Amanheceu. Era por volta das 06:00 da manhã, e Escanor não dormira a noite inteira, pensando em sua amada, Merlin. Como de costume, pegou seu livro de poesias, e começou a escrever um novo, obviamente, para Merlin. Mas, este era diferente. O poema que o Orgulhoso Leão escrevera, era profundo e belo, mais do que qualquer outro que já havia escrito.
Mais tarde, Meliodas reuniu todos os Pecadps Capitais no Chapéu de Javali, para discutir a próxima missão.
- Muito bem, muito bem, muito bem, galera. Vocês têm duas horas, no máximo, pra arrumarem suas coisas para irmos a Edimburgo.
- Mas, capitão. Pra quê vamos lá se já acabamos com a raça daqueles Vampiros?- questionou Ban.
- Que bom que perguntou, Ban! - respondeu Meliodas animado - Há uma semana, um grupo de soldados veio de lá trazendo o corpo de um colega que tinha se machucado nas ruínas do castelo.
- Espera aí, capitão. Desculpa, mas ele também é meio burro, né. Quem é que se aventura nas ruínas de um castelo destruído há mais de uma década, sabendo quem vivia lá? Só um bobão mesmo. - disse Diane.
- E você acha que esse soldado iria recusar uma ordem do rei?
- Não foi um grão-mestre paladino?
- Não. Foi o Bartra mesmo.
- Deixa o capitão terminar logo, eu quero dormir! - resmungou King
- Então. Quando foram fazer o curativo nele, esse soldado ficou maluco. Atacou a curandeira, destruiu o local e morreu logo em seguida. Pelo menos foi o que o Guilthunter me contou.
- Tá. Já podemos ir? - resmungou King novamente.
- Tudo bem, King. Mas, antes! Alguém pode fazer o favor de chamar o Escanor? Ele não ouviu a explicação inicial e vai ficar olhando as nuve--
De repente, Meliodas é interrompido pela voz do Leão Orgulhoso, que vinha do lado de fora do bar:
- Eu ouvi sim, capitão. Pode deixar que não vou atrapalhar a missão.
- Ah! Você está aí, Escanor. Como não o notei? - questionou a gigante.
- Eu cheguei antes de você. - sorriu de maneira irônica
- Já que está aí fora, Escanor, pode chamar a Merlin? - perguntou Meliodas.
Houve um silêncio por parte de Escanor, pois naquela hora, ele percebeu que seria uma boa hora para lhe entregar o poema que havia feito naquela manhã. O orgulhoso, respondeu de maneira seca a rude:
- Tá. Vou indo.
-Não esqueça de informar à ela o que discutimos aqui! - complementou o dragão da fúria.
- Pode deixar, capitão.
Após algum tempo depois da saída de Escanor, Gowther falou pela primeira vez com seus companheiros:
- Podem não ter percebido pelo tom de voz dele, mas ele estava bem eufórico por dentro.
- Por que acha isso, Gowther? - disse Ban
- Não sei ao certo. Mas, acredito que hoje, teremos algumas revelações. O que acha, King? King?
- RRRRRRRRRR...
- Hehe, acredito que ele esteja dormindo.
- Eu tenho certeza, Ban.
Continua...
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