História New Brother Temporary - Eu te amo Marinette Dupain-Cheng.

   Adrien on:

Nino colocou uma música, por algum motivo ele primeiro colocou pop - normal até ai - mas ai depois ele colocou trap. Eu e Nino amamos esses gênero, porém acho que as meninas não devem curtir muito. Ele colocou 6 Feet.

- I can't be giving advice, aye

Bottle your hatred inside, yh

Loose yourself when you get high, ouu - Marinette.

( Não posso dar conselhos

Guarde seu ódio por dentro

Solte-se quando estiver doidão )

- I do that shit all the time, aye

I told my lover goodbye, yh

Sometimes I hope that she dies, yh

I got no tears left to cry, yh - Alya.

( Eu faço essa merda o tempo todo

Eu disse à minha amante, adeus

Às vezes eu espero que ela morra

Não tenho mais lágrimas para chorar )

Tenho que parar de subestimar elas duas, elas já me provaram milhares de vezes que elas são muito mais do que parece.

- Eu amo trap, puta que pariuuu - diz Marinette.

- Realmente, eu tenho que parar de subestimar vocês - digo.

Estávamos cantando e dançando até que Marinette pegou o telefone.

- Puta merda - diz Marinette digitando.

Olhamos para ela.

- Meu país estão voltando, aqui uma semana eu volto para casa.

Sabe quando seu coração falha uma batida e dói? Então, o meu acabou de fazer isso. Eu tenho exatas uma semana pra falar tudo o que eu tenho que falar pra Marinette se não, não tomo mais coragem.

Uma semana depois…

Seguinte, descobri que coragem não está no meu perfil. Sou covarde ao ponto de perder a minha única chance de falar tudo pra ela.

Agora eu tô aqui ajudando ela arrumar tudo.

- Meus pais vão vim amanhã, vou pra casa hoje pra organizar pelo menos meu quarto e limpa o máximo que der.

- Vai querer ajuda?

- Não precisa, minha casa não é tão grande quanta a sua, tá tudo bem.

- Ok então, mas qualquer coisa me liga que eu te ajudo.

Terminei de falar e o caminhão de mudanças buzinou na frente da minha casa.

Levamos as coisas para o caminhão e me despedi de Marinette.

- Foi muito divertido morar com você - ela sorriu docemente quando eu falei.

- Já sei para onde voltar se meus pais forem embora de novo - dou uma leve risada.

Ah cara, não sou bom com despedidas.

- Vou sentir saudades de ir e voltar da escola com você.

Se eu tivesse coragem de falar continuaria assim.

- Eu também vou.

Nos abraçamos.

- Até amanhã Adrien.

- Até - sorrio.

Mais tarde…

- Já sei! - dou um pulo da cama - Plagg mostrar as garras!

Me transformei e sai pela janela indo em direção a casa de Marinette. Sim, vou falar agora. Sei que tenho outros dias, mas não quero mais esperar, vou falar agora e pronto.

Quando cheguei na casa de Marinette, ela estava arrumando o quarto. Ela se jogou na cama cansada.

Entrei pela janela e dei uma risadinha.

- Quer ajuda my princess?

- Oi gatinho, o que faz aqui?

- Soube que ia se mudar de novo, vim ver como esta.

- Tô na merda.

Comecei a rir.

- Quer ajuda? - pergunto.

- Não precisa, já terminei por hoje.

- Que bom, porque tenho algo pra te falar.

Respirei fundo e me aproximei. Meu coração disparou muito na hora e eu apenas me inclinei e beijei ela.

Ela se assustou e se afastou. Sorri pra ela.

- Eu te amo Marinette Dupain-Cheng.

Ela me olhou surpresa.

- V-Você sabe que eu amo o Adrien.

Gargalhei.

- Por isso eu estou aqui - sorri e beijei ela de novo.

Antes dela se afastar puxei o anel do meu dedo, voltando a minha forma normal.

Ela me olhou em choque.

- Repito, eu te amo Marinette Dupain-Cheng.

Parecia que ela iria desmaia a qualquer momento

Se eu não soubesse que ela me ama, aquela cena seria constrangedora.

Quando ela finalmente teve uma reação, ela começou a chorar.

- Não acredito que eu disse aquilo pra você sem saber - apesar de estar chorando, ela também estava rindo.

Me aproximei dela e sequei as lágrimas.

- Tá tudo bem, graças aquilo tomei coragem de falar.

Ela sorriu ainda com lágrimas escorrendo.

- Eu também te amo Adrien Agreste.

Começamos a nos beijar, segurei na cintura dela e aprofundei o beijo. Nossas línguas dançavam em uma perfeita sincronia na boa um do outro.

Com o tempo o beijo foi ficando mais rápido e quente. Desci minha mão da cintura pra bunda dela e apertei. Puxei ela para cima e fiquei segurando ela com as mãos na bunda. Levei ela até a parede e apoiei as costas dela na mesma, e aproveitei para por minhas mãos nos seios dela. Desci os beijos para o pescoço e aproveitava para dar algumas mordidas e lambidas.

Quando voltei a beijar aquela boca com gosto de morango comecei a tirar sua blusa e seu sutiã. Quando terminei abocanhei um deles e comecei a chupar, enquanto brincava com o outro, apertando e brincando com o biquinho.

Já dava para escutar os gemidos dela. Cada gemido fazia meu pau fica mais duro. Minha única vontade era de rasgar a roupa dela e fuder ela de várias formas diferentes.

Depois que repeti a mesma coisa com o outro, levei ela até a cama e coloquei ela por baixo. Terminei de tirar a roupa dela e tirei a minha.

Passei a mão pelo corpo dela enquanto beijava ela mais. Enquanto beijava ela, ela esticou a mão para o criado mudo ao lado da cama e abriu a gaveta pegando um pacote de camisinha.

Logo entendi, ela é virgem, então não acho que é uma boa idéia forçar o corpo dela até eu gozar as três vezes. Sorri pra ela e peguei a camisinha, fiquei de joelhos na cama dela e comecei a me masturbar, ela logo entendeu o recado e ficou de quatro começando a me chupar.

Eu gemia rouco enquanto ela acelerava, segurei nos cabelos dela que estavam soltos e fui afundando mais a boca dela no meu pau.

Em pouco tempo eu já estava gozando dentro da boca dela.

Ela me olhou com um olhar de quem queria mais.

Volte a beijar ela, e quando parei de beijar ela rasguei o pacote da camisinha e coloquei rapidamente. Deitei ela na cama e coloquei tudo de uma vez. Ou contrário do que eu pensava ela não é virgem. Sorri pra ela.

Comecei a estocar bem rápido nela, ela gemia alto e pedia por mais. A cama rangia a cada estocada.

A sensação de estar finalmente fudendo ela é maravilhosa, o prazer que percorria nossos corpos, nossos corpos suados se encostando a cada estocada, vê o rostinho de vergonha de Marinette misturando com o de prazer, me fazia ficar cada vez mais excitado.

Depois de alguns minutos eu já estava chegando perto da segunda. Comecei a estocar mais forte e mais rápido até que gozei a segunda vez.

Olhei para Marinette e ela parecia cansada, sorri para ela e retirei meu pau de dentro dela.

Me deitei do lado dela e retirei a camisinha dando um nó e colocando no chão. Me virei para ela e a abracei.

- Não sabia que não era mais virgem - digo.

- De santa só tenho a cara - ela se vira pra mim e me dá um selinho.

- Ótimo - digo antes de pegar no sono.

Acordei de manhã sentido o cheiro dela. Quando olhei a hora percebi que estava tarde. Dei um beijo na testa dela e fui para minha casa transformado.

Deixei um bilhete escrito.

"Bom dia meu amor, espero que esteja bem, quando acordar me avisa, quero saber como esta.

        Bjs Adrien"