História Nas garras do desejo... - Capítulo 56

  Flay e Helena acabaram se tornando grandes amigas, já que ambas se seimpatizaram uma com a outra, e as filhas de Helena, Samira e Maria, elas amaram a Flay, que levava muito jeito com crianças, já que ela mesma praticamente criou a Isa, quando ela era mais nova.

Assim como Priscila e Benjamim, Helena e suas filhas foram morar com a Flay, assim que a Lorena, a Miriã e a Anita sairam de São Paulo, para morar no Rio de Janeiro, onde Anita se casaria com o noivo, Guilherme, que morava por lá.

- Obrigada Flay - Diz Helena, muito grata - Obrigada mesmo, por estar ajudando as minhas filhas e a mim, nesse momento tão difícil.

- Não precisa me agradecer - Suspira meio desanimada, já que Cemil e ela ainda não tinham se acertado, e isso a deixava muito mal - As suas filhas, elas são uns amores, eu amei elas, e você é uma garota incrível e linda, poderia até ser modelo, caso quisesse, e não tô falando da boca pra fora.

- Talvez eu tente mesmo, algum dia, Flay, quem sabe - Diz a mais nova, dando de ombros - De qualquer forma, tentar não arraca pedaço, não é mesmo, amiga?

- Eu sei da sua história toda, você mesma me contou - Ela suspira meio sem jeito - O ponto é, quando você vai contar as meninas sobre o pai delas?

- Nunca - Diz ela - Se depender de mim, elas jamais saberão de nada.

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Vivi estava dando uma de fotógrafa, tirando algumas fotos de Isa e de Meire, a pedido da sua amiga, que amava tirar fotos com a mãe. Isa se sentia muito feliz, realizada e amada, como nunca se sentiu antes de conhecer a Meire. Vivi estava mais do que feliz por ela, sendo que para a mesma, Isa sempre foi uma garota mais do que especial. Vivi considerava Isa, a sua irmã mais nova, e isso desde que a conheceu.

Isa estava se divertindo, era final de semana, e ela queria aproveitar ao máximo, a presença da sua mãe, e sua amiga, Vivi, quando suas outas amigas chegaram. Laura, Nayza, Sabina, Sabrina, Milena, Roberta, Isadora e Elisa apareceram de surpresa e com jogos novos de tabuleiro para a Isa, como um presente muito especial para a mesma. Presentes que as mesmas sempre davam a Isa, meses antes do seu aniversário.

- Oi Isa. Oi Vivi. Oi Meire - Diz Roberta entregando os novos jogos a Isa, que fica muito animada com eles - Que bom ver vocês, de verdade mesmo, amamos passar um tempo de qualidade com vocês.

- Oi gente - Diz Milena - Assim como a Robby, também tô bastante animada em ver vocês.

- Oi galera - Diz Nayza - Estou mais do que pronta para jogar com vocês, e ganhar da Laura.

- Isso é o que vamos ver - Diz Laura, sorrindo - Ah, hello girls, que bom ver vocês todas, garotas lindas desse meu Brasil varonil.

- Olá meninas - Diz Sabina - É muito bom estar aqui hoje.

- Oi galera - Diz Sabrina - Tô muito feliz de estar aqui com vocês, de verdade mesmo, adoro vocês.

- Olá meninas - Diz Elisa - Estava sentindo falta de jogar com vocês, em especial com a Isa.

- Oi gente - Diz Isadora - Também senti falta de jogar com vocês, que são minhas melhores amigas.

- Bem vindas a minha casa - Diz Meire, sorrindo - Vocês são mais que bem vindas aqui, que bom que a Mônica e a Vitória já sabem disso, e já deixam vocês entrarem.

- Também estou muito feliz de ver vocês todas - Diz Vivi - Já que também as considero grandes amigas.

__ oiii amigas! Que bom ver vocês aqui em casa! Estava tirando umas fotos com minha mãe,vou amar jogar esses jogos novos Quero jogar esse verdade e desafio - Isa foi se trocar rapidinho com Meire e voltaram pra sala, pois estavam de vestido de festa naquela hora __ pronto meninas vamos jogar - Elas sentam a mesa, abrem o jogo verdade e desafio

Isa gira a roleta, caiu verdade. As cartas de verdade eram perguntas pessoais,Nay leu pra Isa responder.

- Isabella - Começa Nayza - É verdade que você gosta de brincar de pique esconde e de se esconder, desde que era criança?

__ Sim é verdade, eu sempre gostei dessa brincadeira desde a minha infância, mas só podia brincar disso na casa da tia flay - Isa respondeu e andou 2 casas, Meire gira e caiu desafio, Isa leu a carta para todos, naquele instante __Hum! Escolha alguém pra te dar um abraço.

Meire acabou escolhendo Isa, que a abraçou muito emocionada.

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Giovana e Mateus estavam na casa de seus avós, Katina e Murat, que estavam mais do que felizes com a gravidez de Giovana. Seria o primeiro bisneto do casal, que aguradava com a alegria, a chegada do menino, que se chamaria Anthony.

Katina estava mais do que feliz com a chegada do seu bisneto, que seria daqui há alguns meses. Murat também estava muito feliz, Mateus e Giovana nem se fala.

- Estou muito orgulhosa de vocês - Diz Katina para os netos - Espero que vocês sejam felizes.

- Também estou orgulhoso - Diz Murat, animado - Obrigado pelo nosso primeiro bisnetinho, meus netos.

- Ah vovó, vovô - Diz Giovana - Vocês são uns fofos, e apesar do susto que tive há algumas semanas, também estou feliz de estar grávida, e aqui com vocês.

__ Verdade vó, vô, olha não foi nada fácil pra minha gatinha o que ela passou, sorte que não trombei com essa mulher, aí senão, eu ia acabar sendo preso. Ninguém mexe com minha família.

- Você está mais do que certo - Diz Murat - Um homem de verdade, sempre protege a sua família, a qualquer custo.

- Não inflama ele ainda mais, Murat, por favor - Diz Katina, muito séria - Já que violência não leva a nada.

- Sabemos disso vó, de verdade mesmo, só que nesse dia em que a tal Virgínia me tratou mau, até eu tive vontade de dar uns tapas nela, mesmo não sendo de violência, e o Mateus sabe bem disso, né amor?

__ Giovana me contou que ela ofendeu até a Isa, essa mulher deve ser uma demonia, isso sim!

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Alguns dias depois...

Isa havia saído com a Flay para tomar sorvete, algo que elas faziam de vez em quando. Isa adorava sair com a sua tia, que sempre a tratava muito bem, como uma filha dela.

Flay entregou a Isa, uma carta que Jussara fez para ela. Uma carta cheia de amor e carinho pela mesma. Isa amou a carta, sendo que ela não via a sua madrinha, há um tempão.

- Isa, você me parece um pouco tristinha - Começa Flay - O que está acontecendo? Pode me dizer, meu bem? Ou não?

__ Me preocupo com tanta coisa tia Flay, queria tanto te contar mas não posso! Não posso mesmo, e isso meio que, acaba comigo.

- Você é uma menina de ouro, minha querida - Suspira - A Meire tem sorte de te ter, como filha dela.

__ Obrigada tia Flay, isso é o que mais me preocupa, a minha mãe, tia.

- A Meire é uma mulher maravilhosa, nada de mal vai acontecer a ela, porque Deus é pai, e não é padrasto, e por certo, não vai permitir que nada de mal aconteça a ela.

__ Eu espero mesmo tia Flay. E espero que ela não se magoe comigo.

- Mesmo sem querer acabamos magoando as pessoas que amamos, mas por mais que elas fiquem magoadas. Bem, se elas nos amarem de verdade, nunca vão deixar de nos amar, independentemente de qualquer coisa.

__ Eu acredito que a minha mãe me ame de verdade.

- Também acredito nisso, minha linda, pois se não fosse assim, eu não teria deixado você ficar com ela, já que você merece ser amada de verdade, nunca se esqueça disso.

__ Eu te agradeço muito tia Flay olha a minha mãe, que é a melhor mãe do mundo. Eu sou muito feliz com ela, depois de tudo que já passei tia Flay.

- Você merece essa felicidade, e a Meire também, já que ao seu lado, ela também me parece bem mais feliz do que antes. Sabe, a Bia, ela também é uma boa mãe para mim, e eu até que gosto dela, mesmo não conseguindo a chamar de mãe, ainda, e o meu casamento com o Cemil, até que está indo bem.

__ Fico feliz de saber disso tia Flay Faz um tempinho que não vejo o Cemil como ele está? Não vejo a Bia, já faz tempo, também, e eu tô com muitas saudades dela!

- O Cemil e a Bia, eles estão bem, eu acho, Isa - Nisso ela sente uma sensação ruim, e do nada, começa a pensar no ﹰCemil - Bem, melhor te levar em casa agora, está quase na hora do jantar. E prometi a Meire que te levaria em casa, antes da hora do jantar, querida.

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Cemil se sentia um tolo, ele havia acabado de trair a Flay com a Estefânia, e tudo por causa de um orgulho meio bobo. Estefânia estava nua ao seu lado, eles estavam no apartamento dela, quando o mesmo começou a se vestir apressadamente, e com vergonha.

Estefânia olhava para Cemil com a cara mais lavada do mundo. Com um ar mais do que petulante, e um sorriso cínico em seus lábios.

- Isso foi um erro - Diz ele - Um erro que não vai mais se repetir.

- Um erro, né? - Pergunta a mesma sarcasticamente - Um erro que pode ter resultado em um filho, caso você não tenha se dado conta disso.

- O que? - Ele pergunta mais do que, atônito - Como assim? Você disse que tomava pilula.

- Eu menti - Diz ela - Não usamos camisinha, então, bem, posso estar esperando um filho seu, agora.

- Não, não pode ser - Diz o mesmo passando as mãos nos próprios cabelos, nervoso - Isso só pode ser brincadeira, Estefânia, só pode.

Continua...