Cinco da tarde, eu estava comprando um chá para mim e para Nanami, nós dois sempre nós encontramos este horário para tomar chá e comer alguma coisa junto com Gojo e Shoko. E depois nós nos despedimos e voltamos para a nossa casa. Todos os dias essa mesma rotina para não enlouquecermos com esse trabalho com a rotina estressante de um feiticeiro jujutsu e de pais.
Eu e Nanami namoramos desde que nós dois temos dezessete anos, já temos nove anos de relacionamento, somos casados há dois anos e temos uma filha de três anos. É realmente precisávamos
Eu entrei no carro para voltar para a escola e deixei o meu celular conectado no bluetooh do carro para ouvir as minhas músicas quando eu recebo uma ligação de Gojo, eu ignorei e continuei dirigindo. Pensei que ele estivesse me ligando para comprar os seus cookies como eu fazia as vezes, quando no lugar onde iriamos nós encontrar estava sem. Vai ficar sem cookies, eu pensei comigo, afinal eu estava mais longe da loja do que da escola. Além de que eu já tinha dirigido vinte minutos, faltavam mais vinte e cinco por causa do horário de pico. Eu não voltaria e ficaria mais quarenta e cinco minutos no transito.
Eu tive cinco minutos de paz quando o meu celular tocou novamente, eu já fui desligar quando eu vi que era Shoko. Ai eu não vou ignorar, tá que pode ser Gojo me ligando do celular dela, mas ao mesmo tempo ela pode estar querendo me falar alguma coisa importante.
Eu atendo e o som do celular continua conectado no bluetooth do carro.
— O que foi? Eu chego em vinte minutos.
— O Nanami, ele não queria que a gente falasse para você, mas ele saiu daqui tem tipo... meia hora. Então eu acho melhor você ir direto para a casa de vocês dois, o café fica para outro dia.
— Shoko... o que aconteceu?
— Eu não queria falar, eu acho melhor.
— Foda-se eu não tenho sigilo médico ou paciente — ouvi a voz de Gojo. — Ele se machucou em missão... Shoko acabou de dar dez pontos nele.
— Dez pontos?! — eu quase gritei.
Eu peguei o primeiro retorno e fui a mais rápido possível que se permitia na rua. Eu não consegui ouvir o que Shoko falou depois, não consegui prestar atenção. Eu desliguei a chamada e fui para casa. Eu corri para casa, e quando eu cheguei eu deixei tudo dentro do carro pegando apenas as chaves.
Entrei a pronta para brigar com ele. Brigar por que ele tinha que me falar. Se a missão em que ele teve foi tão difícil ele deveria ter ligado para mim, foi o que combinamos. Eu deveria saber, ele disse que nunca mais entraria em missões tão perigosas assim. Ele me prometeu que pediria ajuda. Cheia de raiva e com os olhos cheios de lágrimas eu entrei em casa. Procurei Nanami com o olhar e ele estava na cozinha.
— Kento — eu quase gritei olhando para ele.
No mesmo momento que eu começaria a brigar com ele a babá da nossa filha saiu do quarto dela. Eu virei o olhar para ela dando um pequeno sorriso.
— Boa tarde senhorita Nanami.
— Boa tarde.
— Vocês dois chegara cedo não é?
— Verdade — eu disse dando o meu melhor sorriso.
— Eu já dei o banho na Naomi e ela está dormindo. Ela apagou completamente depois do banho.
— Que bom. Você pode ir mais cedo hoje?
— Claro. Eu já estou de saída. Ela já tomou a mamadeira, e está dormindo tem meia hora.
— Obrigada Mei.
— Até amanhã — ela disse pegando a sua bolsa virando o olhar para mim e logo em seguida para Nanami.
— Até — nós dois dissemos juntos.
Mei saiu nós deixando a sós. Eu virei o olhar para Nanami.
— Vem logo para cá.
— O que?
— Agora.
O loiro se aproximou e sentou no sofá. Ele realmente estava com uma feição cansada.
— Você me prometeu que me ligaria, você prometeu que não ficaria lutando mais do que consegue, e não faria algo que provavelmente poderia te matar — eu disse olhando para ele.
Por mais que o meu tom estivesse alterado eu não queria acordar a nossa filha então tentei não gritar com ele.
— Eu estou vivo.
— Você poderia estar morto. E poderia... você poderia ter me ligado.
— Eu estou bem.
— Disse o homem com uma ferida de dez pontos. Porra Kento. Dez pontos não é brincadeira, é uma ferida enorme. Tira a camisa.
— O que?
— Deixa eu ver, tira a camisa — eu disse me aproximando dele.
Ele não mais disse nada e concordou com a cabeça. Nanami tirou a camisa com delicadeza e eu me aproximo vendo os pontos na lateral de seu abdômen. Eu olhei para ele com os olhos cheios dele lágrimas, Nanami coloca a mão no meu rosto.
— Você não pode morrer Ken... — eu disse soluçando.
Lágrimas escorregam por meu rosto e eu limpo elas enquanto tento olhar bem nos olhos dele.
— Você não pode morrer, porra. Nós acabamos de nos casar, e acabamos de ter uma filha. Eu não posso ficar sem você Ken... você tem que parar de querer lutar com maldições que você sabe que não da conta.
— Eu não vou morrer, relaxa.
— Eu vou começar o jantar, deita e por favor não se esforce tanto. Vou fazer um suco também já que não pode beber — eu disse.
Eu tento não respirar muito fundo porque a vontade de chorar. Eu vou em direção ao quarto e respiro fundo. Está tudo bem, ele está bem e vai ficar tudo bem. Eu tomei um banho rápido vesti uma camiseta e uma calça de pijama indo direto para a cozinha. Eu sei que Nanami esta vindo em minha direção. Ele se apoia na bancada com as mãos nela enquanto olha para mim.
Ele estende a mão em minha direção eu seguro ela e vou em sua direção ficando dois passos de distancia. O loiro segura o meu rosto com a mão aproximou o rosto do meu e me deu um pequeno selinho na testa.
— Eu juro que agora qualquer maldição que eu não conseguir lutar eu vou pedir ajuda, ou eu não vou me matar lutando e ai pedirei ajuda. Eu quero estar com você e quero estar com a nossa filha.
— Não me faz chorar de novo, por favor.
Ele deu um sorriso e aproximou o rosto do meu.
— Eu te amo.
— Eu também te amo Ken, eu te amo muito.
Ele sela os meus lábios e eu dei um sorriso pequeno olhando para ele.
— Agora para de manipulação... não vai ter vinho para você.
Ele riu.
— Nenhum pouco?
— Não. Agora espera que eu vou fazer o jantar.
♡
Quase duas semanas se passaram desde aquele dia. Eu acordei quatro da manhã com Naomi chorando e ela parou antes que eu pudesse levantar para conferir o que estava acontecendo. E eu estava tão cansada que eu não levantei e voltei a dormir.
Eu acordei cedo olhando para o meu lado na cama. Nanami não tinha aparecido desde a noite passada. Eu ficaria irritada com ele se eu não tivesse ouvido um barulho na cozinha. Eu levantei da cama fui para o banheiro escovei os dentes lavei o rosto e penteei o meu cabelo que estava uma bagunça. E logo em seguida eu fui para a sala.
Eu estava vestida na camiseta azul preferida de Nanami. E da sala eu consigo ver Nanami na cozinha fazendo café. Eu sorri para ele me aproximando da bancada sentando nela olhando para o loiro que quando percebe a minha presença vira lentamente para mim.
Ele esta com um grande sorriso no rosto. O lugar está com uma iluminação natural reconfortante. O lugar claro bem iluminado, com a iluminação amarelada do sol da manhã que entrava pelas grandes janelas da cozinha.
— Bom dia querida — ele disse se aproximando de mim.
Não lembro de ver ele com tão bom humor durante essa semana inteira. O loiro se aproximou de mim selando os meus lábios calmamente e logo em seguida me deu um beijo com delicadeza.
— Não dormiu em casa?
— Não... desculpa — ele disse segurando a minha cintura. — Eu já deixei a Naomi na escolinha.
— Que bom se não ela teria chegado tarde — eu disse e ele riu.
— E quase chegou. Eu jurei que hoje era sábado — ele disse dando uma risadinha.
Nanami se aproxima um pouco mais de mim e ele se encaixa no meio das minhas pernas e eu enlaço elas em sua cintura enquanto eu sorri olhando para ele. Segurando o seu rosto entre as mãos dando vários beijinhos por sua maça do rosto tão marcadas.
— Eu estava trabalhando, e depois Shoko tirou meus pontos, quase não dá para notar a diferença — ele disse e eu ri, como pode não ser possível notar uma cicatriz de dez ponto. — E então eu fiquei fazendo algumas fichas de missões e decidi vir apenas de madrugada, mas eu não consegui dormir.
Eu concordei com a cabeça aproximando o meu rosto do dele e logo em seguida eu aproximei os meus lábios dos lábios dele, selando eles calmamente enquanto eu passava os dedos por suas mechas curtas tão douradas. O seu olhar fixo no meu, seus olhos brilhavam tanto hoje. A luz do sol favorece a sua beleza que já é tanta.
— Você também está de bom humor querida? Dormiu bem? — ele perguntou deitando o rosto calmamente na curva do meu pescoço.
— Sim.
Os lábios dele encontram um certo ponto sensível em meu pescoço. Ele sabe muito bem o que ele esta fazendo no momento em que ele beija calmamente e deixa uma pequena mordida enquanto ele abre os primeiros botões da camisa, deslizando os seus lábios do meu pescoço por meu ombro.
— Ken.
— Shii. Calma — ele sussurrou contra a minha pele.
Ele passa os dedos pela camiseta que eu estava vestindo (sua camiseta) e ele me deu um sorriso pequeno enquanto ele começou a abrir os botões que faltavam calmamente passando as mãos por minha cintura com calma, deslizando as unhas curtas por minha pele. E logo em seguida ele pressiona os dedos por minha pele macia.
Eu soltei um suspiro baixo e eu coloquei as mãos em cima da bancada e ele levanta o olhar exatamente na altura dos meus olhos.
— Eu sei o que você quer — eu soltei um sussurro enquanto ele deslizou os lábios por minha pele calmamente.
— Sabe não é — ele disse segurando agora as minhas coxas
Ele puxa o meu corpo contra o dele, Nanami beija o meu pescoço, beija a minha clavícula, beija o topo dos meus peitos e tira a minha camisa que já estava toda aberta. Ele passa os dedos pela minha pele com tanta calma.
— Ah Ken — eu soltei um gemido baixo enquanto sua outra mão descia pelas minhas coxas.
Ele deslizava uma mão pela minha coxa e apertava suas unhas apertavam a minha pele. Suas unhas tão curtas formando meias luas na minha pele no momento em que ele tira as unhas da minha pele.
— Apenas calcinha — ele sussurrou. — Você quer me provocar querida?
Eu concordei com a cabeça mesmo querendo falar "você quem tirou". Eu coloco as mãos em seu peitoral deslizando lentamente do seu peitoral definido até a o seu abdômen ajudando ele a tirar a camisa. Eu observo o seu peitoral tão marcado, seu abdômen definido vendo o seu corpo desenhado por músculos trabalhados por anos.
— E esses peitos amor — eu disse rindo aproximando o meu rosto do seu peitoral.
Ele deu uma risadinha e eu deixei pequenas mordidas por seu peitoral arranhando ele logo em seguida. Eu faço isso observando em seus olhos. Ele passa os dedos pelas mechas do meu cabelo jogando ele para trás das minhas orelhas.
— Sabe de uma coisa?
— O que?
— Eu noto a diferença — eu sussurrei passando a mão pela cicatriz. — Com facilidade inclusive — eu disse e ele deu uma risadinha breve enquanto concordava com a cabeça.
Seu rosto se aproxima do meu novamente. Nanami me beija mais uma vez e eu passo os braços em volta do seu pescoço mantendo o meu corpo tão próximo do corpo dele. Uma de suas mãos passeiam por meu corpo, aperta os meus peitos, desliza os dedos por minha cintura e o meu corpo se arrepia no mesmo momento. Sua mão chega no meio das minhas coxas, e ele aperta uma delas.
Nós dois nos separamos do beijo e eu respiro fundo enquanto com apenas uma mão ele afasta a minha coxa uma da outra passando lentamente os dedos por cima da minha calcinha. Eu solto suspiros baixos enquanto ele continua. Seus dedos esfregando contra o tecido úmido que esfregava a minha intimidade fazendo com que eu solte suspiros enquanto eu pendo um pouco para trás o rosto.
Os lábios dele chegam perto dos meus peitos, e enquanto ele beija os meus beijos uma mão segura a minha cintura com intensidade e outra continua esfregando a minha intimidade. Nanami abocanha um dos meus peitos em sua boca e eu solto um gemido baixo.
— Eu estava com saudades — ele murmurou contra o meu peito enquanto os seus olhos olhavam para cima, fixando o olhar em meus olhos. — Todo aquele tempo de repouso é ruim demais, não gosto de não te tocar e de não fazer isso com você — ele sussurrou contra a minha pele.
Sua mão entra em minha calcinha e eu soltei um suspiro olhando para ele enquanto eu pendia mais um pouco o pescoço para trás. Seus dedos tocam diretamente a minha intimidade e logo em seguida ele mordisca os meus mamilos.
Eu respirei fundo sentindo os seus dedos pressionarem o meu clitóris.
— Porra. Porra — eu gemi escondendo o meu rosto na curva do seu pescoço.
— Não querida, não... olha para mim — ele disse calmamente.
Ele desliza os dedos passam por minha intimidade. Os seus dedos deslizam pela minha entrada. Pressionando os dedos na minha entrada sem deslizar eles para dentro apenas fica estimulando ela.
Eu empurro o meu quadril contra a sua mão enquanto eu respiro fundo sentindo a sua palma pressionar o meu clitóris e ele beijar o meu corpo. Beijando meu pescoço. A sua mão sai da minha cintura e ele aperta o meu outro peito enquanto o seu olhar se fixa no meu.
— Querida — ele deslizou os dois dedos para dentro de mim e eu soltei um gemido baixo. — Querida, olha para mim — ele disse.
Eu levanto o olhar calmamente olhando para os seus olhos castanhos que observa todas as minhas feições. Ele da um sorriso pequeno e eu sorri para ele de volta.
Nanami sorriu e deslizou outro dedo para dentro de mim. Seus dois dedos medianos se curvam dentro de mim. Eu agarro o seu braço calmamente. Eu empurro o meu quadril novamente enquanto os seus dedos pressionam com calma o ponto mais sensível dentro de mim.
— Olha como você ama os meus dedos — ele sussurrou com o rosto contra o meu pescoço. — Porra, você contrai tanto contra apenas dois dedos dentro desta sua buceta — ele disse.
— Ken...
Eu mexo o meu quadril lentamente em cima da sua mão e ele solta um gemido como se eu estivesse fazendo isso em cima do seu pau.
— Como você consegue se apertar tanto com apenas dois dedos dentro de você querida.
Seu rosto deita calmamente em cima do meu peito, ele está pressionando os meus mamilos contra os seus lábios. Eu gemi sentindo a sua língua passa girando em volta da auréola do meu peito fazendo com que eu solte mais alguns suspiros.
Ele é muito bom nisso, em conhecer o meu corpo tão bem. A palma da sua mão faz fricção contra o meu clitóris eu soltei outro gemido alto enquanto eu tateava a bancada com apenas uma mão agarrando a beirada da pedra de mármore branca respirando fundo enquanto eu tento manter o foco no olhar dele.
Olhar para ele agora é difícil e excitante. Saber que uma pessoa te deseja tanto mesmo depois de tanto tempo é tão bom. Eu sinto borboletas em meu estomago e ele sorriu para mim dando uma risadinha breve.
— Tá corada querida? — ele sussurra contra a minha pele. — Eu sei que está controlando os seus gemidos, vamos lá geme mais alto. Por favor.
Eu concordo calmamente com a cabeça enquanto ele esfrega seus dois dedos medianos dentro de mim. Acertando todos os pontos certos dentro de mim, o prazer começa a espalhar por meu corpo. Eu estava chegando no meu limite, eu tento ao máximo não esconder o meu rosto e olhar para ele.
Ele empurra mais os dedos dentro de mim enquanto a palma da sua mão pressiona com mais intensidade em minha intimidade. Seus dedos deslizam calmamente dentro de mim. Eu empurro o meu corpo contra a mão dele, seus dedos pressionam perfeitamente dentro de mim.
Nanami empurra mais um pouco os dedos dentro de mim e a sua palma pressiona e bate contra o meu clitóris com um pouco mais de brutalidade e agressividade. Eu soltei um gemido alto, eu apertei um pouco mais o seu braço enquanto a outra mão arranhava as suas costas.
Eu tento respirar sentindo o meu ápice chegando. Eu estou chegando no meu limite, o meu corpo não aguenta mais. Ele empurra mais rápido os dedos dentro de mim e eu solto um gemido baixo. Minhas pernas ficam tensas, o meu corpo está tenso, e o meu limite está chegando.
— Eu... eu vou gozar — eu gemi e ele olha em meus olhos.
Eu concordei com a cabeça olhando para ele e logo em seguida ele deu um sorriso pequeno enquanto curvava os seus dedos dentro de mim acertando o meu ponto mais sensível, ele estava aguardando para fazer isso? A poupa dos seus dedos esfregam dentro de mim naquele mesmo ponto. Eu soltei um gemido alto enquanto ele continua fazendo isso.
Eu fico ofegante e o meu orgasmo começa a se espalhar pelo meu corpo. O prazer a sensação suave e tão... tão boa por todo o meu corpo é perfeito. Seus dedos continuam dentro de mim ele mexe os dedos por um momento e eu solto outro gemido colocando a mão em seu pulso olhando em seus olhos castanhos.
Ele está com um sorriso sádico como se ele não se importasse se eu tinha acabado de gozar, se eu estava sensível ou não. A palma da sua mão bate novamente em meu clitóris e eu soltei um gemido quase choramingando olhando para ele.
— De novo não? — ele disse dando uma risadinha breve.
Eu nego com a cabeça e ele apenas aproxima o rosto do meu. Os seus lábios tocam os meus e ele desliza os dedos para fora de mim. Eu solto um suspiro baixo contraindo contra o nada agora tentando me acostumar com a sensação de seus dedos não estarem mais dentro de mim. Nós dois nos separamos do beijo e ele rapidamente chupa os seus dedos enquanto olha em meus olhos.
— Quantas vezes você vai querer gozar hoje querida? — ele sussurrou tão perto do meu pescoço. — Apenas escolha querida. Eu sou todo seu hoje.
Um arrepio se espalha por todo o meu corpo com aquelas frases ditas de forma tão intensa. Eu pressiono as mãos contra a bancada sentindo o meu corpo tão relaxado e calmo. Nanami sorri para mim passando lentamente as mãos por cima das minhas coxas e aproximou o corpo do meu passando a mão pelo meu rosto. Seu polegar passa por minha bochecha e eu sorri e ele me da um pequeno selinho e logo nós nos afastamos.
Ele envolve o meu corpo com os seus braços me puxando para perto dele. Sua mão segura a minha cintura com calma e ele me vira. Eu pressiono os pés no chão enquanto eu me apoio na bancada e logo em seguida eu sinto o seu corpo se encostar no meu. Uma mão segura o meu quadril e ele logo em seguida aperta a minha bunda.
A sua mão solta a minha cintura e logo em seguida ele passa a mão pelas mechas do meu cabelo jogando ele para frente por cima do meu ombro. Eu sinto o seu pau contra o meu corpo.
Ele passa a sua mão por meu corpo. Ele segura a minha cintura e eu me inclino um pouco mais. Ele passa a mão por meu quadril enquanto ele agarra o meu corpo. Ele puxa o meu quadril mais para perto do dele, e logo em seguida o seu pau desliza calmamente para dentro de mim. Eu agarro a beirada da bancada soltando um gemido baixo e ele empurra o seu quadril mais uma vez e eu solto um gemido um pouco mais alto.
Eu empurro calmamente o meu quadril contra o dele. Uma de suas mãos segura a minha cintura.
— Porra S/n — ele gemeu.
Eu contrai contra o seu pau e ele começa a empurrar cada vez mais dentro de mim. Eu sinto outra mão dele se aproximar do meu corpo, ele envolve o meu pescoço. Nanami aperta ele um pouco enquanto eu empurro o meu quadril contra o quadril dele.
— Você é tão gostosa querida — ele gemeu. — Tão gostosa mesmo — ele gemeu enquanto empurra mais fundo o seu quadril contra o meu.
O jeito em que ele empurra um pouco mais fundo todas as vezes parece tão... tão bom. Não era uma coisa nova que ele fazia, Nanami gostava de ir cada vez mais fundo dentro de mim, mas eu sentia falta dele. Tinha tanto tempo em que não transávamos.
Suas mãos agarram as minhas coxas ele esta fazendo isso com tanta força e tanta brutalidade. Eu sei que as marcas das suas mãos vão ficar na minha pele. Eu empurro o meu corpo contra o dele tentando acompanhar a velocidade escalar que ele empurra contra o meu quadril.
— Isso é bom — eu gemi.
— Eu sei — ele gemeu ofegante. — Porra S/n — ele gemeu.
O seu pau dentro de mim é como se pressionasse todos os pontos sensíveis dentro de mim de uma só vez. Porra, o seu pau grosso se esfregando contra as minhas paredes. Eu sinto ele segurar o meu quadril me puxando contra o corpo dele. Ele se inclina um pouco e beija a minha nuca. O meu corpo está tão arrepiado enquanto ele faz isso.
— Você é... você...
— Aprenda a formular as suas frases querida — ele disse segurando o meu rosto com apenas uma mão.
Ele aperta as minhas bochechas como se ele fosse ver a minha feição, mas ele não vai me ver. Ele continua me fodendo sem sequer estarmos em uma posição que ele possa ver meu rosto. Talvez precisemos de um segundo round para que eu veja o seu rosto. Para nós dois nos vermos de verdade.
— Vamos lá, fala o que você quer me falar meu amor.
— Você, só você me fode tão bem Ken. Você faz isso tão bem. Eu amo você.
— Ah querida?! — ele disse soltando um gemido calmo logo em seguida. — Você me ama ou ama o meu pau dentro de você? Me ama ou ama o jeito em que o meu pau faz você chegar ao seu limite?
Eu não falo nada, mas eu não consigo ficar em silencio. Eu solto gemidos enquanto ele empurra mais e mais para dentro de mim esperando uma resposta. Nanami empurra o seu pau mundo dentro de mim puxando o meu corpo contra ele, ele não desliza para fora nem por um segundo.
— Querida?
— Os dois — eu gemi. — Eu amo os dois.
Ele da uma risadinha enquanto começa a empurrar o seu pau dentro de mim.
O ritmo em que ele empurra é tão bagunçado que não parece ter ritmo, mas eu percebo que é quando eu empurro o meu quadril contra o dele no momento exato em que ele iria empurrar o seu quadril contra o meu batendo tão fundo dentro de mim em um ponto diferente.
— Porra — eu gemi tentando alcançar alguma coisa para agarrar, mas eu não conseguia. — Isso — eu gemi tentando formar uma palavra. — Ai, por favor — eu gemi virando calmamente o olhar para trás vendo ele.
— Assim? — ele perguntou fazendo o mesmo movimento. — Assim, eu sei que gosta — ele disse colocando uma mão em minha bunda.
No momento em que sua mão começa a esfregar a minha pele eu já sei que ele vai me dar um tapa que vai arder, eu sei que eu vou gostar, eu não consigo pensar em alguma coisa antes de sentir a sua mão bater na minha pele. Eu soltei um gemido alto apertando em volta dele com a "surpresa" do tapa.
— Você gosta muito disso não é. Sua bunda estava tão... sem minhas marcas. — Como você contrai tão bem em volta do meu pau querida.
— Bom... isso é muito bom.
— Eu senti falta, porra eu senti tanta falta de você. Mais, por favor vai mais rápido.
Ele empurra mais e mais rápido dentro de mim enquanto eu sei que eu estou chegando ao meu limite, afinal ele nem sequer me deixou esperar um pouco para que eu recuperasse um pouco e foi rápido me fodendo em uma velocidade que o meu quadril mal conseguia acompanhar.
— Ken... eu vou, eu vou gozar.
— Então vamos fazer isso juntos — ele gemeu enquanto puxava mais uma vez o meu corpo. — Vamos gozar juntos? Você quer que eu encha você com minha porra — ele disse empurrando mais fundo o seu pau dentro de mim.
O seu quadril bate contra a minha bunda e logo em seguida um tapa arde em minha pele e eu apenas soltei um gemido. Sua mão vai ficar marcada na lateral da minha coxa por dias. Ele continua empurrando dentro de mim e bate na minha outra coxa e eu solto outro gemido enquanto eu pressionava os dedos contra o mármore.
— Ken... Ken eu não aguento mais, não dá. Eu não consigo segurar mais — eu gemi.
— Tudo bem querida, vamos gozar juntos — ele disse empurrando o seu quadril contra o meu mais e mais rápido.
Minhas pernas estão fracas e suas duas mãos estão segurando a minha cintura puxando o meu corpo contra o corpo dele. Eu cheguei ao limite. O meu corpo está tremulo e os meus gemidos ficam mais altos. Eu contraio contra o seu pau e os gemidos que ele começa a dar ficam altos também.
— Porra sua buceta está me apertando tanto — ele gemeu ofegante.
Os seus dedos pressionam mais a minha pele com mais agressividade, as suas unhas contra a minha pele. Minha pele vai ficar tão marcada depois de tudo isso, mas eu não me importo. Foda-se se eu vou ficar marcada mesmo. Ele gemeu alto e apertou o meu corpo. Eu gemi com ele.
A sensação do quente dentro de mim, do seu gozo me preenchendo enquanto eu estou gozando no mesmo momento. Eu aperto com toda a força o mármore da bancada e soltei logo em seguida enquanto eu sinto o meu corpo ficar mais relaxado com o prazer que se espalha por meu corpo. Eu solto um suspiro baixo e ele passa lentamente os dedos por meu corpo, por minha pele com calma. Eu sinto o pau dele deslizando para fora de mim calmamente e eu soltei um suspiro.
Respirei fundo passando os dedos pela bancada.
Nanami fica mais próximo de mim ficando do meu lado. Ele se inclina encostando o rosto na curva do meu pescoço dando uns beijinhos fracos enquanto eu ouvir a sua respiração pesada e ofegante contra a minha pele causando arrepios na minha pele quente.
— Eu te amo — ele sussurrou. — Eu te amo muito S/n.
— Eu também te amo — eu disse virando o olhar para ele dando um pequeno selinho em seus lábios.
— Vamos ter mais um filho? — ele disse rindo virando o olhar para mim.
— Talvez, não é — eu disse dando uma risadinha com ele.
Eu respirei fundo e concordei com a cabeça brevemente olhando para ele. Eu passo os braços em volta do seu pescoço o puxando para perto de mim grudando o seu corpo no meu. Nós dois estávamos tão suados e cansados. Meu peito sobe e desce com calma enquanto eu sinto que minha respiração e o meu coração já esta batendo calmamente.
Eu aproximo o meu rosto do rosto dele e ele sela os meus lábios enquanto eu passo os dedos por suas mechas douradas. Ele envolve minha cintura com os seus braços e ele olha em meus olhos.
— Vamos para o banheiro, tomar um banho. E me deixa te comer de novo querida — ele sussurrou contra a minha pele. — Não temos tanto tempo livre assim desde que nossa filha nasceu. O dia quase inteiro para nós dois — ele disse.
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