“Naruto, mete em mim com tudo, por favor.”
Em minha frente, Hinata abriu as suas penas o máximo que conseguia, puxando as suas coxas grossas com ambas as mãos, de forma a revelar a sua rosada e pervertida buceta, que parecia implorar pelo meu pau.
Não tinha motivos para me segura, sentindo o aroma forte de sexo que tomava a sala, engatinhei pela cama, até chegar perto o suficiente daquele lindo corpo.
Rapidamente alinhei meu pau com sua buceta pervertida, então comecei a me mover como se minha vida dependesse disso, martelando sua buceta com toda a minha força.
Ao mesmo tempo, avancei sobre seu corpo, de forma que pudesse chupar seus mamilos rosados e sentir seus peitões enormes…
“Hinata seus peitos são maravilhosos, hehe…”
“Está sonhando com o que?” Com um golpe na costela, minha querida namorada me acordou. Em seu olhar, eu podia notar que tinha feito merda.
“Desculpa,” disse ainda sem entender exatamente o que tinha acontecido.
Aos poucos, as memórias do bom sonho que tinha tido, retornavam a minha mente, o que me levou meu olhar a naturalmente abaixar até o decote modesto que a linda garota na minha frente exibia.
Vendo minha reação, a Hyuga suspirou profundamente, mas ao invés de me dar um olhar irritado, ela apenas se aproximou, pressionando seus seios contra o meio peito e sussurrou:
“Daqui a pouco vamos parar em um posto para almoço, se você se comportar até lá, topo fazer uma loucurinha se tiver algum lugar escondido o suficiente.”
Sem dúvidas a minha namorada era a melhor possível. Inevitavelmente, um sorriso surgiu no meu rosto, mas logo o disfarcei para não deixar nada óbvio demais.
“Só é uma pena que eu tenha acordado, ainda restam 6 horas de viagem, por que os seus pais tem que morar tão longe?” reclamei apenas para puxar assunto.
“Bem, você sabe como minha família é, eles nunca abandonariam a tradição. Além disso, minha família é praticamente dona da cidade, então não é tão ruim assim, mas prefiro mil vezes ficar em na capital, ou mesmo nas cidades ao redor de Konoha.”
Hinata era uma princesinha tímida e muito inteligente, que tinha tido a sorte de conhecer no segundo semestre do curso de educação física. No caso, só eu fazia educa, ela estava cursando medicina como seus pais desejavam, ainda que não gostasse muito do curso.
Já no primeiro encontro a paixão acendeu e no segundo tivemos a melhor transa da história no porão da casa do vizinho de um amigo meu. Como chegamos lá? Pergunte ao álcool, só ele explica.
Depois de um início intenso, ficamos por cerca de 3 meses, as coisas estavam indo bem e começamos a namorar, então…
“Sei que você é muito relaxado na maioria dos momentos, mas tenha certeza de impressionar o meu pai. Do jeito que ele é, podem tentar cortar sua cabeça lá por ter se tornado meu namorado.” A princesa comentou como se não fosse nada.
Ela sem dúvidas seria a namorada perfeita, se sua família não fosse composta por uma longa linhagem de ninjas que aparentemente eram muito assustadores.
“Sim, sim, pode deixar…” disse com desânimo.
Bem, ainda que eu reclame, na verdade ela era a namorada perfeita e, mesmo que tentassem me matar, teria certeza de mostrar como um campeão mundial de Jiujitsu luta.
“Estou falando sério, você deveria se preocupar pelo menos um pouco!” De forma muito fofa, ela fez biquinho.
Sorri. “Eu realmente gosto desse seu lado responsável, mas…” Deixei que minha fala tivesse uma longa pausa, conforme admirava a natureza que se revelava exuberante através da janela. “Contanto que haja como sobreviver, nenhum problema é realmente tão grande assim.”
Como sempre, quando dava discursos assim, Hinata inconscientemente olhava para o meu peitoral, talvez para admirar meus músculos sensuais, ainda que eles não estivessem expostos. Ou talvez fosse por causa da grande cicatriz que tinha nele, causada a muito tempo atrás por coisas que preferia não contar.
“Ok, acredito em você.”
“Eu te amo, sabia.” Não resisti, tive que beijar minha amada.
Diferente da maioria das pessoas, Hinata nunca perguntou sobre minha cicatriz, nem quando começamos a namorar. Ela era sempre assim, alguém que genuinamente acreditava nas pessoas e dava a elas o espaço que precisavam. Sempre gentil, a princesa esperava pacientemente pelo dia que contaria para ela sobre meu passado.
No entanto, a seriedade do momento foi cortada por uma bunda. Não era, contudo, uma bunda qualquer, ela era enorme, balançando de forma sensual, enquanto lutava contra um shorts curto que mal podia conter.
De forma quase que inconsciente, ambos paramos de conversar por um instante, conforme adimiravamos a visão que se refletia na janela.
Logo em seguida, trocamos olhares e Hinata pareceu ponderar profundamente sobre algo, mas no final ela balançou com a cabeça acabando com meus sonhos.
“Eu não acho que ela seja da minha cidade natal, mas é melhor não arriscar. Vamos ser o mais conservadores possível durante a viagem, ok?” ela disse.
Dei de ombros, se ela preferia que fosse assim, também não iria insistir. De qualquer forma, quando voltássemos à faculdade, poderíamos curtir como preferimos.
Ainda assim, depois de sermos interrompidos de tal forma, nem sabíamos bem como voltar ao assunto, por isso apenas comentei da linda paisagem de cerrado, que…
BOOOMMM!
Tudo foi tomado por chamas agressivas, que se espalhavam de forma assustadora. O brilho intenso quase me cegou e minha única reação foi puxar Hinata para perto, tentando a proteger de alguma forma.
Senti uma dor intensa, minha pele tinha sido cortada, mas não parecia algo grave.
Tentei abrir os olhos, mas a luz intensa ainda quase me cegava e demorou para que conseguisse enxergar qualquer coisa. Ainda assim, podia sentir o cheiro intenso do sangue, bem como ouvir gritos de desespero.
Minha cabeça girou e senti uma dor intensa…
Abaixo de mim, estava o corpo da minha amada, que por sorte não tinha se machucado.
“Hinata, você está bem?” perguntei.
“Naruto, você está sangrando!” Desesperada, a garota começou a mexer suas mãozinhas conforme tentava fazer algo para me ajudar.
Inevitavelmente, um sorriso surgiu no meu rosto. “Você é sempre tão fofa…” disse com um suspiro, conforme a fofura da minha namorada ajudava a aliviar a dor nas minhas costas. “Não precisa se preocupar tanto.”
A princesa continuou respirando de forma pesada, mas foi se acalmando aos poucos. Por sorte, ela era uma pessoa com muita compostura emocional.
Enquanto Hinata lidava com suas próprias emoções, aproveitei para olhar os arredores. Tudo estava caótico, os vidros tinham sido destruídos e os estilhaços tinham feridos muitos.
Mas muito pior do que o caos que vinha de dentro do ônibus, era o que vinha de fora. O céu tinha mudado, revelando um tom carmesim assustador e, ao longe, um rugido estranho chamou minha atenção.
Ao olhar pela janela, notei seres que pareciam com zumbis caminhando lentamente em direção a onde estávamos.
Naturalmente não era o único a notar tudo aquilo. Logo o caos se espalhou, conforme muitos tentavam sair do ônibus o mais rápido possível.
Minha primeira reação foi pegar minha mochila, mas especificamente, peguei uma pequena pochete que ficava dentro dela. A pochete estava pesada por causa do que tinha dentro, mas ela absolutamente seria necessária.
Olhei os arredores mais uma vez, apenas correr para as saídas junto com a multidão seria inútil, por isso tomei rapidamente uma decisão um pouco drástica e, com um forte golpe, quebrei as paredes do onibûs.
“Vamos sair logo dessa merda, acho mais seguro.”
“Desculpa, mas espera um pouco.” Mais calma, Hinata se desdobrou naquele caos para pegar sua mala. Por um instante, não entendi suas intenções e estava ficando irritado, mas logo notei suas intenções.
Rapidamente, a garota tirou da sua mala principal, uma lanterna e alguns itens, colocando-os em uma bolsa menor. Além disso, ela pegou uma espécie de lança que tinha trazido.
“Por que trouxe isso? Bem, não vou reclamar” disse vendo o objeto.
“Pretendia praticar,” em seguida, ela pegou aquele martelinho bosta de incêndio e me deu.” Você também precisa ter algo para se defender.
Honestamente, não acreditava que aquilo seria muito útil, mas também não ia reclamar. E, por fim, saimos daquela desgraça.
A nossas costas, o caos se instalava no ônibus e os zumbis se aproximavam. A situação tinha se tornado uma merda em um instante.
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