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História .my little squirrel season 2 ; minsung EM REVISÃO - Chapter 43 - You're Not Alone - História escrita por chanisteles - Spirit Fanfics e Histórias
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História .my little squirrel season 2 ; minsung EM REVISÃO - Chapter 43 - You're Not Alone


Escrita por: chanisteles

Capítulo 45 - Chapter 43 - You're Not Alone


Fanfic / Fanfiction .my little squirrel season 2 ; minsung EM REVISÃO - Chapter 43 - You're Not Alone

Mais uma noite terminou, fechando uma semana, e à medida que os dias iam se tornando mais frios, mais eu e as meninas pudemos observar Han ficar mais distante de nós. Não me referia ao plano físico. Ele ainda dormia a noite inteira em nosso quarto, levantava-se de manhã, comia todas as refeições conosco na mesa de jantar, e arrumava as pequenas para a escola do mesmo jeito que sempre fizera. No entanto, ele estava cada vez mais absorto em pensamentos que sempre dizia não serem sobre nada, passava uma quantidade anormal de tempo sentado na sacada, olhando para a paisagem sem se fixar em nada em particular. Ele respondia todas as perguntas de forma vaga, e seus sorrisos estavam longe de serem os sorrisos que ele costumava dar antes. Nos primeiros dias, fiz de tudo para que ele me dissesse qualquer coisa, se abrisse mais uma vez, até mesmo ofereci uma sessão num terapeuta se ele não quisesse falar comigo. Ele agradeceu pela ajuda, mas pela sua expressão que ele fez para mim pelo resto do dia, pude ver que ele havia ficado ofendido. Por causa daquilo, tentava ao máximo agir na maneira mais normal possível, e não citar seu estado de espírito, mas era difícil vê-lo tão distante e sem sua aura todos os dias.

Algo que também percebi foi que suas plantas também pareciam tristes como ele. Lembro que, mesmo no inverno, a sacada continuava sempre florida e todas as plantas ficavam tão saudáveis como se fosse plena primavera. Mesmo que ele fosse cuidar delas todos os dias exatamente nos mesmos horários e de forma diligente, agora as flores estavam murchas, com as cores beirando ao adoecimento, e as folhas caindo e fazendo pilhas no chão frio. Han não reclamou para mim sobre elas, nem mudou sua forma de cuidá-las. Parecia estar trabalhando no automático, e deixando que as plantas refletissem indiretamente como ele estava. Talvez fosse por isso que pediu um atestado um pouco mais longo de seu trabalho, pois sabia que as plantas de lá também fossem afetadas.

Foi no domingo, semana anterior ao natal que eu fui até a sala onde ele estava sentado, folheando uma revista de veterinária que estava por ali, Popo sentado em seu colo se aconchegando em seu calor corporal.

- Vamos sair hoje, que tal? O shopping deve estar com uma decoração legal, e podemos até levar as meninas para ver o Papai Noel.

- Parece legal. Quando o Minho vai? – Ele perguntou, fechando a revista e cutucando as bordas com a ponta dos dedos demoradamente.

- “O Minho” não, nós vamos! – Eu o corrigi, e ele olhou para mim com um início de uma careta. - Todos juntos, sem exceção.

- Não sei, o Han poderia ficar aqui com o Popo. – Ele disse, pegando o gato já com o dobro do tamanho que havia chegado e o ajeitou entre as pernas cruzadas.

- Me dê um motivo justo para que não vá, então. – Disse, e ele olhou para o lado, pensando mais do que deveria. Então se virou para mim.

- Está frio.

- É justamente para dias frios que temos casacos, luvas e botas, e eu amo as suas roupas de frio. – Eu disse com um sorriso divertido, este que ele compartilhou minimamente, e me sentei ao lado dele no sofá, colocando meu braço ao redor de seus ombros. Ele mordiscou o lábio, ainda incerto. – Por favor, estamos dentro de casa há semanas. Vamos trocar de ares um pouco.

- O Han... – Ele começou após algum tempo de silêncio. Parecia querer argumentar mais uma vez, mas logo após suspirou e fez um biquinho derrotado. – Tudo bem.

- Agora estamos falando. – Eu dei a ele um abraço de lado e um beijo estalado na bochecha. – Como é uma ocasião especial, vou colocar minhas melhores roupas.

- Até que enfim, o Minho só usa as mesmas calças, o mesmo moletom e o mesmo casaco. – Han disse, negando com a cabeça me fazendo rir. Pelo visto, seu humor poderia ser lentamente maleado para algo mais alegre se eu me esforçasse o suficiente, o que era um alívio. Me levantei e então o esperei preguiçosamente se esticar, colocar Popo em cima de uma almofada e então ajeitar a cauda felpuda dentro do suéter para que se aquecesse. Quando ele chegou perto o suficiente, peguei seu pulso e saí correndo com ele até o quarto. Ele quase tropeçou e se esbarrou em mim quando parei de uma vez no meio do cômodo. – O-o que está fazendo?

- Vamos tomar banho juntos.

- O quê? – Ele disse com os olhos arregalados, e vi suas bochechas ficarem de um belo tom rosado. – Está tudo bem com o Minho hoje?

- E por que não? Vamos, vai ser legal. Temos até aquelas bombas de sais que ganhamos de aniversário. Nunca pudemos usá-las. – Eu disse, lhe dando um abraço apertado e puxando seu suéter. Ele se deixou ficar apenas com uma camiseta que usava por baixo e olhou para baixo.

- O Minho sabe que... o Han não quer fazer, não é? – Ele perguntou num tom baixo, quase como se fosse algo que ele não queria ter que citar. Eu sabia que ele ainda estava se recuperando fisicamente, então sexo era algo ainda não aconselhado. Mas mesmo que ele já estivesse bem, a ferida emocional era bem mais difícil de se curar, especialmente quando se tratava daquele assunto. Eu sabia e entendia bem o lado dele, então apenas sorri e tirei meu próprio moletom com um sorriso genuíno.

- Sem segundas intenções hoje. Prometo.

Ele então me deixou tirar suas roupas e então fomos juntos até o banheiro. Devo admitir que as bombas de sais eram mais divertidas do que eu pensei que seriam. Deixei uma amarela cair na água morna da banheira e ela lentamente foi liberando tons alaranjados e depois rosa e violeta, deixando a água com um perfume fresco de laranja e outras frutas cítricas. Sentamos um de frente para o outro, brincando com a espuma do xampu e fazendo figuras engraçadas com os fios um do outro, jogando respingos da água perfumada numa pequena guerra aquática sem se importar em sujar o chão, e também fazendo impressões engraçadas com alguns brinquedos de borracha que acabaram entrando na banheira também. Foi como voltar aos tempos de criança e eu consegui tirar o máximo de proveito daquela primeira experiência, mas o que me deixou mais feliz foi ver o sorriso de Han lentamente se soltar e vê-lo se imergir nas risadas e ficar mais tranquilo que antes. Ele brincava com o meu cabelo ensaboado, fez uma careta engraçada quando engoliu um pouco da água e sentiu o gosto estranho na boca, e cutucava os patinhos de borracha que nadavam impassíveis na água turbulenta. Talvez grande parte da minha diversão foi tê-lo ali comigo, senão seria apenas mais um banho de banheira.

Saímos e então sequei seu cabelo com a toalha e o secador, aproveitando para sentir os fios macios e acastanhados entre meus dedos. Em mais alguns minutos, estávamos prontos. Logo em seguida fomos até o quarto das pequenas que brincavam em cima da cama e então as arrumamos para então sairmos.

- O papai Han parece um modelo de capa de revista! Quero ficar igual ele. – Eunchan disse ao abrir seu pequeno guarda-roupa e puxar várias peças para fora. Não poderia negar que ele parecia ter acabado de sair de um desfile ou outro evento semelhante, com o suéter branco e o casaco longo em um tom amadeirado, somado à boina em estilo francês e os sapatos elegantes. Talvez por se fazer tanto tempo que ele usava apenas suéteres grandes demais e calças de moletom, vê-lo se vestindo para sair era um alívio. Fiz um bico enquanto vestia Jihye.

- E o papai Minho, hm? Hoje eu também me vesti bem.

- Hmmm... É, acho que dá pra passar. – Eunchan disse com uma expressão de quem julga até a alma enquanto me observava de cima a baixo. Han não conseguiu conter um sorriso.

- E a senhorita vai ser estilista, por acaso? – Perguntei, puxando-a pelos braços e lhe fazendo cócegas pelo seu pescoço e sua barriga, ato que eu sabia deixá-la sem ar de tanto rir.

- A Eun quer muito fazer vestidos e roupas chiques! – A sua irmã gêmea disse. – Ela desenha bem e faz umas blusas bem bonitas.

- O que a Ji quer ser quando crescer? – Han perguntou, dando os toques finais em seu cabelo. Em certo ponto desisti da guerra de cócegas e terminei de arrumar Eunchan, que pegou um de seus cadernos e começou a me mostrar alguns de seus desenhos. Claro, sendo ela uma criança de sete anos, não se esperava os verdadeiros esboços de estilistas, mas vê-la tão empenhada e fazendo que a divertia me deixava muito orgulhoso. Olhei para Jihye, que colocou as mãos na cintura e tinha uma expressão sonhadora.

- Vou ser CEO de uma empresa! – Ela disse, com orgulho. – Igual os homens das novelas. Vou ter muitas equipes, prédios altos e muito dinheiro! E então, vou comprar um desfile só para a Eun para ela mostrar todos os seus vestidos e os papai poderem ver!

Ela disse de maneira quase cômica, mas eu ficava quase emocionado de vê-las crescendo tão bem, com grandes sonhos e muita determinação. Como pai, nunca duvidaria de que as duas não chegassem exatamente onde quisessem, e eu apenas queria poder estar presente com Han para presenciá-las crescendo em seus sonhos. Passei o olhar para o menor, e ele parecia estar absorto em pensamentos novamente, olhando para o chão com os olhos vidrados. Logo me levantei do chão e puxei os três para cima.

- Certo, vamos logo senão o shopping ficará muito lotado.

E então fizemos nosso caminho até o shopping rapidamente. Não demorou tanto pois nos domingos não havia muitos carros circulando, mas o shopping estava bem mais lotado que o usual. Quando entramos, percebemos o clima natalino genuíno reinando no local: as músicas de natal tocando repetidamente nos autofalantes das lojas, bengalas doces, estrelas douradas e vários outros penduricalhos pendurados no teto e nas paredes, as vitrines com decalques no mesmo estilo brilhando anunciando promoções e funcionários vestidos de elfos chamando para dentro dos estabelecimentos e restaurantes, oferecendo produtos e outros serviços. As meninas ficaram encantadas com a decoração do local que era muito bem elaborada e queriam tocar em tudo e conversar com todos os elfos, como se estivessem na própria oficina do Papai Noel, o que para a visão delas se tornava ainda mais genuíno quando elas avistaram o próprio homem barbudo sentado em uma enorme poltrona de veludo, de frente para uma fila de crianças que aguardavam ansiosamente com seus pais para tirar uma foto e contar o que desejavam para o natal. As gêmeas simplesmente foram à loucura, e correram para a fila como se o homem fantasiado fosse um artista famoso de quem fossem fãs. Claro que estavam animadas, não sabiam o preço exorbitante que era para ter apenas uma foto revelada com ele, mas tudo pelo sonho. Havia outra fila ao lado, essa destinada aos pais que iriam pagar, e que estava comandado por uma garota com um sorriso grande demais para ser verdadeiro e que também vestia uma fantasia de elfo. Enquanto pagava pela foto (felizmente consegui convencer ela de que gêmeas deveriam pagar apenas por uma foto já que saíram de um útero ao mesmo tempo), uma outra garota se aproximou e apontou para uma pequena árvore de natal que estava logo ao lado do balcão. Ela tinha pelo menos um metro de altura e ao invés de estar decorada com as típicas esferas vermelhas e douradas, havia vários papéis dobrados e pendurados sobre os galhos.

- O senhor gostaria de fazer o natal de uma criança? São pedidos ao Papai Noel das crianças de um orfanato e reuniremos os presentes na véspera de natal para levar até lá. Parte do dinheiro arrecadado aqui será doado a eles também, então sinta-se livre para pegar um.

- Obrigado. – Disse, enquanto me agachei em frente à arvore. Coloquei minha mão e procurei por um bem escondido da base dos galhos, pensando que haveria algumas cartas que não seriam vistas com muita facilidade. Puxei uma escrita em papel verde e dobrada cuidadosamente ao meio. Decidi lê-la em casa e a deixei no bolso da calça. Logo me juntei ao menor que esperava do lado de fora da fila e observava as pequenas de mãos dadas aguardando na fila. Novamente ele parecia meio aéreo, então peguei sua mão e discretamente a coloquei dentro do outro bolso do casaco, entrelaçando as duas lá dentro. Ele pareceu voltar e então sorriu para mim, apertando seus dedos junto aos meus.

- Sua mão está gelada. Vamos comprar umas luvas novas – Comentei, e ele negou levemente com a cabeça, descansando-a em meu ombro.

- Não precisa, o Han apenas esqueceu de trazê-las. E o Minho pode esquentá-las assim, é muito bom. – Ele disse, com a voz baixinha e doce. – Esse Papai Noel é o mais falso que já vi. Olha, ele é magro demais, dava para caber dois dele nessas roupas.

- Você acreditava em Papai Noel quando criança.

- Na vila do Han não tinha essas datas tipo o natal. Mas quando o Han começou a viver aqui, acho que ele acreditou no Papai Noel por uns três anos.

- E como soube? Não me lembro de ter te contado a doída verdade.

- Eu vi que ele não trazia os presentes que eu escrevia na minha cartinha. Na verdade, ele nem mesmo pegava as cartinhas. – Ele disse, olhando para mim com o canto dos olhos, como se me julgasse. – Então, na véspera o Han esperou no corredor e viu o Minho colocando os presentes lá. Primeiro o Han achou que o Minho fosse o Papai Noel, mas o Channie me contou tudo.

- Puxa. – Pude dizer apenas aquilo, sentindo uma pontada de culpa no peito. Ele deu uma risada entretida, e então voltou o olhar para as pequenas que já estavam sentadas nos joelhos do Papai Noel e faziam um sinal de paz para a câmera, que jogou um flash forte em cima dos três. – Foi bom termos saído hoje. o Han não estava muito afim, mas... ver as filhotinhas se divertindo me diverte também.

- Obrigado por ter concordado. Sem você, com certeza não é a mesma coisa.

- O Han vai se esforçar para se divertir hoje, assim como o Minho está se esforçando também. – Ele disse logo antes de se afastar para ir pegar as pequenas e receber a foto revelada. Ouvir aquilo dele foi como tirar uma pedra enorme de cima dos meus ombros e me deixou tão genuinamente feliz que eu fui até os três que conversavam e lhes dei um abraço bem apertado, não me importando se alguém nos olharia ou se incomodaria. Eu não estava ligando para muita coisa além de ser feliz naquela tarde.

Após a fotografia e um pouco mais de caminhada pelo primeiro andar do shopping, subimos para o segundo andar de três e fomos até o playground, já que era o lugar favorito de todos no shopping inteiro. Passamos pela maioria dos brinquedos e jogos de fliperama, pulando, gritando e abraçando uns aos outros quando perdíamos ou ganhávamos. As pequenas gostavam especialmente dos carrinhos bate-bate e das máquinas de conseguir pelúcias, então saímos de lá basicamente tontos e cheios de bichinhos nas bolsas. De vez em quando eu monitorava as expressões do mais novo e, assim como ele havia me prometido, tudo o que saía dele eram sorrisos genuínos, gargalhadas que mostravam todos os seus belos dentes e lhe fechavam os olhos, e pulinhos animados quando ganhava na maioria dos jogos. Por breves instantes, ele pareceu ter se esquecido de toda a sua tristeza e a angústia pela qual havia passado na semana anterior, e parecia tão animado como nunca. Com aquilo, eu não esperava que ele milagrosamente se esquecesse de todos os problemas e instantaneamente voltasse a se comportar como antes, por mais que eu desejasse. Eu sabia que seus pensamentos voltariam, que ele continuaria olhando pela sacada para algo inexistente e choraria debaixo das cobertas. Porém eu queria que ele se lembrasse daquele dia, e que quando estivesse triste, lembrasse do quanto o resto de sua família se importava com ele e que era muito melhor tê-la por perto do que se afastar e pensar que pudesse resolver tudo sozinho. Han não estava sozinho e nunca estaria, se dependesse de mim e das gêmeas.

Brincamos por um longo tempo, fizemos algumas compras e finalizamos o dia tomando sorvete, mesmo que fosse um dia frio, apenas porque não havia um motivo nenhum para não o fazer. Quando saímos do shopping, já era quase de noite e uma camada fina de neve caía sobre as ruas e calçadas, os pequenos flocos de neve refletindo todas as cores que o céu apresentava em seus últimos momento de claridade e brilhavam na paisagem. Quando voltamos para casa, enquanto as meninas foram para o quarto delas para apresentar seus novos bichinhos de pelúcia àqueles que já viviam em cima de suas camas, eu e Han fomos até a sacada para ver o resto do por do sol. Ele se sentou na cadeira que sempre usava e eu me coloquei ao seu lado. Desta vez pude ver que seu olhar de dirigia a um ponto na paisagem pela primeira vez em algum tempo. Ele olhava para uma estrela bem pequena que começara a brilhar na parte mais escura do céu. Ele sorriu para ela como se fosse sua amiga, e eu percebi que estava errado; ele passava todos os dias olhando para ela, conversando com ela.

- O Han gosta de pensar que o filhotinho se tornou uma estrela. Ele vai ficar ali, brilhando para nós por um bom tempo. O Minho uma vez disse que as estrelas não mudam muito de lugar, certo? Aqui é o ponto perfeito para olhar para ela. – Ele disse num murmúrio, descansando o rosto nas mãos. – Bonita, não?

- Muito. Está olhando para você. – Disse, aproximando minha cadeira da dele e deixando que ele se encostasse em mim. Ficamos em silêncio por um tempo olhando para aquela estrela pequenina e pensando em várias coisas juntos até que eu apalpei meu casaco em busca dos bolsos para esquentar as mãos e senti a cartinha da criança em um deles. – Oh, tem mais uma coisa.

- O quê?

- Uma cartinha de uma criança pedindo algo para o Papai Noel. A ideia é comprarmos o presente que ela quer e então vão entregar a ela no natal. – Disse, e ele concordou após dizer que era uma ideia muito legal. Abri a cartinha e a estendi para que nós dois pudéssemos ler. Foi quando terminei de ler as últimas palavras escritas em uma letrinha bonitinha que eu tive uma ideia que poderia mudar nossas vidas.


Notas Finais


gostaria de anunciar que a fic, infelizmente, já está em seus pontos finais T-T já estou ficando triste por ter aceitar e desapegar de uma história que marcou dois anos da minha vida de um jeito mt mágico e que me ajudou a passar por perrengues, e que me ajudou a conhecer amigos que hj considero dms. mas se quiserem continuar cmg (oq n acho uma oferta mt prazerosa mas enfim ssskskksks) tenho vários planos interessantes para outras histórias que já estão em planejamento. n sei, eu gosto mt dos meus esquileitores T-T

mt obrigada por ler e até o próximo capítulo!


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