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História My Hero - MinSung - Capítulo 16 - História escrita por Mammy_Chennie - Spirit Fanfics e Histórias
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História My Hero - MinSung - Capítulo 16


Escrita por: Mammy_Chennie

Notas do Autor


Obrigado gente, pela paciência, espero que gostem!

Capítulo 18 - Capítulo 16


—e então? O que eu sou? —Kim questionou, fazendo uma pose engraçada, se assemelhava a um...


—um burrinho. —LK chutou a tentativa, fazendo com que Kim fizesse uma careta pela resposta.


Depois do almoço, todos ficaram espalhados pela casa fazendo o que normalmente faziam. Kim, Chang e Bang, ficaram assistindo televisão enquanto Han e LK ficavam a sós em uma conversa eterna, que durou até o horário do café. Foi quando Chang desconfiou, já que ambos garotos já tinham conversado o suficiente, na sua perspectiva, então invadiu o quarto encontrando os jovens exatamente no momento em que LK estava por cima de Han, o segurando pelas coxas. Era apenas uma brincadeirinha, mas na cabeça do mais velho toda a imagem que seus olhos capturaram gerou uma informação totalmente distorcida ao seu cérebro, o que levou a sua sugestão, ordem, para que fossem direto para a sala para brincarem de jogos. E nesse exato momento, os 5 garotos reunidos brincavam de mímica, de adivinhar o que o outro era, mas claro que com Kim e LK no mesmo ambiente sempre haveria alfinetadas discretas da parte um do outro por pura provocação.


—uma barata! —Han falou certo, seus grandes olhos arregalados pela emoção do jogo.


—você tá parecendo o seu namorado. —Kim reclamou, porém com certo divertimento quando viu a bochecha de LK e Han ficarem vermelhas. —mas vai, eu não sou um inseto. —deu dica, voltando a fazer certos movimentos que, lembravam uma barata na visão de Han.


—Você é uma preguiça! —Chang disse, pulando do sofá quando acertou novamente, ganhando combo de acerto de 3 rodadas.


—ahhhh... isso é chato, só você acerta. —Kim fez bico, deixando todos ali sentidos pela carinha fofa.


—então, sou eu agora! —Chang avisou, fazendo Kim sorrir grande. —vamos lá, eu sou um objeto. —deu logo a dica, se requebrando em movimentos repetidos.


—isso é tão fácil. —LK sussurou para Han, o fazendo soltar um risinho pela cosquinha que sentiu em seu pescoço, mas logo parou, ficando envergonhado quando os de cabelos roxos deixou um beijo na curva de seu pescoço.


—amor... —a palavra saiu tão genuína de sua boca que, só foi perceber o que tinha dito minutos depois. —e-eu... eu sei o que é! —Han avisou, se voltando para Chang, tentando controlar o seu coração que batia como louco.


LK sorriu de canto com aquela situação, encarando intensamente Han e vendo como ele conseguia ser o ser mais atrapalhado e belo que seus olhos teve a graça de cair, o mais sincero e genuíno quando se tratava de seus sentimentos.


Era até engraçado, parando para pensar, desde que decidiu proteger Han e até o exato momento em que estavam. Se fosse o LK de antigamente se assustaria e estranharia aqueles pensamentos estarem saindo de si e caindo diretamente no baixinho, já que, desde que se conheceram tinha dado mais foras no baixinho do que a bola do Brasil na copa do Mundo, dava no gol do time inimigo. Só que agora LK já aceitava mais esse sentimento.


O jeito dele inspirava Leeknow, porque ele também queria expressar seus sentimentos para o baixinho, dizer muitas bobagens e declarações no ouvido dele, para o deixar com vergonha quando estivessem em um ambiente público, e também fazer coisinhas malandras de namorado. LK com certeza colocaria tudo aquilo em prática, precisava urgentemente.


—você é aqueles bonecos infláveis de posto de gasolina. —Han falou, arrastando seus pés no chão em nervosismo.


—oh, meu bebê, você é tão inteligente. —Chang disse, enquanto acenava positivamente para a resposta de Han.


—seu não. —LK quis provocar, abraçando Han de lado, porém dessa vez, Chang se limitou em apenas revirar os olhos e se sentar em seu lugar. —agora é sua vez. —avisou, fazendo Han se levantar e ficar ali na frente de todos, pensativo sobre o que faria.


—hum.... eu... eu sou um animal. —Han falou fazendo gestos com suas mãos que lembrava a patinhas de gatos.


—é um esquilo! —Kim disse, mesmo sabendo que não era isso, cutucando o braço de Chang e Bang com os cotovelos. Eles se entreolharam cúmplices, pelo menos um deles, observando apenas a cena se desenrolar.


—não eu... —pensou e pensou, se colocando sentando no chão, como um cachorrinho.


—é um gatinho. —LK disse, erguendo a sua mão para fazer um carinho sobre a cabeça de Han. —muito fofo. —apesar do comentário, o de óculos negou, suas bochechas queimando.


—é um cachorrinho! —Chang exclamou, fazendo Kim e Bang soltarem um "Changbin!", totalmente indignados por aquele corte de clima.


—você acertou. —Han disse, envergonhando enquanto se sentava ao lado de LK.


Han se acomodou, ficando mais perto de LK e se encostando o peito daquele, fechando os olhos quando sentiu a cintura ser agarrada e o cabelo ser cheirado. De repente só queria ficar preso naquele momento para o resto de sua vida, morar ali naquele abraço que era tão confortável, com as pessoas que mais amava no mundo, com o seu amor bem do seu lado.


Desejava mais do que tudo que aqueles momentos nunca acabassem e que nada no mundo os separasse e tirasse aquele sentimento de seu coração.


....


A sala estava escura, pouco iluminada pela fresa da porta que dava acesso ao quarto principal do apartamento. Todos estavam amontoados naquele espaço,  que não era desconfortável e sim bem quentinho e aconchegante, juntos em uma grande cama feita por dois colchões no chão.


Aquela armação era tudo ideia, exigência, dos anfitriões daquele apartamento, porque achavam que Han ainda era muito novo, mesmo que fosse dependente, era menor de idade ainda, mesmo que por poucos meses, para dormir sozinho com o "namorado". Eles claro que não poderiam interromper eles caso decidissem dormir a sós, respeitavam o mais novo porém, enquanto pudessem, mesmo que sutilmente, impedir qualquer tipo de relação que pudesse acontecer entre eles, que ultrapassasse os limites de beijos e mordidas no pescoço, fariam.


Isso seria possível, se Han fosse realmente como a cabeça deles pensava que o mais novo era.


—Ji... —LK resmungou, tentando conter Han ao segurá-lo pela cintura. Porém, ele realmente parecia animado com a ideia de colocar a vida de LK em risco, visto que os irmãos do mais novo estavam logo ali.


Um sorrisinho brotou nos lábios do sem óculos, e uma de suas pernas se puseram no meio das do de cabelos roxos, a deixando perigosamente perto do lugar íntimo de LK, e como se já não bastasse, sua mão escorregou para dentro do pijama emprestado que Leeknow vestia, deslizando exatamente em cima do peito tenso, duro.


Entre suspiros, o mais alto não se conteu ao morder o canto dos lábios de Han, se assustando quando aquele acabou fazendo barulho demais em um ambiente silêncioso, que até a respirada mais suave fazia barulho.


Hormônios.


Não poderia ser vencido por eles.


—Han, para. —LK pediu, o segurando com força pelo tronco.


—tá bem, me abraça? —questionou abrindo os braços. Sua carinha fofa, pouco iluminada pela luz da lua que entrava pela janela, nem demonstrava a tamanha safadeza que tinha feito anteriormente.


—vira. —LK mandou e Han obedeceu sem pestanejar, logo sentindo a costa ser aquecida pelo peitoral do mais alto que assim como Han, sentiu um aconchego maravilhoso. —Tá bom assim? —questionou baixinho, sussurrando na orelha do baixinho que se limitou em apenas murmurar positivamente.


Olhando distraído para o escurinho do quarto, Han desceu a sua mão até encontrar a de LK, que repousava na sua barriga, começando a fazer um carinho na mesma enquanto aos poucos sentia o sono vim. Diferente do que Han imaginava ser gelada, por conta dele ser um tom de cor mais claro que o seu, tipo um vampiro, a mão de LK na verdade era quente e lhe dava vontade de ficar tocando ali até se cansar e o sono bater. 


Entrelaçando os dedos, Han finalmente fechou os olhos, sentindo o cansaço tomar conta de si aos poucos, e como seu último ato, deixou uma lágrima solitária descer pelo cantinho de seu olho, meio medroso, apertando a mão de LK, como se só aquele toque bastasse para que estivesse seguro de qualquer coisa ou pensamento que o amendrontasse. Antes que desse lugar ao sono ele sentiu um beijo ser dado em sua cabeça acompanhado de um "eu tô aqui com você, amor", foi aí que se deu conta de que não estava sozinho e seu coração se acalmou. Pôde descansar devidamente com o pensamento de que sempre teria todos ali consigo, nada podia separá-los a pulso ou de uma forma inesperada, então podia se acalmar, segurando a mão quentinha contra a sua.


...



LK acordava aos poucos naquela manhã, sentindo um peso em cima de seu corpo e quando percebeu-se de que aquele peso era uma certa bolinha boba, cheia de babinha pelo cantinho da boca, cabelos pra cima e com a respiração profunda, apenas o trouxe para mais perto, o abraçando como podia, simplesmente queria o sentir.


—humm-Min... tá sem ar. —dizendo abafado, Han avisou molenga, logo depois soltando uma risada gostosa quando LK beijou o seu pescoço e depois a sua bochecha.


—porquê você tá em cima de mim, garoto? —LK questionou, ainda o abraçando.


—não sei. —Han respondeu, fazendo um biquinho e olhando em volta, tentando enxergar seus óculos.


—toma. —LK o deu, o que tanto procurava, e Han agradeceu.


—aonde estão os meninos? —Han questionou, ajeitando melhor os óculos no rosto.


—acho que estão na cozinha. —LK respondeu, fitando Jisung.


—ah, então vamos lá, eu tô morrendo-Woah! —iria completar com "fome", mas LK deu o bote nele no colção.


—nada disso, garoto. —LK o olhou como presa e Han teve que engolir em seco.


—Min hyung, o que você tá fazendo? —Han questionou, manhoso porque tinha acabado de acordar, então estava sensível e toda aquela movimentação o deixou doidinho.


—se esqueceu de ontem a noite? —LK questionou, fazendo o pobre esquilo engolir em seco.


Sorrindo, LK foi chegando o seu rosto perto do rosto de Han que virou o rosto com rapidez, totalmente envergonhado com aquelas ações. Poxa, tinha acabado de acordar e provavelmente estava com bafinho. Leeknow não estava, provavelmente usava Colgate 12 tripla ação, mas Han não tinha tanto dinheiro assim para pastas caras, então se contentava com o seu bafinho pela manhã.


—Lino, tô com vergonha. —Han avisou, suas mãos espalmando o peito de LK para longe de si, claro que sempre gostava daquele contato, que a maioria das vezes eram poucas vindo do mais alto, mas naquele momento estava muito envergonhado.


—com vergonha. —LK rir com sarcasmo, se afastando e puxando Han consigo para que ficasse de joelhos sobre a cama, na sua frente.


—É sério! —Han fala emburrado.


—agora você tá envergonhado mas ontem à noite antes de dormir você tava muito atentado. —contou, fazendo as bochechas de Han corarem ao lembrar. Quase tinha dado um problemão na noite anterior, não era legal colocar uma perna entre as suas quando se é homem e está pessoa é definitivamente o seu ponto fraco, LK só não o repreendeu porque sabia que Han estava sensível depois de tudo o que tinha acontecido.


—é que, eu tava só... animado. —Han tentou justificar, mas na verdade, tinha tido coragem de tudo aquilo porque estava escuro o local então não tinha os olhos de LK sobre si, lhe intimidando fazendo-o parar no meio do caminho, antes de fazer algo mais radical, claro que, já tinha dado uns beijinhos e mordidas e outras coisas, mas chegar a sentir LK tão intimamente era outro nível.


—aham. —concordou como se estivesse convencido. —vamos tomar café, está ficando tarde. —avisou, se erguendo com Han.


Assim que chegaram na cozinha encontraram uma cena de Kim um tanto incomum, ele estava quase em cima da mesa e com uma espátula na mão, enquanto narrava uma história qualquer de romance que tinha resolvido. LK soprou um uma risada frouxa, sabendo que o amigo tinha já se envolvido com os irmãos de Han, porque ele só agia daquele jeito quando estava bem a vontade, e aquilo raramente acontecia.


—eu realmente os prendi no terraço da escola, foi maior onda porque, um queria se jogar lá de cima e o outro queria arrombar a porta, vocês sabem o drama que é tesão acumulado, ninguém quer admitir. —Kim falou rindo, e Chang fitou Bang.


—é, a gente tá ligado. —Chang concordou. —depois do primeiro beijo as vezes a paixão até vira amor. —finalizou, ficando um clima meio estranho quando Bang voltou o olhar sobre si.


—é mas como você sab-


—vocês finalmente acordaram. —Bang cortou Kim, se voltando aos dois que desciam a escada.


Bang poderia estar sendo um pouco egoísta de sua parte, reprimir aqueles sentimentos em seu coração fazendo consequentemente o nanico se ferir, mas Bang preferia deixar as coisas como estavam, mesmo sendo difícil para ambas as partes.


 Ele só queria proteger Changbin, mas doía tanto, em ambos os lados.







Notas Finais


O que vocês tão achando de tudo isso? O próximo é o último 😪


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