História New Teacher - (Imagine Kai - EXO) - Pelo menos por hoje!

Meu celular desperta, e eu estou indisposta para ir para a escola. Não estou com muita vontade de ir. Mas lembro de que preciso conversar com Jongin, e me levanto contra gosto.

Tomo um banho para tirar o sono, escovo os dentes, e visto meu uniforme. Desço com minha mochila nas costas, e a coloco no sofá.  Bebo um suco de laranja, e espero pelo meu irmão sentada no sofá.

Sehun: Já está pronta?- Ele pergunta depois de descer a escada. E logo atrás dele está Chany.

Chanyeol: Acho melhor eu ir de pé...- Ele diz sério para meu irmão.

Sehun: O que te fez mudar tão rápido de decisão?- Meu irmão pergunta brincando.- Você odeia ir para a escola de pé.- Ele ressalta.

Chanyeol: Eu abro um exceção...- Seu tom de voz me deixa desconfortável.

Sehun vai até a cozinha, e eu aproveito meu momento a sós com Chany, e arrasto ele para o andar de cima.

Eu: Quando pretente parar com isso?- Cruso os braços.

Chanyeol: Até você cair na real...- Ele também cruza os braços.

Eu: Não tem como eu cair na real, se Jongin não vai me fazer sofrer.- Digo convicta, e escuto sua risada. Ele tenta passar por mim, mas eu o seguro pelo braço.- Pelomenos aceita a carona, ou meu irmão achará estranho!- Eu peço.

Chanyeol: Está com medo do seu irmão descobrir sobre seu caso?- Ele pergunta ironizando, e sinto meu coração acelerar.- Não se preocupa, eu não pretendo estragar esse seu romance.- Ele diz bastante sério.- Ele estragará por conta própria.

Chany se desprente das minhas mãos, e desce a escada. Eu vou logo atrás.

Sehun: Estava procurando por vocês...- Ele diz pegando a chave do carro.- Vamos!

Saímos de casa, e entramos no carro. Chany decidiu aceitar a carona, mas foi no banco traseiro. No caminho para a escola, ele não disse uma só palavra, não importasse o quanto Sehun tentasse faze-lo falar.

Sehun estaciona o carro, e Chany sai do carro sem esperar pelo meu irmão.

Sehun: Esse dias, Chanyeol anda estranho...- Ele coça a nuca.- Sabe de alguma coisa?- Ele pergunta e eu engulo a seco.

Eu: Não...- Respondo insegura.

Sehun: Vou atrás daquele louco...- Ele sorri.- Tchau!

Me despeço do meu irmão, e vou direto para a sala. Não estou com ânimo de fazer nada, apenas espero o sinal tocar.

[...]

Já está na terceira aula, e o professor é o Jongin. Ele entra de cabeça baixa, parece que algo aconteceu. Qua do penso em me levantar para falar com ele, sou pega de surpresa com alguém chamando meu nome. Olho para a porta, e é o diretor, Suho.

Suho: Senhorita (s/n), poderia me acompanhar?- Ele pergunta olhando para mim.

Ooho para Jongin, e ele parece surpreso com a chegada do diretor. Eu apenas afirmo com a cabeça e saio da sala, indo com o Suho até a diretoria.

Suho: Sente-se...- Ele diz aponta do para a cadeira. E eu faço o que ele me pede.

Ele vai até a sua cadeira, se senta, e logo começa a mexer no computador.  Eu começo a mexer meus pés, pois estou nervosa querendo conversar com Jongin, e nervosa por não saber o que o diretor quer comigo.

Eu: Senhor, se não for incomodo... Pode falar logo, pois estou perdendo a aula.- Tento ser mais sensata possível.

Suho: Pelo que eu vi, você não gosta do professor Jongin.- Ele me olha sério.

Eu: Como asdim eu não gosto do professor Jongin?- Pergunto sorrindo nervosa.

Suho: Uma senhorita veio aqui, e denunciou uma agressão contra o namorado dela.- Ele continua a me olhar sério.

Eu: E o que eu tenho com isso?- Pergunto sem entender.

Suho: Vou logo esclarecer as coisas...- Ele diz, e logo vira o monitor do seu computador, ara que eu veja algo.

E lá está... A filmagem de ontem. Quando eu dou um murro no Jongin.

Eu: Senhor, isso tem uma explicação...- Eu digo tentando explica.

Suho: Eu sei de tudo!- Ele diz na maior calma.

Eu: Como assim você sabe de tudo?- Pergunto assustada.

Suho: Emilly me contou que você é obcecada pelo professor Jongin, e que não aceita levar um fora dele.- Eu arregalo os olhos não acreditando.- Emilly me contou isso, por que está com medo de que algo mais grave aconteça com ele.- Ele continua com aquele seblante sério.

Eu: Senhor, mas não é isso que aconteceu...- Tento explicar, mas parece que nada adianta.

Suho: Sinto muito (s/n), mas terei que suspende-la.- Eu abro a boca indignada.- Até eu ouvir a versão do professor Jongin, você não voltará a estudar aqui!

Eu: Mas senhor...- Eu novamente tento explicar.

Suho: Acho melhor você se retirar agora!

Eu penso em falar tudo o que realmente aconteceu... Mas se eu falasse, poderia acabar com a carreira de professor do Jongin. Então apenas afirmo com a cabeça, e saio da sala do diretor. Vou direto para a minha sala pisando firme no chão. Pego meus materiais e coloco na mochila. Jongin me olha, parece perdido, e eu apenas saio da sala pisando fundo.

Escuto o sinal tocar, e os alunos todos saem das suas salas.

Jongin: (s/n)!- Escuto ele me chamando, mas não dou atenção.

Vou andando até a saída, quando me deparo com aquela Abantesma (Pessoa cuja presença causa desconforto, repugnância).

Emilly: Acho que você está de saída...- Ela diz com um sorriso no rosto.

Eu: Mas não por muito tempo...- Sorrio sarcástica.

Emilly: Acho melhor sair do meu caminho, já que estou decidida a reatar com Jongin.- Ela tira o sorriso do rosto, e adquiri um semblante sério.

Eu: Reatar?- Sorrio irônica.- Vocês nunca tiveram um relacionamento para reatar.

Emilly: Sabe, o nosso amor era intenso. E eu tenho certeza que ele continua me amando. Jongin tem apenas pena de você. Ele me disse que você é louca por ele, e até me contou que foi ele quem tirou sua "inocência".- Ela faz aspas com os dedos.

Eu: Mentira, ele não te contaria isso!- Digo tentando acreditar no que eu disse.

Emilly: Então como eu saberia disso?- Ela pergunta sarcástica.- Acho melhor você cair na real!- Ela sorri.- Jongin apenas te usou, para tentar me esquecer.

Eu: Mentira!- Acho que é só isso que eu sei dizer.

Emilly: Se lembra do sábado passado? Quando você foi na casa dele, e ele te dispensou?- Ela pergunta confiante.

Eu: Como você sabe disso?- Pergunto curiosa.

Emilly: Por que eu está lá com ele!- Eu nego com a cabeça.- Não acredita? Então porquê ele não te deixou entrar? E o principal... Porquê ele estava sem camisa?- Ela me olha com uma cara safada.- (S/n), você é tão ingênua!

Eu: Jongin não é assim...- Eu sinto minha garganta doer.

Emilly: Se não acredita, vai perguntar para ele.- Ela parece segura, mas eu não quero acreditar. Eu não posso acreditar sem saber da boca dele.

Deixo Emilly sozinha, e saio correndo pelos corredores da escola a procura de Jongin. De repente dou de cara com Suho.

Suho: Acho que eu fui bem claro com você sobre a suspensão...- Ele para bem na minha frente.

Eu: Tenho algo sério para tratar!- Digo já sem paciência.

Suho: Terá que tratar fora daqui!- Ele cruza os braços. Eu continuo parada.- Se não sair por vontade própria, irei usar a força.- Ele adverte, mas eu dou ombros.

Suho segura meu braço, e sai me arratando pelos corredores. O pior, é que estão todos me olhando. Vejo um ser bem alto parado, olhando abismado para a situação. Chany parece estar confuso.

Sou posta para foro do colégio, e tento não entrar, para não passar novamente por uma vergonha. Decido sair, e esfriar a cabeça. Não posso faxer nada de cabeça quente.

[...]

Já é de noite, e eu decidi não voltar para casa, até conseguir conversar com Jongin.

Eu posso parecer uma besta platada na frente da casa do Jongin, mas eu preciso saber o que ele tem a dizer. Não posso acreditar no que aquele cretina me disse.

Vejo a rua ser clareada por uma luz, e olho para o carro de Jongin que vinha lentamente. Ele estaciona, e sai do carro sem pressa.

Eu: Precisamos conersar!- Digo séria.

Jongin: Hoje não!- Ele parece cansado.

Eu: Essa conversa não pode esperar!- Eu insisto.- Vamos entrar!- Seguro seu pulso, e tento puxa-lo para dentro da casa.

Jongin: Não!- Ele para imediatamente.

Eu: Por quê não?- Estreito os olhos.

Jongin: Estou cansado, quero acabar logo essa conversa!- Ele parece não estar nem aí para o que eu tenho pra falar.

Eu: Se quer acabar logo...- Dou uma pause.- Por quê contou para a Emilly sobre nós dois? Sobre eu ter me entregado para você?- Pergunto já me sentindo ofendida.

Jongin: Porquê eu quis...- Ele responde seco. Me deixando boquiaberta.

Eu: E por quê não me contou sobre ela estar com você no sábado?- Quero saber de tudo.

Jongin: Por quê não achei relevante.- Responde na maior cara de pau.

Eu: Então vocês ficaram juntos, e rolou aquilo?- Pergunto ofendida.

Jongin: Nós nunca tivemos nada sério, por quê está ofendida?- Ele diz olhando em meus olhos, e eu sinto minha garganta dar um nó.

Eu: Então você realmente teve algo com ela naquela noite?- Pergunto contendo o choro.

Jongin continua a olhar em meus olhos, e sem ele falar nenhuma palavra, eu já sei da sua resposta.

Eu: Como eu pude ser tão cega a essse ponto?- Me pergunto em voz alta.- Eu achava que você era diferente...

Dou meia volta, e começo a andar em direção a minha casa.

Jongin: (s/n)...- Ele me chama, e eu olho para trás.- Por quê saiu cedo?- Eu sinto minha cabeça arder.

Eu: Vai se ferrar!- Digo com os olhos vermelhos de raiva.

Ando sem olhar para trás, e quando me dou conta estou correndo, com os olhos cheios de lágrimas. Tropesso nos meus próprios pés, e caio no chão.

Eu: Aí...- Resmungo olhando meu joelho arranhado.

De repente sou levantada, e me viro assustada. Sou pega de surpresa, ao ver o Chany.

Chanyeol: Não me pergunta nada...- Ele diz sério.- Vou te levar para casa!

Eu: Para casa não...- Digo convicta.

Ele me leva até a sua moto, e me entrega um dos capacetes. Subo na moto, e Chany dá partida na mesma.

Automaticamente, meus braços arrodeiam a cintura dele, e eu começo a chorar em suas costas.

Depois de alguns minutos, chegamos em uma garagem que desconheço. Descemos da moto, e entramos nessa garagem. Chany liga as luzes, e vejo tudo nitidamente.

Chanyeol: É minha oficina de concertar motos...- Ele diz, colocando o capacete em uma mesa.

Chany se vira, e me encara.

Eu: A última coisa que eu quero é ouvir: Eu te avisei!- Digo logo.

Chanyeol: E o que você quer?- Ele cruza os braços.

Eu: Quero esquecer o dia de hoje, nem que seja por alguns minutos.- Digo baixando o rosto.

Chanyeol: Eu posso te ajudar com isso?- Ele pergunta, se aproximando.

Eu olho em seus olhos, e sei o que ele quer dizer com isso. Eu sorrio sem jeito, e afirmo com a cabeça.

Chany segura cada lado do meu rosto com suas mãos enormes, e aproxima sua boca da minha. Fecho os olhos, e logo sinto seus lábios nos meus. Seu beijo é molhado, e escorrega perfeitamente em meus lábios. Chany começa a me mover, e sinto a parede em minhas costas. As mãos dele passeiam delicadamente em minha cintura, e eu sinto minha pele arder. Ele desce suas mãos até minhas coxas, fazendo eu as entrelaça-las na sua cintura, e logo eu sinto o seu membro ereto. Ele começa a andar comigo agarrada em sua cintura, e aos poucos vai me deitando em uma cama de solteiro.

Chany beija meu pescoço bem devagar, e aos poucos vai descendo até meus seios, tirando minha blusa e o sutiã.

Eu sei que eu deveria me guardar... Mas isso está me ajudando a esquecer de tudo e de todos.

Chany tira minha saia do colégio, e minha calcinha, ele desce lentamente. Depois e eu estar completamente pelada, ele abre minhas pernas, e pincela meu ponto sensível com sua língua habilidosa. Eu me contorço na cama, e minutos depois gemi baixinho. Sinto dois dos seus dedos penetrarei minha entrada, e sinto meu íntimo contrair. Depois de alguns minutos me "maltratando", Chany tira suas roupas, e se põe entre minhas pernas. Ele me olha para ter certeza se é isso que eu quero, e eu sorrio lhe dando a resposta. Logo ele me penetra bem devagar e fundo, me arrancando um gemido prolongado.

Chanyeol: Eu tive esse visão apenas em meus sonhos...- Ele brinca, e eu sorrio.

Fico de quatro, e Chany não perde tempo... Me penetra, e me estoca rápido. Sinto as paredes do meu íntimo contraírem, e acabo gozando ainda com o membro dele dentro de mim. Parece que ele gostou, e continuou com as estocadas. Minutos depois, ele sai de dentro de mim, e o vejo gozar no chão. Escuto seu gemido sexy, e sua voz rouca, fazendo os meus pelos arrepiarem por completo.

Chanyeol: Se quiser tomar um banho, tem um banheiro no final da oficina.- Eu afirmo com a cabeça.

Vou até o banheiro, e quando penso em ligar o chuveiro, Chany entra no banheiro. Sinto seus beijos em minhas costas, e me sinto bem confortável. Sei que não deveria dar chances a ele, já que meu coração pertece a outros. Mas eu preciso disso... Pelo menos por hoje!

"Eu vou passar, passar

Com cada gotejamento

Eu vou mergulhar em você

Mergulhar sem que você perceba

Tudo está sendo consumido

Eu vou preencher você com tudo de mim

Lentamente encher até o topo

E cair dentro profundamente

(Pingando, pingando, pingando)

Está pingando amor, amor

Pingando, pingando amor, amor

Pinga, pinga dentro do seu coração

Mais e mais fundo, fundo

Primeiro, levemente

Vou molhar você

Te encher, transbordar

Isso está pingando, pingando, pingando amor..."