História My new baby - 16

Se passaram duas semana, sim, duas semana. O Park e a pequenina já estavam em sua casa, já estavam se amando.

Depois do ocorrido de quase três semanas atrás, Jimin não havia estado bem, estava completamente em choque, mesma coisa com o Jeon.

O Min "deu" um tempo para eles, na verdade, ele foi obrigado a fazer isso.

Não vou mentir, ele se arrependia verdadeiramente, mas, ele não queria que tudo ficasse assim. Conhece o Jeon à anos, são – foram, quero dizer – melhores amigos e realmente não queria deixar o seu irmãozinho¹ magoado, não queria perde-lo. Mas teve que se afastar, pelo o bem de Jungkook e Jimin, até os mesmos se acalmarem e resolverem isso.

Enquanto isso, a Park estava muito bem de saúde, de fofura, de lindeza, de tudo! Jimin não parava de falar felizmente algo como: "Ela puxou o papai.." até lembrar do Min, e agradecer por a pequena não ter nenhuma característica física como a dele.

Por incrível que pareça, a pequenininha lembrava um pouco do Jeon, bem pouquinho, mas lembrava mesmo não tendo nenhuma relação.

Neste exato momento, o Park estava com a nenê deitada em sua barriga nua; era extremamente maravilhoso sentir sua filha pele-a-pele consigo. Ela dormia calmamente, enquanto o loiro acariciava suas bochechas grandinhas.

— Hyung, vou organizar o quartinho dela. – Jungkook falou se levantando do sofá e vendo o loiro assentir. Quando Jimin soube o sexo da bebê ao decorrer da gravidez, comprou várias coisas para o quarto da pequena que já estava construído na época. Mas obviamente, ela não irá usar o quarto agora, e sim, quando estiver mais 'velhinha', mas o Jeon sempre em um dia da semana ia 'arrumar' o quarto dela, mas na verdade queria só admirar o quartinho rosa, com flores, princesinhas, cartoons e várias outras coisas encantadas como as fotinhas de Jimin quando ainda estava grávido.

[...]

— Jimin-ah, vamos dar um banho nela.. – Jungkook falou baixo, não querendo assustar sua filha. Jimin assentiu sorrindo, pegando Yul no colo e fazendo um breve carinho em seus cabelos, logo subindo as escadas com o Jeon atrás.

Chegando ao banheiro, Jungkook encheu a banheira e tirou suas roupas, entrando na mesma logo depois. Jimin fez a mesma coisa consigo e com a neném, logo sentando em frente de Jungkook, apoiando suas costas no tronco do outro. Pôs Yul 'deitada' em sua perna, de frente para si mesmo, fazendo vários carinhos na de cabelinhos castanhos claros.

— Ela é tão linda.. –Jimin falou, enquanto sentia Jeon acariciar seu ombro, deixando beijos por ali e em seu pescoço.

— Ela tem seus lábios, hyung... –disse sincero, parecia bastante com os do Park.

— Aigoo, Jungkook. Não me chame por "hyung", sabe que agora é diferente. –"brigou" com o namorado, realmente chateado por não ser mais chamado de "bebê" ou qualquer outro tipo de apelido carinhoso e manhoso aleatoriamente como Jungkook costumava fazer.

— Ainda não me casei com você, 'mor. Então é hyung sim! –disse, começando a ensaboar as costas do namorado. — Meu bem, você me parece tenso. Quer uma massagem? –Jimin gemeu em aprovação ao sentir as mãos grandes indo até a sua nuca, dando um leve aperto lá.

— Pode ser. Hum... –gemeu mais uma vez, fazendo Jungkook dá uma leve estremecida ao ouvir aquele som maravilhoso que vinha da boca alheia e, por reflexo, mordeu o lábio inferior para ter auto controle; tomaria cuidado para não se excitar. Não por agora... — Mas agora não, vamos focar na Yul... –disse baixinho, sorrindo para sua filha. Jungkook assentiu.

O banho da menina não durou muito, fazendo assim Jimin se enrolar 'numa toalha e fazer o mesmo com a filha, a levando para o quarto. Entrando ali, deixou a menina sob a cama box grande e foi até o closet procurar por um conjuntinho em meio à tantos pijamas que haviam comprado, achando um azulzinho em detalhes de rosas vermelhas, sorrindo para a peça. Voltou até o quarto, encontrando ali seu namorado brincando com a filha enquanto a enxugava e fazia barulhinhos na barriga da pequena, a fazendo dá belas risadas altas; risadas aquelas que lembrava o Park todinho.

Era adorável

— Jeongguk, vai molhar o lençol que eu coloquei hoje de manhã todinho! Sai! –expulsou o moreno dali, esse que fez bico e tudo. Deu uma risadinha quando ele veio até si, lhe agarrando pela cintura lhe beijando com rapidez. – Jungkook!! –gargalhou mais uma vez, corando. — Sai daqui, anda! Eu tenho que trocar ela. –disse sério, agora o bicudo ali era ele.

— Você 'tá me evitando. –murmurou baixinho. — Nem beijinhos você quer me dar. –cruzou os braços como uma criança birrenta. 

E Jimin caia na gargalhada novamente...

— Está com ciúmes? –perguntou, rindo.

— Ninguém aqui está com ciúmes. –bufou.

— Certeza? –ergeu uma de suas sombrancelhas, já vestindo a pequena Park lentamente; tinha medo de machuca-lá por qualquer coisinha.

— Não estou! É você que anda me evitando.

— Jungkook, querido, não estou te evitando. É só que... Se eu te beijar, eu não paro mais, e você sabe que a Yul agora é prioridade. –disse sincero, sabia que perderia noção do tempo se deixasse Jungkook aprofundar o beijo sempre antes de dormir ou em qualquer hora. Sem contar que ainda tinha medo do moreno só está ali momentaneamente, mesmo que Jungkook já tenha lhe provado ao contrário.

Já com a menina de banho tomado, limpinha e deitada, voltaram ao banheiro. Jimin deitou de frente por cima do peitoral exposto do namorado e relaxou assim que sentiu as mãos grandes apertarem de tal forma seus ombros rígidos e cansados. Soltou um suspiro um pouco alto ao sentir as mesmas mãos deslizarem até sua cintura e apertarem a mesma com cautela. Jungkook se aproveitou da cabeça tombada em seu ombro esquerdo e deu um beijo no pescoço leitoso e sensível do Park, que claro por sua vez gemeu baixinho; 

Já fazia tempo que eles nem se beijavam direito ja que a bebê só chorava em seus primeiros dias e Jungkook tinha que de acalma-la no mesmo instante.

— Eu te amo. –ouviu a voz rouca do namorado, se assustando um pouquinho pelo silêncio que tinha se estalado ali à um tempinho.

— Eu te amo também. –o loiro –agora moreno–  respondeu, virando o rosto e selando a boca alheia.

Jimin involuntariamente rebolou sobre a box de Jungkook – já que não tinha ainda "intimidade" ao ponto de se verem pelados nem nada. –, parando levemente quando ouviu um murmúrio baixinho que mais lhe parecia um gemido, notando o que estava fazendo.

— D-desculpa. –pediu tentando sair do colo do maior, que por sua vez pesou a mão na cintura alheia, o prendendo ali. — Jeongguk... –disse baixinho, nervoso.

— Só relaxe, jiminnie... –o Park gemeu ao sentir o hálito quente junto da boca no pé de sua orelha, lhe fazendo estremecer. — Vamos relaxar. Juntos. –seus beijos molhados e quentes naquela pele sensível estavam acabando com a sanidade do namorado, e era isso que ele queria. Jimin gemia baixinho, era quase impossível de ouvir porém seus arfares saíam de forma arrastada, destruindo agora a sanidade alheia.

— Jung... Kook... Hum... –estremeceu mais uma vez ao sentir os lábios finos de Jungkook moldando seu pescoço com lentidão, de forma que lhe levava do céu ao inferno em pequenos segundos.

— Ah, hyung... Mal sabes o efeito que tens sobre mim. –Jungkook disse, tendo logo um Jimin corado à sua frente, o mesmo mordia o lábio inferior, como se aquilo pudesse lhe controlar de uma hora para outra. — Olhe para mim, hyung. –pediu; Jimin negou com a cabeça ainda de olhos fechados. — Olhe para mim, Jimin! Quero que me olhe agora! –a voz autoritária mas calma e o tapa na coxa seguido de um aperto forte ali fez Jimin abrir os olhos imediatamente e soltar um gemido alto. — Isso...

Jimin já percebendo o que estava acontecendo ali, sorriu maliciosamente para o namorado, quicando em si propositalmente forte na intimidade ainda coberta do mesmo, o fazendo arfar alto, sentindo a respiração alheia ficar desregulada.

— Porra... –Jungkook xingou, apertando com força a nádega alheia com ternura. — Assim...

— Gosta quando faço isso? –impulsionou seu quadriu para baixo, sentindo o membro rígido do namorado, rebolando ali de forma torturante. Jungkook tinha seus olhos semicerrados, prestando atenção em cada movimento do – ainda moreno – lhe fazer ir visitar o inferno em poucos segundos. O Jeon por sua vez impulsionou o quadril para cima, simulando uma estocada forte e funda. — A-Arh, Jun-Jungkookie! Hum...

— Isso já deve ter te respondido. –riu nasalmente, segurando a cintura alheia com possessão, ouvindo outro gemido quase contido. — Geme, vai... Ninguém vai escutar, só eu.

Puta merda! –Jimin pensou consigo mesmo, sentindo sua própria intimidade pulsar dentro daquela maldita box – essa que estava malditamente apertada me si.

Jungkook passou suas duas grandes mãos na bunda farta de Jimin, depois indo brincar com o cós de trás da box do outro, adentrando suas mãos ali e descendo até sentir que as mesma fizeram uma bela de uma curva no processo, separando as duas nádegas e apertando-as com força, de um jeito em que ficara a marca de seus dedos ali. Jimin iniciou um beijo afoito, deslizando sua destra, a encaminhando do peitoral alheio até a intimidade de Jungkook, dando um aperto forte ali.

— A-arg! –o gemido rouco e alto fez o corpo menor se tremer em excitação, sentindo o pau do namorado pulsar em sua mão.

— Está tão duro, Jungkook-ah... –falou rente ao pé do ouvido do Jeon, dando uma mordidinha lá. — Tão duro...

— Só não te fodo por motivos óbvios. –disse, rouco. Jimin ainda estava de recuperação pela cesária e não poderia entrar em ativa até que completasse o terceiro mês de resguardo, então ainda não poderiam fazer nada que passasse dos limites, vulgo beijos e carícias, sexo estava proibido no momento. Não que eles já estivessem o feito, até porquê não tinham;
Não ainda.

Saindo de cima de Jungkook, Jimin pode sentir um pouco da água que estava ali lhe acolher num abraço frio. Pediu para Jungkook levantar um pouco seu quadril para que ele tirasse sua box, mas foi pego de surpresa pelo mais alto quando ele por pouco não o deito na banheira, mas mesmo assim ficando por cima de um Jimin inerte naquele momento.

— Por hoje quem dita as regras sou eu. –disse e assim foi se ouvido um gemido sofrido do menor ao teu sua box sendo arrancada e sua glande ser chupada de forma intensa; podia sentir suas pernas tremerem ali, sorte à sua que não estava de pé, pois certamente cairia.

Jungkook chupava a cabecinha meio arroxeada com deleite, focando só ali no momento mas não deixando de ter uma de suas mãos agarrada à cintura do Park e a outra lhe fazia carinho com o dorso da mão em sua bochecha. Pode sentir seus cabelos serem puxados com certa força quando acabou por enfiar todo o pau de tamanho médio e rosado na boca de uma só vez, fazendo movimentos de vai e vem de um jeito gostoso, no qual Jimin revirava os olhos constantemente.

Quando sentiu o falo alheio inchar, demonstrando que Jimin chegaria em seu ápice logo logo, parou, agora indo dar atenção as lábios vermelhos e pouco machucados do Park por tentar conter seus gemidos para não acordar a pequena Yul;
Não estava nada afim de parar aquilo, era tão bom...

— Ah, Jimin... Tão necessitado. –o voz rouca e ofegante dele dentre o beijo dava nos nervos em Jimin, que o encarava ofegante e desnorteado, realmente inerte para ele.

— Vai ter volta, Jeongguk. Vai ter volta... A-AWNR! –gemeu ao ter um de seus mamilos amarronzados sendo chupados e labidos com vigor e agilidade. Puta merda! Jungkook, você tinha que ser tão inristível assim?! O Park pensava enquanto gemia arrastado.

Sem mais enrolação, Jungkook juntos as duas intimidades em uma massagem lenta e torturante, encostou propositalmente sua glânde meio arroxeada na rosada de seu namorado, gemendo juntis pelas duas trocarem pré-gozo com pré-gozo.

— Isso é t-tão bom... –Jimin murmurou, puxando o ar com força pelas narinas, afim de não gemer alto para não acordar sua filha.

— Geme mais, vai... Gosto de te ouvir gemer. –apertou o membro rígido de Jimin com força, se deliciando com o arfar alto e tremido que saiu da boca do mesmo com intensidade. Quem via de longe nem pensaria no quão safado era, mas Jimin podia ver isso agora, e para ser sincera;

Ele estava adorando tudo aquilo.

[...]

Enquanto os dois pombinhos se amavam, estava rolando uma desentendimento entre o amigo do Park e Yoongi na casa do ultimo citado.

— Sério isso? –Taemin perguntou, enquanto olhava para o de cabelos desbotados. — Sério mesmo que você não disse para ele? SÉRIO MESMO QUE VOCÊ DEIXOU ELE NESSE ESTADO? –pôs sua mão direita em sua testa. — Cara, por que você não... não sei nem o que dizer Yoongi.

— E-eu não lembrava dessa noite, Taemin. Sério, foi muito difícil lembrar. –desviou o olhar. — Não é tão fácil assim, você não sabe o quanto eu tô preocupado, o quanto que eu me arrependo. –fungou.

Taemin suspirou, não sabia o quê realmente fazer, ou se deveria fazer algo.

— Eu quero me acertar com eles, eu realmente quero, mas, vocês não entendem o meu lado, não entendem que eu estava bêbado!! Eu juro, e-eu simplesmente fiz isso sem pensar, eu simplesmente está muito bêbado. –fungou novamente. — Por favor, só tenta me entender.

— Eu quero te bater. –Taemin disse simples, porém suas mãos coçavam para dar uma surra no Min.

— Pode bater, pode bater o quanto quise- –foi interrompido por um soco em seu rosto, logo siguido por outro e mais outro.

— Você m-machucou tanto o m-meu amigo. –agora chorava, subindo encima no desbotado e lhe dando mais um soco na cara. — Você não sabe o quanto de raiva que eu sinto por você. –parou de bate-lo, percebendo que seu rosto já sangrava.

— Desculpa. –foi a única coisa que disse antes do Lee ter ido embora.

Eu mereço, não posso fazer nada... Droga, Yoongi! Como você vai contar ao Hobi sobre isso? Ele vai fugir de você, odiar você. Assim como todos estão fazendo!! Eu posso ter feito aquelas coisas horríveis, mas, eu nunca serei covarde, não mesmo. –dizia para si mesmo, se levantando e limpando o sangue de sua boca.

— Preciso ligar 'pro Hoseok, não posso perder ele também. –pegou o celular em seu bolso, discando o número já decorado de cabeça, ouvido chamar e chamar... até que alguém atendeu.

— Alô?