Muitos meses haviam se passado após Midoriya entrar em coma e assim rapidamente havia se passado um ano, graças ao seu coma ele não chegou a treinar durante meses para entrar na U.A. que era seu objetivo.
O mundo não parou mesmo após Midoriya está em coma e por causa disso, pessoas como Katsuki Bakugo recebeu todos os holofotes e virou a figura principal da 1A da U.A. ele não era tão bravo nos tempos de escola, pois Midoriya não estava lá, por não ser tão explosivo isso o tornou popular.
Já do outro lado dessa história, longe dos holofotes, Inko Midoriya não conseguia sentir o tamanho da escuridão que estava a rodeando, ela se encontrava indo direto para o abismo de onde talvez nunca mais poderia sair.
<Midoriya ON>
Já se passou tanto tempo assim? Eu não consigo acreditar nisso…
— Pois é garoto… - D estava na minha frente, como ele havia prometido ele veio me ver e me passou informações do que estaria acontecendo lá fora…
Ao longo desses meses, D vinha algumas vezes e me passava informações do que estava acontecendo do lado de fora, ele me explicou o que aconteceu com o Kacchan e como a minha mãe esteve durante esses meses… Sinceramente eu me sentia frustrado… Não poder fazer nada era algo simplesmente que me deixava nervoso.
Eu ainda considerava Kacchan um colega, talvez um amigo, mas eu não consigo o perdoar pelo o que fez… Ele não só me machucou como acabou fazendo a sociedade se virar contra a minha mãe pelos relatos de D.
Ele foi capaz de enganar a polícia usando a habilidade do Mao (Subordinado de cabelo longo do Bakugo na época) que era criar lâminas pelo o seu corpo… eu sabia que Mao esteve treinando durante meses para melhorar seu controle mas eu nunca pensei que ele chegaria em um ponto de conseguir criar facas… eles me incriminaram colocando uma faca no chão e outra na minha bolsa ao mesmo tempo que se bateram e se fizeram cortes para parecer que eles foram as vítimas…
Isso é desumano… isso é errado, como alguém pode ser assim e ainda sair impune... imperdoável, minha mãe esteve sofrendo discriminação por ser mãe de um suposto doente mental e sofreu muito durante esses meses… Eu fico feliz que pelo menos ela conseguiu sair dessa, agora eu tenho que fazer a minha parte e sair desse coma também assim como o D me fala toda vez que vem me ver.
É estranho, durante minhas conversas com D eu consigo lembrar de tudo que aconteceu e está acontecendo, mas quando eu volto para aquele 'sonho' em questão de minutos minha memória some e é como se eu estivesse vivendo aquilo de verdade…
Pelas minhas anotações que eu fiz, eu levo questão de 3 minutos para esquecer tudo, D me explicou que eu tenho que achar meu núcleo mental que se encontra em algum lugar do meu coma… nesses 3 minutos que eu tenho, o 'sonho' sempre começa em alguma parte da cidade e com isso eu venho conseguido explorar o local, tecnicamente eu já explorei 99% da cidade, o que me deixa com apenas duas alternativas, ou o núcleo se encontra nos últimos 1% da cidade que eu não explorei, ou ele não está na cidade…
Eu torço para está no 1% até porquê eu já tentei sair da cidade inúmeras vezes enquanto ainda estava consciente e eu sempre sofri uma dor gigantesca por todo meu corpo e automaticamente eu perdia minhas memórias…
Explorar toda essa cidade me custou muito tempo e eu tive que decorar os lugares que já passei, basicamente eu decorei o mapa de uma cidade inteira em 1 ano, eu nem sei se isso sequer é possível na realidade, mas dentro da minha cabeça eu consegui…
— Meu tempo já está acabando aqui garoto - D fala para mim, eu o encaro e sorrio…
— Te desejo boa sorte jovem… você vai precisar para achar o núcleo… - ele fala, ao longe a cidade aparece…
— Lembre-se jovem, o núcleo não é simplesmente algo como uma esfera, quando você chegar perto de onde ele está o ambiente vai ficar estranho e instável, ao entrar no local em que ele está, sua mente vai criar uma onda de choque pelo seu corpo criando espasmos lá fora, ao mesmo tempo isso vai criar uma brecha para mim e eu vou pode ir te ajudar… - Ele diz, e ao longe a cidade começa a se aproximar rapidamente…
— Seja forte enquanto eu não estiver por perto… você vai ver coisas que você nunca pensou que veria… ao mesmo tempo a sua mente vai querer se 'defender' e vai mandar os guardiões para te segurarem… resista o quanto puder - ele fala e brevemente eu consigo ver parte de seu rosto, seus olhos eram verdes iguais os meus, e ele tinha uma pequena barba…
D após dizer isso novamente some e a cidade rapidamente se aproxima e mais uma vez eu me encontrava nela…
Para a minha sorte, eu apareci perto do último ponto que eu não explorei, sem perder tempo eu começo a correr rumo ao local, quando eu estou virando uma esquina…
— Deku? - O Maestro diz ao me ver correndo…
— Isso não é possível, não passou nem 1 minuto - eu grito ao ver ele
— Como assim Deku? - a voz daquela menina viciada em jogos diz do outro lado da rua enquanto me encara…
— Para onde você está indo Midoriya - O grande Samurai diz atrás de mim
— É isso… eu estou perto - eu compreendo e então eu esboço um sorriso ao olhar para o céu e vejo nuvens negras de chuva…
Eu ignoro os 3 e continuo correndo, indo em direção ao local destinado, eu dou uma olhada para trás e vejo aqueles 3 correndo atrás de mim…
1 minuto se passa enquanto eu corro e eu escuto um barulho de badalada de sino por todo o céu… Eu dou uma olhada e vejo aquelas mesmas nuvens negras em uma tonalidade vermelha e então eu volto a olhar para os 3 atrás de mim e vejo algo sinistro…
Aqueles 3 já não pareciam mais humanos, eles pareciam monstros distorcidos enquanto corriam e gritavam por meu nome, junto com suas vozes saia uns sons estranhos…
— MIDO...RI...YA!! - Eles gritam com aquelas vozes sinistras…
Eu fico um pouco com medo mas continuo a correr, devido ao medo e essa adrenalina gerada pelo medo eu corro ainda mais rápido… eu não sei se é possível morrer aqui dentro desse local mas eu não quero ficar para descobrir…
Eu continuo correndo e correndo, eu consigo manter uma distância entre eu e esses monstros, mas eles pareciam animais correndo em 4 patas, eventualmente eles vão me alcançar dessa maneira…
2 minutos se passam, mais uma badalada de sinos soa pelos céus, instantâneamente eu olho para o céu e vejo começando a cair pingos vermelhos… uma chuva? Uma neblina aparece quase como mágica e quase como um instinto de sobrevivência eu olho para trás e vejo aquelas figuras monstruosas ainda mais estranhas…
Eles corriam como animais, suas caras pareciam está derretendo revelando partes de crânios totalmente deformados, era algo sinistro…
— Mi...do… ri… ya! - eles continuam gritando…
Eu devo estar perto… eu com certeza estou perto, isso nunca aconteceu antes… rapidamente eu viro uma esquina e mais a frente eu já consigo ver a minha meta! Lá estava… a minha escola…
Nesse exato momento um dos monstros subiu no muro e estava indo por cima, eu dei uma olhada e só consigo ver aquele monstro se jogando para cima de mim pronto para me agarrar…
Instintivamente eu me jogo para frente, assim desviando do monstro que acaba caindo no chão e por ele está molhado dado essa chuva ele desliza e cai para dentro de um bar que tinha ali na esquina… sem perder tempo eu já volto a correr.
Estou tão perto… estou tão perto, só mais alguns passos… a 3° badalada do sino ocorre…
— O que?! Eu… eu estava tão perto… tão perto - eu digo enquanto paro de correr e caio de joelhos no asfalto…
— Espere… algo está errado? Por que… por que eu ainda não perdi a consciência? - eu me pergunto e então eu dou uma olhada para trás e vejo aquelas figuras monstruosas paradas me olhando, era como se elas não pudessem continuar a me perseguir…
Eu puxo meu celular do bolso e vejo a tela dele chiando ao mesmo tempo que pisca algumas coisas, a hora estava indo e vindo entre o horário desse mundo na minha cabeça, 14:27, para um outro horário, 17:56.
— He… hehe… Hahahahaha - eu começo a rir de felicidade, eu coloco minha mão na cabeça aliviado enquanto fecho os olhos… isso era um alívio… eu consegui chegar, eu não estava acreditando…
Eu abro os olhos e vejo o céu ainda vermelho, chovendo bastante, essa neblina estranha… esse vento, mas ao mesmo tempo não era só isso, agora que aparentemente eu passei uma linha entre realidade e sonho, em cima da escola eu conseguia ver como se um tufão estivesse se formando, um tufão negro e vermelho, raios e trovões passavam por ele, a neblina se concentrava ainda mais em volta da escola…
Que visão sinistra...eu me levanto e começo a andar em direção a escola… no primeiro passo que eu dou em direção a ela eu começo a ouvir sussurros como se estivessem falando no meu ouvido…
Sendo sincero comigo mesmo, eu não gostaria de vim aqui… eu não gosto desse lugar apesar de tudo… eu me sinto fraco e oprimido… eu sinto tristeza, raiva e ódio... é como se a qualquer momento aquela tudo aquilo fosse acontecer de novo…
Mas eu preciso passar por aqui para poder ver minha mãe de novo… eu preciso continuar seguindo em frente… como ele sempre faz… como ele sempre continua seguindo em frente…
Sempre com um sorriso no rosto! Eu então esboço um sorriso enquanto me aproximo da minha escola… o último ponto não explorado!
<Midoriya OFF>
No quarto de hospital de Midoriya, ele começa a mexer os dedos da mão esquerda e o dedão do pé direito, algumas máquinas começam a apitar notificando ao hospital que o paciente do quarto 22 que estava em coma começou a demonstrar traços de recuperação…
Alguns médicos e enfermeiras que são solicitados para conferir começam a correr até o quarto, onde veem realmente Izuku Midoriya começando a demonstrar traços de recuperação ao mover os dedos…
— Rápido chame Inko Midoriya! - O médico responsável diz para algumas enfermeiras que acenam com um positivo e começam a ir até a recepção do hospital…
— Isso é surpreendente, pacientes em coma costumam acordar após alguns meses, mas anos, isso só acontece em ficção e em alguns casos especiais! - O médico diz com um sorriso de alegria no rosto.
Na casa dos Midoriya's, já era quase 6 horas da tarde, Inko Midoriya já tinha chegado de seu trabalho e agora estava apenas descansando enquanto assistia TV, na mesa de centro da sala tinha algumas revistas de casas, alguns papéis, a mulher ainda não tinha achado um bom lugar para morar claramente.
O telefone de sua casa começa a tocar, ela dá uma encarada e seus olhos cansados já diziam tudo… ela planejava ignorar o telefone, sendo até compreensível o porquê, pois as pessoas de alguma forma conseguiam seu número e ligavam para fazer trote e a ofender… ela estava cansada disso.
Mas dessa vez foi diferente… era como se o telefone estivesse a chamando… um impulso, um instinto começou a guiar a mulher que levantou do sofá e começou a andar até o telefone.
Ela suspira ao chegar perto do telefone e espera alguns segundos antes de atender… até que no último toque de telefone…
— Alô? - Inko Midoriya fala ao pegar o telefone e o atender…
— Senhora Midoriya, aqui é do hospital do seu filho… - A enfermeira diz do outro lado da linha
— O que? O que aconteceu com o Izuku? - A mulher pergunta ao perceber que isso não era um trote e sim era sério…
— Nós temos boas notícias para a senhora… o seu filho… - Começa a responder a enfermeira e a cada palavra Inko começa a se emocionar, começa a surgir algo dentro dela que ela já não sentia a muito tempo…
— Ele começou a demonstrar traços de recuperação! - A enfermeira termina, Inko no exato momento deixa uma lágrima escorrer… mas não era uma lágrima de tristeza, era uma lágrima de felicidade…
— Alô, senhora Midoriya? - A enfermeira fala mas não obtém resposta…
O motivo da enfermeira não ter obtido respostas era simples, Inko Midoriya ao ouvir as palavras da enfermeira começou a correr para ir ao hospital, ela queria ver o Midoriya com seus próprios olhos.
Ela queria está lá quando ele começasse a demonstrar recuperação, quando ele acordasse e quando ele começasse a fisioterapia para de recuperar do coma…
O motivo dela querer isso não era outro senão amor, mesmo com tudo que aconteceu Inko Midoriya continuava a amar seu filho Izuku Midoriya, ela sabia que não tinha como o Midoriya ter feito tudo aquilo, ela sabia pois ela o conhecia melhor que ninguém, ela sempre esteve lado a lado dele, e é por o conhecer muito bem que ela sabia que não tinha como ele ter feito aquilo tudo.
Em alguns minutos Inko Midoriya chega no hospital, da casa dela para ali levava em torno de 30 minutos… Ela corre até a balconista e em questão de 1 minuto ela está autorizada a ir até o quarto do Midoriya…
Ela corre e rapidamente chega em frente a porta do quarto de Midoriya, onde ela abre e vê Midoriya mexendo os dedos, o médico ao lado dele claramente feliz…
— Então é v-verdade - Inko fala com a voz trêmula enquanto se aproxima Midoriya
— Senhora Midoriya, ele já está assim a 30 minutos… isso é um milagre, eu nunca vi um caso de um paciente que após 1 ano em coma logo na sua primeira demonstração de recuperação veio a durar tanto tempo! Geralmente é coisa de 1 a 5 minutos -* O médico diz ainda espantado
— M-meu m-menino, I-Izuku… - ela fala enquanto cai em prantos na cama de Midoriya…
— É de se emocionar mesmo senhora Midoriya… com tanto tempo assim, nós só podemos confirmar que Izuku Midoriya vai acordar do coma em algum momento… - o médico diz…
E desse jeito eles continuam a conversar enquanto veem Midoriya, isso era realmente algo milagroso e surreal… receber a notícia que Midoriya iria acordar em algum momento deixa a mulher ainda mais feliz.
Dessa forma a noite cai, Inko Midoriya não queria ir embora do hospital, mas os médicos e enfermeiras acabaram lhe convencendo a ir, ela pediu que se qualquer coisa acontecesse com o Midoriya era para eles ligarem para ela…
Já era em torno das 22 horas da noite, Inko Midoriya já estava na rua de sua casa, ela continuou andando e então começou a se aproximar de sua casa.
Ela olha em volta, ela nunca havia reparado mas aquela rua a noite era bastante escura… tinha sim alguns postes de luz mas eram muito afastados um do outro.
Ela entra em sua casa e rapidamente já tranca a porta, ela se vira e começa a ir em direção as luzes pois estava tudo desligado… ela chega no interruptor e o aperta só que nada acontece… nenhuma luz liga…
— Quê… eu tinha certeza que a luz tava funcionando quando eu saí… - ela murmura e então começa a ir em direção a sala, ela queria pegar o controle da tv para ligar e iluminar a sala um pouco…
Enquanto ela anda, ela pisa em algo que machuca um pouco…
— Ai - ela diz enquanto dá alguns passos para trás… Nesse exato momento um fogo se acende atrás dela…
— Procurando por algo gracinha? - Um homem fala perto do ouvido de Inko, ele estava com a labareda de fogo na mão… o fogo ilumina a sala revelando a sala toda quebrada… Cacos de vidro estavam por toda a sala…
— Q-quem é você?! - ela diz e na hora que ia usar sua habilidade.para controlar os cacos no chão um outro homem aparece atrás dela a segurando pelos pulsos…
— Hehe… ela tem coragem… - esse homem diz, ele tinha dentes afiados, era um pouco musculoso e tinha uma língua tão grande que ficava pendurada para fora da boca…
— Ora esse é o jeito de tratar seus convidados minha flor - o homem do fogo diz enquanto se aproxima de Inko, nesse momento outros homens aparecem, eles estavam claramente escondidos por toda a casa apenas esperando o momento para aparecer, 1, 2, 3, 5, 7, 10, 14, 17 homens no total…
— O-o que vo-vocês querem? - ela pergunta assustada ao ver aquilo tudo de homens…
— Ora não está claro ainda? Você nos denunciou para a polícia não está lembrada? - Na hora que o do fogo diz isso, Inko lembra que a muitos meses atrás ela havia ligado para a polícia para fazer uma queixa, e em pouco tempo os policiais vieram e prenderam os homens…
— Nós não planejavamos fazer nada com você fisicamente, mas depois daquilo ficamos muito furiosos com você sabia… - o do fogo fala
— He he, muito furiosos - o que estava a segurando afirma
— Por isso, hoje decidimos te dá uma lição, assim como aquele seu filho recebeu!! - o homem do fogo diz enquanto começa a puxa o cinto da calça e a desabotoar…
Inko ao ver que todos em volta estavam fazendo a mesma coisa ela se assusta…
— N-não, não não - ela murmura e então dá um chute com o calcanhar nas bolas do homem que a estava segurando o fazendo a soltar na hora.
— SOCORRO, SOCORRO, SOCOR... - Inko começa a gritar enquanto começa a correr na direção da saída mas no exato momento que tava de aproximando da porta ela leva um soco no rosto que a joga contra a parede…
— Calada vadia!! Não queremos chamar atenção!! — um homem com cabelos compridos e prateados diz, ele também era um pouco musculoso e o braço que ele deu o soco estava revestido com uma espécie de metal…
— Inko cai no chão ao bater contra a parede…
— Ai… isso doeu sua vadia!! - O da língua grande fala ele se aproxima dela e a segura pelos cabelos…
— Quero ver você fazer isso de novo agora!! - ele diz e então arremessa ela pelos cabelos de volta para o meio do círculo…
— Isso foi muita falta de consideração por nós Inko!! Nós nos demos o trabalho de vim até aqui para lhe dar essa lição e você queria fugir? E ainda por cima você tentou chamar ajuda?? Cometeu um grave erro Inko Midoriya! - O homem com a labareda fala e então abaixa a calça
— Segurem ela… Jack… - Ele termina sua fala enquanto outros homens a seguram e outros terminam de abaixar as calças também…
Nesse exato momento um homem mascarado ao ouvir Jack ele estala os dedos e uma onda invisível passa pela sala… Inko acorda do soco, e vê o que estava prestes a acontecer e então começa a gritar… mas a sua voz não sai…
— Hehe… interessante né!! Essa é a individualidade do Jack!!! Ele consegue apagar qualquer som que um alvo dele está fazendo!
— você agora vai receber a nossa lição Inko!! - o homem diz enquanto segura seu pênis e se aproxima de Inko Midoriya que estava sendo segurada e tentando gritar desesperadamente…
Os outros homens em volta começaram a rir ao ver a cena, eles estavam se divertindo com tudo aquilo...eles com as calças abaixadas também seguravam seus pênis enquanto esperavam a vez deles, eles tinham olhares sedentos e demoníacos, aquilo não ia parar tão cedo e nem mesmo ia parar ali…
Esse era o início do fim da família Midoriya!
Continua...
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