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História New chance - Hosie - Davina Claire... - História escrita por Dlegados - Spirit Fanfics e Histórias
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História New chance - Hosie - Davina Claire...


Escrita por: Dlegados

Notas do Autor


Olá queridos, temos atualização mais cedo que o normal!!! Boa Leitura meus amores.

Capítulo 26 - Davina Claire...


Fanfic / Fanfiction New chance - Hosie - Davina Claire...

New Orleans, 7 de maio de 2020

   Faz três dias que eu estou em New Orleans, o quartel franaces continua sendo um lugar lindo, tia Rebekah faz um ótimo trabalha cuidando dele. Falando na minha tia, ela está muito feliz com o Marcel, eu nunca consegui entender o motivo deles ficarem nesse vai e vem, enfim. Esses dias eu só fiquei em casa conversando com eles e com a Davina, que por sinal estava mais linda, parecia mais madura, e muito mais insistente, acreditem ou não ela foi a única que tentou me tirar de casa. Esses três dias, em todos ela estava em alguma festa, alegando ter que aproveitar todos os dias antes de ir para a faculdade.

   E neste exato momento ela está deitada ao meu lado falando de um garoto que ela conheceu ontem a noite, o nome dele é Kaleb, tem 20 anos e está de passagem pela cidade, parece que está visitando a família dele.

– Vamos Hope, vai ser legal e não é uma festa. – ela tentava me convencer a ir com ela em um bar aqui por perto, ela quer encontrar esse tal de Kaleb.

– Davina, você sabe que eu ainda estou sofrendo por está longe da minha namorada, certo? – falei e continuei olhando para o teto do quarto.

– Eu sei, não estou falando para você trair ela, só quero que me faça companhia – falou e começou balançar o meu braço. – vamos, já deixei você me dar não por três dias seguidos!

– A Davina, ta bom! Mas não prometo que vou melhorar o meu humor! – agora ela sorria por ter conseguido me convencer a sair.

(...)

   Tia Rebekah acha que eu vim para ser sua faz tudo, serio. Depois que eu fui avisar ela sobre sair com a Davina mais tarde ela me encheu de coisas para fazer, desde ir a diversas lojas por aqui atrás de uns enfeites para área central do quartel até ir a empresa com ela, apenas pela companhia, ela disse. Na real eu sei que todos querem me ver trabalhando em uma dessas salas, rodeada de papeis para preencher, eu até quero mas não gosto que fiquem me trazendo aqui só para tentar me inserir antes da hora, e também não tem jeito né, quem mais herdaria tudo isso se não eu e o pequeno Nikki, mas esse ainda vai demorar para me ajudar nisso.

– Hope, o que acha de sairmos daqui e passarmos naquela loja de jazz? – faz tempo que não ando por lá.

– Agora sim parece a tia Rebekah que eu conheço, e não uma velha rabugenta que só fica nesse escritório. – ela odeia quando falamos que ela é uma velha, nada a ofende mais do que isso.

– Se não fosse minha sobrinha, eu já teria te jogado para fora desse prédio! – falou sem tirar os olhos da pilha de papel a sua frente.

– Acho que devo ligar para o Nicklaus e avisar que sua irmã querida está pensando em matar sua única filha. – falei rindo e vendo a minha tia com uma cara de tédio.

– Nikk não faria nada, ele sabe o quão irritante você é quando está fazendo algo que não quer – ela parou o que estava fazendo, ficou olhando para o nada, parecia querer se lembrar de algo – Como está a sua nova pretendente? Ouvir dizer que teríamos um jantar para apresentar a nova integrante da família, me falaram que você falou aquilo para ela. – é, eu falei e deixei que tudo fosse por água a baixo, pensei – Sabe Hope, sempre soube que seus gostos pareciam ao da Freya. – falou rindo.

– Sim, eu disse a ela o nosso querido legado, e adivinha? Não sei se ainda tenho namorada – ela me olhava atentamente, parecia me analisar – E sim, no final eu e tia Freya temos mais coisas em comum do que com você, por isso ela é minha tia preferida!

– Otimo, então por qual motivo decidiu ficar aqui comigo e não com ela, cuidando do restaurante? – levantei e andei até ela, a olhando com a melhor cara de cachorro abandonado – Não me venha com essa chantagem, sabe muito bem que isso só funcionava quando você tinha 7 anos. – abracei ela, que no primeiro momento não retribuiu.

– Você sabe que é a melhor, só não deixe a Freya ouvir isso! – ela começou a rir e devolveu o abraço. Meus tios sempre fazem esses joguinhos comigo e com o Nikki, pelo simples fato de carência dos seus sobrinhos.

– Outra coisa, semana que vem nós vamos dar uma festa no quartel Frances, encontre algo para vestir, nada de calças jeans e jaquetas de coro! Você é uma Mikaelson. – festas, essa família não entende que eu só quero ter um momento de paz.

– Qual o motivo dessa festa? – voltei ao lugar que eu estava sentada antes a espera de uma resposta.

– Negócios minha querida sobrinha – tia Rebekah falou com um sorriso no rosto – nossa família é conhecida por fazer ótimos negócios em festas.

(...)

   As seis da tarde Davina aparece na porta do meu quarto toda eufórica, o motivo é o horário de sair para encontrar o Kaleb, e quando ela me viu deitada mexendo no celular, digamos que ela surtou.

– Eu não acredito que você nem se quer tomou banho para irmos! – falou me puxando da cama – anda Hope, vai logo tomar banho e eu vou revirar suas roupas para encontrar algo digno.

– Eu não preciso pega a melhor roupa, não preciso ficar  mais linda, vai que o seu Kalebinho se apaixona por mim... – Falei entrando no banho, só consegui ouvir ela rir com sarcasmo.

   Durante o banho eu ó consegui pensar em na mensagem que eu enviei para a Liz, ela não havia me respondido, não entendo, todos os meus amigo estavam estranhos esses dias, sempre que eu tentava falar com eles eu recebia um belo dia sendo ignorada ou respostas curtas. Parece até que estão com raiva de mim.

–  Anda Hope! – Davina só sabe gritar, Jesus cristo – Kaleb falou que vai levar o primo dele.

– Que primo o que? – falei saindo do banheiro – quem é esse? Me fala que não é uma tentativa de me juntar com alguém. – falei demostrando um pouco de raiva na minha voz.

– Não Hope, não estou tentando nada disso ai, o mínimo que eu quero é te tirar dessa casa! – jogou a roupa que ela escolheu na cama e foi saindo do quarto – anda logo com isso! – falou por fim.

   Vesti a calça de jeans com uma blusa preta e uma jaqueta de couro na cor vinho, parecia até uma versão da Davina so que ruiva, rir com esse pensamento, logo terminei de me arrumar e fui até a parte central do complexo onde Marcel, Davina e a minha tia conversavam.

– Obrigada por me arruma praticamente igual a você – Davina apenas rio – vamos?

– Vamos, já ouvi todo o tipo de intrução possível para cuidar de ti.

– Por favor, devo cuidar sempre dela, ou serei uma Mikaelson morta – minha tia falou demonstrando medo. Até parece que eu ainda sou uma criança.

– Pelo amor de Deus, eu já cresci! – falei puxando a morena ao meu lado para fora do quartel.

(...)

   Chegamos ao bar, sentamos nos bancos próximos ao bar e conversamos sobre diversas coisas até que a Davina decidiu pedir uma bebida para ela e outra em alcool para mim, ela estava tentando ficar menos nervosa, pensei em brincar com a situação mas entendia ela. Quando eu esperava a Josie, mesmo depois de estarmos namorando, eu sempre sentia o frio na barriga, o nervosismo, essa sensação é tão boa e eu espero que todos tenham a chance de sentir ela.

– Olá – ouvi uma voz grave, mas não reconheci e então imaginei ser o Kaleb, olhei para trás e vi ele sorrindo para a Davina.

– Oi – Davina respondeu um pouco envergonhada, e como em um susto ela pareceu lembrar que me trouxe junto – Antes que eu esqueça, essa é a Hope, minha irmã portiça – falou para ele que se aproximou de mim e estendeu a mão.

– Prazer, sou o Kaleb – apertei a mão dele levemente, e sorrir em reposta. Logo ele voltou a falar – Meu primo está chegando para nós fazer companhia. – ele falou me olhando estranho.

– Ooooo  espero que ele não esteja com a intenção de ter mais do que uma conversa comigo – falei para evitar confusões.

   Kaleb pareceu entender o que eu disse e não tocou mais nesse assunto, sentou-se ao lado de Davina, deixando ela entre a gente. Ele é um cara bacana, e enquanto o primo não chegou ele dava um jeito de fazer companhia a ela e a mim, sempre tentando fazer a gente rir. Passou-se uns 15 minutos até eu ouvir mais uma vez outra voz masculina atrás de mim, dessa vez eu reconheci.

– Demorou em cara – Kaleb falou e me fez olhar para trás, levantou-se para cumprimentar o Landom, gente qual a probabilidade do amigo da Davina ser o primo do meu ex-namorado, a minha vida é uma verdadeira piada. – Lan, essa é a Davina e essa é a ...

– Hope! – sorrir para ele que parecia assutado.

– Vocês se conhecem?? – Davina e Kaleb perguntaram juntos em um unisom.

– Bem, digamos que nós nos conhecemos bem – falei enquanto tomava um gole do meu suco que havia acabado de chegar.

– A gente já namoro, antes dela se mudar – puxou a banco ao meu lado e sentou.

– Hope, como eu não fique sabendo disso? – Davina perguntou incrédula.

– Você estava ocupada demais viajando pelo mundo. – falei simples para sairmos logo desse assunto.

   Depois dos encontros e reencontros começamos uma conversa leve e cheia de historias sobre os lugares que a Davina e Kaleb que também separou um momento antes da faculdade para viajar por ai. Nesse momento os três já estão um tanto alterados, eu sou a única que deve lembrar o caminho de casa, Davina e Kaleb já estão cheios de intimidades e o Landom fica tentando se aproximar de mim, já não sei mais como cortar ele.

   Nesse breve momento de distração, eu também fiquei de olho no meu celular para ver e havia uma resposta da Lizzie, ou de qualque pessoa, mas a única que me deu atenção o dia todo foi a minha mãe. Ela falou que na semana seguinte estaria aqui para a festa da tia Rebekah, reparei no horario e vi que são  23:00 horas, decidi chamar a madame ali para irmos embora.

– Davina, devemos ir – ela me olhou fazendo uma carinha triste – Vamos, sabe como a minha tia é.

– Hope, eu só vou porque você é a pessoa mais especial da minha vida – me fez rir com as palavras que saíram com dificuldade. – Não fica triste neném, você também é especial – agora ela falou olhando para o Kaleb.

   Eu tenho que tirar ela daqui antes que comece a falar coisas que não deve. Me levantei pegando ela pela mão, os meninos levantaram com dificuldade, acho que devo chamar um taxi para eles. – Venham também, vou colocar vocês em um taxi – falei e eles acompanharam a gente, meu Deus, acabei de virar a cuidadora do role. Chegamos em casa depois de deixar todo mundo são e salvos, me deitei na cama e apaguei.


Notas Finais


E ai, como estamos após essa atualização?
Beijinhos, D.


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