e por ela passaram as crianças, preocupadas, sendo seguidas logo atrás pelo mordomo de Astra, que ficou sem reação ao ver sua contratante segurar o irmão em seus braços. Astra estava nervosa, sem entender o motivo de Ciel parecer estar sufocando; a pele dele estava pálida, seu peito subia e descia conforme ele tentava puxar sua respiração.

Astra sentiu-se culpada, e nem mesmo conseguia assimilar o motivo.

Um grito agudo e extremamente carregado de desespero ecoou pelos cômodos da mansão, seguido do estilhaçar dos objetos de vidro, que se chocava contra a parede do quarto. Na cozinha os empregados mantinham-se calados, tentando ignorar os gritos assombrosos de Astra, — agradeceram até mesmo aos céus, pois Soma e Agni haviam saído logo antes da chegada de sua senhora. O que foi bom, pois tudo que Astra menos queria naquele momento era ouvir Soma falando sobre aquele tipo de coisa.


Um castiçal foi jogado contra o grande espelho sem pudor algum, rachando o mesmo enquanto os pedaços atingiam o carpete persa em sintonia com o baque metálico do castiçal. Astra trincou os dentes, respirando de forma pesada enquanto cobria o rosto com ambas as mãos, relembrando amargamente o ocorrido mais cedo.


"Ciel apertava a mão da irmã enquanto conseguia recuperar seu fôlego novamente, enquanto olhava apreensivo para o mordomo, — que tentava captar a respiração ruidosa do garoto — no instante em que Ciel engolia uma pílula e aos poucos fazia exercícios para estabilizar-se.

— Mas o que... Ciel. — Astra não conseguia entender.

— Silicose.

Astra repousou o olhar na menina de cabelos castanhos, Doll, que olhava tristemente para Ciel.

— É bem comum entre mineiros e trabalhadores industriais. — explicou ela.

Com cuidado Astra ajudou o irmão a se ajustar ao estofado, enquanto ele apertava sua mão de volta, percebendo o olhar desalentado que ela sustentava.

— É por isso que eu não posso voltar. — falou baixinho. — Eu estou morrendo."



Os joelhos da menina tocaram o chão assim que ela sentiu seu corpo fraquejar, mantendo os olhos fixados no teto enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto, não somente de tristeza — como também de frustração.

— Já acabou, jovem mestre?

Fervilhada em ódio a jovem inclinou a cabeça levemente para o canto do quarto, encontrando um Sebastian entediado — encarando os ponteiros de seu relógio de bolso, como se contasse os segundos para aquilo acabar.

— Já. — respondeu secamente.

O baixo som da tampa do relógio chegou aos ouvidos da menina, logo depois do ressoar dos cacos de vidro sendo esmagados pelos sapatos do mordomo, que traçava um caminho até ela.

— Eu sinceramente não entendo. — suspirou ele, abaixando-se para pegar as mãos de Astra.

— O que é tão inteligível para você, demônio?

Com delicadeza ele a pôr de pé novamente, retirando um lenço alvo do bolso de sua lapela, deslizando-o abaixo da linha d'agua do olho de Astra.

— Conquistou tudo que tem com o nome de outra pessoa, pois com o próprio não conseguiria tantas coisas quanto seriam ofertadas justamente. — guardou-o novamente no bolso. — E agora queres ter o irmão por perto, este que teve sua identidade roubada.

Era contraditório, desesperador e totalmente inconsequente. Complexo demais para a criatura que, tanto tempo havia vivido, mas pouco entendia e compreendia da natureza instável e imprevisível dos humanos.

— Talvez eu seja gananciosa o bastante para querer as duas coisas, Sebastian.

Talvez.


Notas Finais


◑referências◐


✯ Sherhood: Sherwood é uma grandiosa floresta no condado de Nottingham, na Inglaterra. Conhecida dos contos de Robin Hood como uma floresta saxã no século XII, Sherwood não é apenas um cenário literário. Desde a Idade Média, as lendas dos fora-da-lei levaram milhares de turistas à floresta de Sherwood.

✯ Robin Hood: Robin Hood (conhecido em Portugal como Robin dos Bosques) transliterado em português para Roberto Capuz é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava da nobreza para dar aos pobres. Teria vivido no século XII, aos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão, e das grandes Cruzadas.

Notas da autora: Robert Fitzooth ou Fitzooth, Earl of Huntingdon, é uma identidade fictícia para Robin Hood. O nome foi publicado pela primeira vez na Paleographica Britannica de William Stukeley em 1746. Por isso a Astra fez a comparação, na obra (eu li a versão "infantil" ) Robert Fitzooth abandona o título de Conde pra viver sob a alcunha de Robin Hood, para defender o povo.

✯ Silicose: A silicose é uma doença pulmonar causada pela inalação de sílica. O pó de sílica é o elemento principal que constitui a areia, fazendo com que a doença acometa principalmente mineiros, cortadores de arenito e de granito, operários das fundições e oleiros. Sintomas: Diminuição da capacidade de respirar, Fraqueza, Tosse intensa, Dores no peito, Sudorese noturna, Perda de peso não intencional e Febre respiratória.


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