História My Psychologist - Surprise me

POV EMA HALE

Justin me puxava pela mão e ia me levando em algum lugar, que eu não sabia aonde era. Ele virou em alguns corredores e eu me perguntava “como ele aprendeu a andar nessa casa?”

Não deu tempo de fazer essa pergunta alta, porque meus pensamentos foram interrompidos com Justin me jogando dentro de um banheiro. Ele entrou no mesmo e trancou a porta, logo me prensando conta a parede

-Esse vai ser ser prêmio –essa foi a última coisa que ele disse antes de tomar meus lábios com os dele

Justin me beijava como se aquilo fosse a coisa mais importante e excitante que alguém poderia ter, a música rolava cada vez mais alta do lado de fora e esse banheiro estava ficando cada vez mais quente com nossa excitação em jogo

Justin levou sua mão até meu peito e o apertou por cima do vestido me fazendo soltar um pequeno gemido entre o beijo

Justin foi com a sua boca até o meu pescoço, chupando e distribuindo beijos até a minha orelha, me fazendo arrepiar por completa. Enfiei minhas mãos por dentro de sua camisa e arranhei suas costas de ponta-a-ponta logo depois indo com uma delas até seu membro e o apertando, sentindo o volume que já estava imenso

Justin levou suas mãos até minha coxa e a arranhou de leve até chegar a barra do meu vestido. Ele levantou o mesmo até a altura da minha cintura e me levantou pela bunda, me colocando sentada na pia

Nos beijávamos e enquanto uma de suas mãos iam até o zíper do meu vestido, uma das minhas estavam apertando suavemente seu pescoço e um dos meus pés passava levemente em seu membro já extremamente ereto

Justin abriu o meu vestido e o desceu até parar na minha barriga, logo encarou meus seios descobertos. Eu não tinha botado sutiã, pois aquele vestido era devidamente apertado e não precisava da utilização de um sutiã

Justin lambeu seus lábios e logo abocanhou um dos meus seios me fazendo gemer quando sua língua entrou em contado com o bico do meu peito. Justin apertava um e chupava o outro fazendo movimentos circulares com a língua enquanto eu soltava uns gemidos baixo

-Jus... Justin –disse entre um gemido –A qualquer momento alguém pode vim

-Verdade –ele disse tirando sua boca de meu peito –Vamos logo

Ele deu aquele sorriso convencido e ao mesmo tempo malicioso. O sorriso que fazia qualquer uma se derreter, inclusive eu

O sorriso dele era quase uma tortura, era uma apelação para conseguir o que ele queria, e eu não sei se ele sabia disso

Justin desabotoou sua calça jeans e a desceu junto com sua cueca boxer roxa as deixando cair até o seu pé. Justin me puxou pela cintura deixando-me mais próxima dele, mais perto da ponta da pia. Ele arrancou minha calcinha a jogando no chão e segurou a base do seu pau, logo passou em toda a extensão da minha intimidade fazendo-me gemer. Ele soltou seu membro e estocou em mim

Soltei um gemido alto que logo foi acompanhado por um dele. Justin estocava forte e rápido fazendo-nos cada vez gemer mais alto. Gemíamos em sintonia, não ligando se alguém iria ouvir, até por que a música tocava extremamente alta lá fora

Entrelacei minha perna em sua volta enquanto ele estocava fortemente em mim. Justin levou sua mão até minha intimidade e com apenas um dedo começou a fazer movimentos circulares no meu clitoris não deixando suas estocadas de lado

Eu gemia alto enfiando minhas unhas no ombro de Justin pela excitação. Pelo visto, desse jeito eu não vou durar muito

Subi minha mão para seu pescoço e o puxei para mais perto, beijando-o logo em seguida. Enquanto nos beijamos ele aumentou a velocidade de seu dedo e de seu membro me fazendo parar o beijo apenas para gemer. Tombei minha cabeça para trás enquanto apertava um de meus peitos e soltava um gemido alto chegando ao meu limite e logo sentindo meu líquido escorre em seu pau

Justin também não demorou muito tempo, quando tombei minha cabeça para trás sua cabeça ficou no meu pescoço e ele só precisou estocar mais três vezes até que chegasse ao seu limite e desse um gemido alto enquanto liberava seu líquido dentro de mim

Respirei fundo tentando regularizar minha respiração e Justin fazia a mesma coisa com sua testa apoiada em meu ombro. Ele respirou e riu baixo logo depois me dando um beijo no pescoço e se afastando fazendo-nos soltar um leve gemido quando seu membro saiu de dentro de mim

Justin me desceu da pia com um sorrisinho no rosto e eu não disse nada, apenas levantei a alça do meu vestido e o ajeitei no meu peito. Me abaixei pegando minha calcinha e a vestindo logo em seguida. Abaixei meu vestido enquanto Justin abotoava sua calça. Me olhei no espelho ajeitando meu cabelo e tirando completamente meu gloss que tinha melado toda a volta da minha boca.

Assim que Justin terminou de se arrumar, eu destranquei a porta e logo sai daquele banheiro quente

-Foi um belo prêmio –eu disse

-Você merece bem mais do que só um prêmio –ele disse e sorriu

Depois que ele disse isso eu apenas sorri e ele botou sua mão no meu pescoço, enfiando seus dedos no meio dos fios do meu cabelo e me puxando para um beijo. Minha mão estava em suas costas enquanto nos beijávamos e eu já estava começando a me arrepender de ter colocado a roupa novamente.

-Vamos sair antes que isso fique mais quente –disse separando o beijo

Justin soltou uma gargalhada mas não disse nada. Voltamos para a festa e ela ainda estava com toda a pressão. Nesse tempo que ficamos ocupados no banheiro tinha chego mais gente e as que já estavam aqui estavam mais bêbadas que antes.

-Vamos beber –Justin disse me puxando para o bar

Chegamos no bar e Justin pediu uma vodka pura para ele e eu pedi uma batida com vodka que era milhões de vezes mais fraca. Todos sabem que eu não me dou nada bem com bebidas fortes

-É impressão minha ou seu amigo está me chamando? –Justin disse olhando para o canto que Greg estava, e realmente ele estava chamando o Justin

-É, ele realmente está te chamando –disse franzindo a testa –Estranho

-Completamente –Justin disse franzindo suas sobrancelhas

-Não é educado deixar as pessoas esperando –disse rindo –Vá ver o que ele quer

-Vamos comigo –ele disse deixando seu copo no balcão

-Se fosse para eu ir ele teria vindo aqui me chamar –disse me sentando no banco do balcão –Eu te esperarei aqui

-Ok –ele disse e me deu um selinho –Não some

-Ok –disse e Justin virou as costas indo até Greg

O acompanhei com o olhar até ele chegar a Greg e quando ele chegou eu me virei para o balcão. Eu não tinha reparado mas a bargirl era linda. Era negra e tinha um corpo maravilhoso, e seu cabelo enrolado era extremamente bonito. Que inveja

Já tinha se passado meia hora e Justin nada de voltar, eu olhava para os lados o procurando e não o encontrava. Passei o olho mais uma vez pelo local e encontrei Greg no mesmo lugar que se encontrava antes e decidi ir lá perguntar sobre o Justin

Foi um pouco difícil chegar até ele, pois ele estava do outro lado e tinha pessoas por todo o canto dançando e esbarrando em tudo o que passava perto dela

-Greg, você viu o Justin? –perguntei chamando sua atenção

-Ele disse que ia ir até você, já faz uns quinze minutos –Greg disse dando um gole em sua bebida –Ele não foi até você não?

-Não –disse olhando para os lados –Caralho Gregório, o que você fez com o menino?

-Eu não fiz nada, juro –ele disse gargalhando e me fez gargalhar também

-Mano, é o Bieber né? –um dos amigos do Greg disse

-Anran –murmurei –Você sabe dele?

-Ele comeu uns oito biscoitinhos aí e saiu rindo para aquele corredor –o garoto disse apontando para um corredor

-Gregório! Você drogou o menino –disse arregalado os olhos e rindo –Vou te matar

-Minha festa e eu nem sabia que tinha biscoitinho –ele disse rindo –Vou procurar quem distribuiu agora mesmo, quero uns

-E eu vou procurar o Justin –disse me virando e indo em direção ao corredor que o garoto disse

Greg gritou um “quer ajuda?” e eu fiz sinal negativo com o dedo e continuei andando

Os biscoitinhos eram feitos de maconha. Um já deixava a pessoa rindo atoa, oito fazia o que? Justin poderia estar caído por aí ou até morto de overdose. Ok, estou exagerando, mas é que eu nunca vi o que acontece então eu estou completamente preocupada com a situação

Virei no corredor que o menino disse e o corredor era todo branco e tinha umas seis portas e um armário no final dele. Ótimo, tenho seis portas para abrir e ver se Justin está em alguma delas

Eu só espero que ele não esteja fodendo com outra

Abri a primeira e entrei vendo que não tinha ninguém, fazendo o mesmo na segunda. A terceira e a quarta estavam trancadas então eu pulei para a quinta porta e a abri. Que arrependimento de ter aberto, pois tinha um casal transando na cama que era de cara para a porta. Eu vi e logo fechei a porta extremamente surpresa. Por que não trancaram a porra da porta igual os outros dois fizeram? Iria cair a mão?

Fui até a sexta porta e antes de abri-lá eu ouvi Justin falar “que?”, então parei e tentei escutar de onde estava vindo a voz dele, mas a música alta dificultava

Escutei Justin dizendo “não, não, não eu não quero” e a voz vinha do armário. Que ótimo, Justin estava drogado e alguém estava tentando pega-lo dentro do armário

Fui em direção ao armário e o abri, encontrando Justin com a mão no rosto e uma garota tentando beija-lo. Assim que abri a porta os dois me olharam e Justin começou a rir, ele estava bem drogado pelo visto.

-Ok, pode sair –disse olhando para a garota

Ela resmungou um “é ela” e saiu cambaleando no corredor, pelo que me parece ela também estava mal

-Vamos, Justin –disse saindo da sua frente para que ele descesse do armário

-Não, não –ele disse –Eu sou o guardião do armário

-Para de idiotice –disse –Vamos, vou te levar pra casa

-Não, não –repetiu –Tenho que vigiar esse armário, ou os duendes vão explodi-lo

-Ok –gargalhei –Também quero ser uma vigilante então 

Depois que falei isso entrei no armário e fiquei sentada ao lado dele. Eu não podia deixar ele sozinho, porque ele não estava em sã consciência e não ficou assim querendo, até onde eu sei

Justin ficou parado olhando para o final do corredor já que eu deixei a porta do armário aberta, se eu fechasse aquilo eu provavelmente teria uma crise de claustrofobia.

-Ei –disse botando a mão no seu rosto e virando para mim –Você está bem?

-Estou –falou –Estou vigiando os duendes

-Tudo bem –concordei olhando para o corredor –Acho que ainda não apareceu nenhum

Eu estava me segurando para não cair na gargalhada ali, não queria que ele pensasse que era louco, mesmo estando louco

Justin botou suas duas mãos no meu rosto e foi se aproximando de mim. Ele me deu um selinho demorado e me fez carinho com o polegar que estava no meu rosto

-Eu te amo –ele disse olhando no fundo dos meus olhos

Naquele momento eu simplesmente parei de respirar

Meu coração acelerou, meus olhos se arregalaram e minhas mãos começaram a suar. Com certeza ele estava realmente drogado. Se antes eu tinha alguma dúvida, agora eu não tenho mais

Ele disse que me ama, e com certeza ele não me ama. Ele é o Justin Bieber, por que ele amaria uma pessoa como eu? Ele nunca me amaria. Ele apenas está curtindo o momento assim como eu 

 Estávamos apenas transando e nos divertindo. Não nos amávamos 

-Você está tão drogado –disse finalmente gargalhando

Justin inclinou sua cabeça para o lado e franziu sua testa e logo também gargalhou, percebendo realmente que tinha falado algo que só estando drogado para falar

Alguma coisa começou a vibrar eu comecei a procurar para ver o que era, e acabei achando minha bolsa. Que ótimo, eu tinha até esquecido que tinha vindo com ela. Não sei como ela veio parar aqui, mas sei que ela estava aqui, provavelmente Justin a carregava quando saímos do banheiro 

A abri e peguei meu celular que vibrava loucamente, era Scooter me mandando levar Justin para casa antes que enchesse de paparazzis aonde estávamos. Eu queria saber que tipo de pacto Scooter tem, porque ele sempre sabe exatamente aonde Justin está e Justin nunca está com um segurança para informar a qualquer pessoa

Sai do armário e ajeitei meu vestido, coloquei meu celular dentro da bolsa e logo a ajeitando no meu ombro

-Vamos, Justin –disse pegando em sua mão –Já está tarde

-E o armário? –ele disse saindo de lá –Quem vai vigiar?

-Se os duendes entrarem, eles vão para Nárnia e nunca vão sair de lá –eu dizia o puxando pelo corredor

Justin vinha atrás de mim, e depois de muito custo conseguimos sair daquela festa. Aquilo lá estava lotado e a cada cinco segundo alguém esbarrava na gente

Sai da festa soltando a mão de Justin e vendo que o pacto de Scooter não estava totalmente em dia. Tinha muitos paparazzis lá fora e já deveriam ser quatro da manhã. Botei a mão no rosto para os flash's não me cegarem e fui até o carro sendo acompanhado por Justin.

-Bieber, ela é sua namorada? –um paparazzi perguntou como muitos outros perguntavam

-Hm.... Hmm –Justin pensava no que responder, visivelmente bêbado

-Cale a boca –disse indo até o Justin e colocando a mão em seu bolso, a procura da chave do carro

-Ela não quer, viu? –Justin disse apontando para os paparazzis –Ela é difícil

Os paparazzis estavam se aproveitando da situação. Eles viam que Justin não estava em seu melhor estado e faziam perguntas polêmicas, para conseguir dinheiro em cima daquilo. E eu não os julgava, eles estavam fazendo o trabalho deles. Mas era chato. Era frustrante ter sua vida invadida desse jeito e saber que isso ia aparecer em todo lugar amanhã quando eu acordasse. E provavelmente, eu levaria uma bronca do Scooter e o meu pai me ligaria

-Entra no carro, e fique quieto –abri o carro dizendo baixo para o Bieber

Ele entrou no carro rindo e eu entrei no banco do motorista logo depois. Foi difícil sair dali, pois os paparazzis bloqueavam a passagem e enfiavam aquele flash na minha cara, mas eu finalmente consegui dar partida com o carro em direção à casa do Bieber

Dirigi até sua casa, chegando na mesma e estacionando o carro na garagem. Sai do carro e Justin saiu logo atrás de mim. O efeito da maconha já estava passando.

-Estou faminto –ele disse

-Vá comer –disse tirando meu salto e o pegando para subir

-Dorme comigo hoje? –perguntou me olhando subir as escadas

-Anran –resmunguei sem olhar para trás

-Eu vou comer e depois eu subo, ok? –falou calmamente

-Vou estar te esperando no seu quarto –disse o olhando e depois continuando a subir a escada

Terminei de subir e entrei no meu quarto, logo trocando de roupa e tirando minha maquiagem. Vesti apenas uma calcinha e uma grande blusa preta. Peguei meu celular dentro da bolsa e fui para o quarto de Justin, vendo que ele ainda não estava ali

Deitei em sua cama e me cobri, dois minutos depois Justin chegou já sem blusa e tirando seu tênis e calça. Ele ligou o ar-condicionado enquanto eu botava meu celular no criado-mudo e ligava um abajur, com ele logo desligando as luzes e se deitando ao meu lado

Ele se deitou e me olhou dando dois tapinhas em seu peito, chamando-me para deitar ali e foi exatamente o que eu fiz

-Eu ainda estou drogado? –perguntou me fazendo cafuné

-Acho que não –respondi sem olhá-lo

-Então agora posso dizer que, eu gosto de você –ele disse simples –Gosto muito, Ema

-Eu também gosto de você, Justin –respondi dando ombros

-Não Ema, você não está entendendo –ele disse –Eu gosto mesmo, mais do que deveria 

Quando ele disse isso parece que o tempo parou e tudo que já tinha acontecido na minha vida passou pela minha cabeça

Era minha promessa, a única coisa que eu tinha que seguir firmemente para o meu bem, era não me apegar a nenhum homem e agora parece que nada vale a pena. Parece que essa promessa é ridícula e que eu devo abrir uma exceção. Eu sei que no fim eu vou me ferrar, vou me arrepender e vou ser a única a chorar

-Tem uma grande possibilidade de eu gostar de você do mesmo jeito que você gosta de mim –disse finalmente

-Então por que você não namora comigo? –perguntou

-Eu sei que seu pedido pode ser melhor que isso, Bieber –disse rindo fraco e me ajeitando em seu peito –Surpreenda-me

-Irei –ele disse me dando um beijo no topo da minha cabeça

Depois disso eu dormi. Dormi pesado e só acordei quando meu celular começou a tocar

O seu toque era irritante e alto.

-Alô –falei atentando a ligação sem ao menos olhar

-Filha –era a voz do meu pai –Vem passar alguns dias aqui

-Oi pai –disse me animando –Esqueci de alguma data importante?

-Aniversário de casamento meu e da sua mãe –ele disse –Você sabe, tem o jantar

-Meu deus, me desculpa! Tem tanta coisa acontecendo que me esqueci –disse verdadeiramente culpada –Estou morrendo de saudades de vocês

-Também estamos –ele disse –Traga seu namorado, e seus amigos

-O Justin não é meu...

-Traga-o para conhecer a família, Ema –meu pai disse me cortando autoritário –Queremos ver se ele é uma boa pessoa mesmo

-Ok pai, vou ver se ele pode ir –disse por fim

-Tudo bem, tchau. Te amo –se despediu

-Também te amo –disse e desliguei a ligação

Eu nunca falei da minha família para o Justin, e pra quase ninguém.

Eles eram maravilhosos e o casamento dos meus pais era algo a se espelhar. Eles se amavam mesmo depois de tanto tempo, de tantas brigas e decepções. Meu pai ainda fazia surpresas para minha mãe e ela ainda ficava surpresa como se fosse a primeira vez de todas, era lindo

E todos os aniversario de casamento tinham um pequeno jantar para comemorar, só que como pelas minhas contas esse era a bodas de prata, 25 anos de casados seria algo bem chique

Me levantei e fui para meu quarto, tomei um banho sem molhar o cabelo. Coloquei um short da adidas preto e uma blusa de manga longa preta logo descendo as escadas com o celular na mão

-Justin, Justin –disse entrando na cozinha

Quando eu entrei todos que estavam ali me olharam, então eu parei e fiquei morrendo de vergonha. Era constrangedor todos ficarem te olhando. Khalil, John e outros dois garotos que eu não conhecia me olhavam esperando eu falar algo

-Galera, essa é a Ema –Justin disse me apresentando –Ela está morando aqui

-Oi, Ema –um dos meninos falou –Sou Lil Za

-Eu sou o Nash –o menino sorriu –Prazer

Eu arregalei os olhos e só conseguia pensar em como ele era lindo pessoalmente. Teve uma época que o pessoal pagava maior pau pra ele no Twitter e eu o achava maravilhoso por seus olhos azuis.

-Olá –disse me recompondo –Prazer conhecer vocês

Os dois sorriram e os outros me deram oi, e eu na mesma hora os respondi. Fui até geladeira e a abri pegando uma lata de coca-cola e a abrindo.

-O que você queria? –Justin veio até a mim

-Meus pais nos convidaram para passar uns dias lá –disse dando ombros –Bodas de prata

-Seria uma honra ir conhecê-los –Justin disse apertando meu rosto com uma de suas mãos fazendo-me fazer biquinho e logo me deu um selinho, e, na mesma hora eu vi Khalil e Lil Za que eram os únicos que prestavam atenção na gente se entre olhando, algo estava estranho para eles. E eu os entendia, era estranho até para mim

-Você nunca falou da sua família pra mim –ele disse soltando meu rosto

-Você nunca perguntou –respondi simples –Não fez questão de saber

  -Agora eu faço –ele disse com um sorrisinho sacana no rosto –Quero saber como meus futuros sogros são