História My Rose (Reescrita) - Nossa primeira vez juntos.

Laito on.

Após o término das aulas voltamos a mansão e eu vou rapidamente para meu quarto, me aproximo da janela pensando no que posso fazer para me distrair já que amanhã não haverá aula. Perdido em meus pensamentos percebo que Yui anda pelo jardim sozinha e noto que seus passos vão em direção a pequena capela que à em uma área isolada da mansão. Acho melhor segui-la, afinal isso pode tirar meu tédio.

Atenção: A cena que era para ser descrita ocorre no episódio 4, 09:00 minutos, momento em que Yui vai rezar na Igreja, mas é surpreendida por Laito que lhe faz algumas revelações.

Após deixar Yui desacordada na capela, eu saio de lá e começo a caminhar até meu quarto. Essa humana é uma completa idiota, Deus é a salvação? Garota burra, esse mito humano apenas foi criado para suprir as dores da vida. Eu acabei não me aguentando e em meio a risos revelei que quem a mandou para este lugar foi a sua tão amada igreja e pai, beber seu sangue e fazê-la perceber que seu mundo está desabando por completo, é extremamente excitante. O único defeito da Yui é seu corpo, que é totalmente diferente do da minha amada Rose, só de me lembrar de sua pele perfumada e sedosa eu acabo tendo uma ereção, que só aumenta quando começo a me lembrar da nossa primeira vez fazendo amor...

2 anos e 6 meses atrás.

Eu estava saindo da piscina da escola após o término da minha aula de natação, antes que eu tivesse tempo para pegar uma toalha eu estava rodeado por um grupo de garotas.

— Laito-Sama, você fica tão sexy de sunga! — Fala uma menina ruiva agarrando meu braço e pressionando seus peitos contra ele.

— Laito-Sama, deve estar com frio. Pegue esta toalha por favor! — Dessa vez uma albina me estende uma toalha, noto que seu rosto está corado e que ela desvia seu olhar do meu. Técnica infantil de sedução.

— Obrigada garotas, mas agora o Laito-Sama tem que se trocar. — Falo tentando me soltar da garota que estava segurando meu braço, mas ela acaba me apertando com mais força.

— Se o Laito-Sama desejar... Eu posso com prazer tirar sua sunga... — Ela sussurra isso em minha orelha a lambendo em seguida.

— Obrigada pela a oferta, mas eu prefiro fazer isso só! — Aproveito a oportunidade e me solto, começo a correr rapidamente em direção aos vestiários.

— Essas garotas são realmente um pé no saco! — Resmungo entrando no vestiário e percebo que Rose está escorada em meu armário me olhando com raiva.

— Como estava a conversa com suas amigas, "Laito-Sama"? — Ela pergunta fazendo sinal de aspas com as mãos quando fala meu nome.

— Não me diga que ficou com ciúmes, Lady. — Falo me aproximando dela com as duas mãos no quadril. Já fazia 1 mês desde que eu e Rose começamos a namorar, esse um mês foi o suficiente para descobrir seus ciúmes escandalosos.

— Claro que fiquei com ciúmes sua Alpaca Australiana! —  Ela fala isso e se senta em um dos bancos do vestiário. A Rose tem essa mania incompreensível, quando ela não quer xingar ela começa a chamar as pessoas de coisas estranhas como Ameba ou Mula com Esquizofrenia.

— Você sempre está rodeado por aquelas vadias! Isso me dá um tremendo ódio! — Ela aperta o banco com suas mãos. Eu me aproximo por trás dela e começo a beijar seu pescoço.

— Porra Laito! Sai sua peste! — Rose tenta me empurrar, mas como eu sou mais rápido eu a forço a se deitar no banco e fico por cima dela.

— Não quero sair. — Eu falo isso beijando seu pescoço enquanto abro os botões de sua camisa.

— L-Laito! O que v-você pensa que está fazendo?! — Ela fala isso gaguejando na tentativa de esconder seus gemidos.

— Estou simplesmente acalmando você My Lady. — Eu falo isso descendo meus beijos e lambendo um pouco acima de seu peito esquerdo, sem pensar 2 vezes dou uma mordida no local. O gosto do sangue doce dela fica forte em minha boca e através dele consigo sentir um sentimento que reina sobre os outros. Prazer.

— My Lady... Seu sangue está bem quente. — Eu falo a encarando, após parar de lhe morder. Vejo que seus olhos ficam repletos de luxúria ao ouvir minhas palavras e vou subindo minha mão, que estava em sua cintura, até seus seios. Mas sou parado por suas mãos.

— Laito, eu não tenho certeza... — Ela diz se levantando do banco e se encostando em um armário. A blusa aberta deixa exposto seu sutiã de renda transparente, seus braços cruzados cobrem seus seios para que eu não possa ver mais do que a simples pele branca dela.

— Você acha que é muito cedo? Não confia em mim? — Eu falo me levantando rapidamente e a abraçando com força enquanto aproximo minha cabeça de seu pescoço para beijar-lo.

— N-não é isso! — Ela tenta me empurrar.

— O que é então...? — Eu pergunto levantando minha cabeça e a observando. Seu rosto está corado, ela morde os lábios com receio o que me da vontade de morder-los até sangrarem.

— Eu... Sou virgem! — Ela fala isso fechando os olhos fortemente e eu acabo de boca aberta por causa de suas palavras, mas involuntariamente uma risada escapa de meus lábios.

— Por que você está rindo?! — Ela pergunta me olhando com raiva, eu respondo seu olhar com um sorriso sereno.

— Rose, o fato de você ser virgem me faz querer cuidar ainda mais de você. Quero ser seu primeiro e único. — Eu a beijo calmamente, ela não me corresponde no começo, mas lentamente ela coloca seus braços em minha nuca e dá leves puxadas em meu cabelo.

Eu agarro suas coxas e as coloco na altura da minha cintura, enquanto acaricio sua bunda eu caminho até os bancos de madeira a deitando com cuidado em um. Paro nosso beijo para que ela possa acalmar sua respiração, seu rosto repleto de prazer me faz sentir nas chamas do inferno devido a extrema excitação que ela me causa. Começo a apalpar seus seios que estão cobertos somente por um sutiã preto de renda transparente, eu rapidamente rasgo o tecido fino que ocultava sua cor original. Por um minuto paro e os encaro, eu toco seu seio direito com delicadeza, o calor dele fica presente em minha mão enquanto Rose da um pequeno gemido ao sentir minha mão gélida, surpresa pela sensação ela entrelaça suas pernas em meu quadril e me puxa para perto. No movimento brusco meus braços falham e eu caio por cima dela.

— D-desculpa... — Ela fala envergonhada.

— Tudo bem. — Eu falo voltando a beijar seus seios enquanto desço minha mão até sua calcinha.

— Laito... — Eu levanto meu olhar sem tirar meus lábios de seu peito.

— Eu posso senti-lo... — Ela diz apontando para o volume em minha sunga que está agora roçando em sua coxa esquerda.

— Desculpe... Está difícil me controlar... Falo pausadamente enquanto dou beijos carinhosos e rápidos no colo dos seios.

— Eu não quero que você se controle... — Ela diz virando o rosto para o lado, de repente sinto algo se mexer, quando olho para sua perna percebo que ela está a mexendo em movimentos de vai e vem.

— Ora, está tentando me deixar ainda mais excitado My Lady? — Falo isso com um sorriso malicioso e ela apenas concorda com a cabeça.

Com a sua afirmação eu dou uma leve mordida em seu mamilo e começo a descer meus beijos até sua barriga, as vezes mordiscando. Eu desço mais minha cabeça e começo a beijar suas coxas bem próximo a virilha, suas pernas são tão brancas e macias, não resisto, eu mordo sua coxa e sou respondido com um gemido alto. O seu sangue está tão quente, a excitação dela é extrema. Eu coloco minha mão esquerda na borda de sua saia e a levanto, ao olhar sua calcinha a surpresa me faz soltar uma pequena risada.

— O que foi? — Ela pergunta me olhando confusa.

— Digamos que a sua calcinha é diferente das que já vi! — Eu falo olhando para a calcinha.

— Por favor me diga que ela é não verde com abacaxis! — Ela diz cobrindo o rosto com as mãos.

— Sim, ela é verde de abacaxis! — Eu falo dando mais uma risada.

— Mas não se preocupe, você não vai mais precisar ficar com ela. — Dito isso eu lhe dou um sorriso malicioso e rasgo sua calcinha.

 Um sorriso travesso brota em meus lábios, eu aproximo meu dedo indicador de sua vagina e começo a acariciar seu clitóris. Em um pequeno gemido, gostando de sua reação eu desço meu dedo lentamente e coloco dentro dela. Ela geme novamente só que desta vez mais abafado, quando levanto um pouco minha cabeça, vejo que ela colocou sua blusa na boca para tentar diminuir os sons. Vendo que ela já se preveniu eu abaixo minha cabeça para observa-la, sinto ela contraindo ao sentir meu dedo, ao começar a fazer movimentos de vai e vem um dedo meu acaba "escorregando" para dentro, mais uma vez ela contrai.

— Laito... Eu não quero s-seus dedos... — Ela diz tirando a blusa da boca tentando conter os gemidos. Eu entendo o recado mas quero provoca-la.

— O que é que você quer Rose? — Falo tirando meus dedos de dentro dela e subindo ficando por cima da rosada que me olha com as bochechas infladas em sinal de insatisfação. Ela captou a mensagem.

— Eu... Eu quero o seu ele dentro de mim, quero sentir ele dentro... — Ela diz ainda com as bochechas infladas e com um olhar de vergonha. Tão fofa e pervertida...

— Quem sou eu para dizer não. — Tiro a sunga que já estava me incomodando, Rose desce o olhar envergonhada e me encara com uma certa surpresa.

Eu roço meu membro em sua entrada, posso sentir o seu calor mesmo sem ter entrado. Minhas bochechas queimam assim como o resto do meu corpo, eu queria meter rapidamente nela sem me controlar, mas resisto ao meu desejo e levo minha mão esquerda a sua mão direita entrelaçando as duas. Enquanto a minha mão direita eu a coloco sobre sua bochecha a acariciando.

— Irei colocar... Ok? — Pergunto olhando em seus belos olhos e ela responde que sim em um pequeno sussurro.

Obtendo a sua confirmação, eu coloco minha mão direita em meu pênis e o empurro lentamente para dentro, com um pouco de dificuldade consigo colocá-lo todo. Volto minha mão para a sua que está livre e a seguro como a outra. Olho seu rosto e vejo seus olhos fechados com algumas lágrimas caindo, enquanto suas bochechas e as minhas estão vermelhas como rubi.

— Eu vou esperar você se acostumar...  — Falo para que ela se sinta mais confortável. Ela abre os olhos e concorda com a cabeça. Eu começo a beija-la lentamente, beijo sua orelha... Dou leve mordidas em seu pescoço, e acaricio seus seios.

 Com o passar dos minutos eu já estou com bastante dificuldades de me segurar, mas percebo que ela se solta de minhas mãos e passa seus braços por minha nuca, me puxando contra si, sinto seus quadris se moverem lentamente. Entendendo a mensagem eu apoio meus braços no banco de madeira, lentamente dou início a nossa relação, prestando atenção em cada movimento da minha rosada. Eu podia ser experiente, mas por ser a primeira vez dela, eu sentia um frio na barriga. Apenas quando tive certeza que ela se acostumou que comecei a acelerar.

Por conta de se sua primeira vez, ela acabou chegando ao seu ápice antes de mim, porém tive uma ajudinha com suas mãos, então ela acabou se melando um pouco. Ainda bem que estávamos no vestiário e ela poderia se limpar. Após isso eu me deito ao seu lado no banco duro e apertado, meu braço esquerdo está em volta da sua cintura enquanto o direito está abaixo de minha cabeça como travesseiro, já Rose se aconchega próxima a mim e deita sua cabeça em meu peito.

— Laito... — Ela diz me olhando.

— S-sim? — Pergunto nervoso, será que ela vai reclamar que a machuquei?

— Foi ótimo, sei que você pode não ter sentido o mesmo, mas eu gostei... — Ela olha pra mim e eu suspiro aliviado.

— Tudo bem Rose, eu adorei, pelo fato de ser você meu amor,  ainda faremos isso muitas vezes, então não vou me segurar muito nas próximas. — Falo sorrindo.

— Safado. — Ela dá uma risada e eu a acompanho.

— Desculpa ter sido em um vestiário. — Me desculpo, mesmo pensando que ela não era virgem, planejei nossa primeira vez juntos em algo mais especial, com uma cama confortável pelo menos.

— Bem, você vai ter que me recompensar na próxima! No mínimo uma cama com pétalas de rosa e balões! — Ela diz e eu dou uma risada.

— Pode deixar rosinha. — Eu dou um beijo em sua testa.

Atualmente.

Naquele dia que ela se entregou de corpo e alma para mim eu soube que era ela com quem eu passaria a minha vida. Mas não foi isso que aconteceu.