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História No Choice (2Chaeng) - Capítulo IV - História escrita por tipanyul - Spirit Fanfics e Histórias
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História No Choice (2Chaeng) - Capítulo IV


Escrita por: tipanyul

Capítulo 4 - Capítulo IV


Fanfic / Fanfiction No Choice (2Chaeng) - Capítulo IV

O som de conversas distantes acabou despertando Chaeyoung do seu necessário e tranquilo sono. Um suspiro preguiçoso escapou dos seus lábios, esticando o corpo devagar, podendo sentir o gostoso cheiro cítrico trazer ainda mais relaxamento ao seu corpo descansado. Chaeyoung sem dúvida havia esquecido o que era ter um bom tempo de sono, sem preocupações com horários, entrega de trabalhos, fiscalizar pacientes e todas as preocupações de um residente nos seus últimos dias de aprendiz. Talvez esse pequeno de paz, acompanhado pela fonte de calor relaxante ao seu lado, fizesse as cobertas tentadoras para retornar ao mundo dos sonhos. Ela estava quase adormecendo mais uma vez, quando ao ouvir a campainha, a morena instintivamente levou a mão para debaixo do travesseiro, pegando a pistola escondida ali embaixo, destravando a mesma.

— Vá com calma, bela adormecida. É apenas o Eric retornando depois de fazer algumas coisas que eu pedi. — A voz de Park Roseanne a fez abrir os olhos imediatamente, se deparando com a bela ruiva com os cabelos molhados, emanando cheiro cítrico e com o seu típico sorriso divertido e sedutor, olhando diretamente para si. “O que diabos eu faço na mesma cama que a Park?!”. Lentamente travou e deixou a pistola de volta em seu lugar, soltando um suspiro preguiçoso realmente querendo criar coragem de se mexer e tentando ignorar a mais velha lhe observando tão de perto. Chaeng soltou um pequeno rosnado ao se obrigar a sentar na cama, esperando assim o sono fosse embora para que pudesse raciocinar o suficiente para entender o porquê dividia a cama com a mulher mais alta. — Eu já estava me perguntando se iria precisar te dar um beijo para que acordasse.

O comentário fez Chaeyoung revirar os olhos, antes de encarar ela mais uma vez — Park, não esqueça que eu tenho uma automática debaixo do travesseiro e um vasto conhecimento de anatomia, posso acidentalmente te dar um tiro não letal. — a jovem lançou um olhar sugestivo, mas logo notou que não surtiu efeito diante da confiança que emanava daquela mulher.

— Oh, isso seria desagradável, fico feliz que você seja uma Son, que não pode levantar uma arma pra mim. — o sorriso vitorioso de Rosé fez Chaeyoung bufar, se perguntando se haveria algum dia que elas não iriam se alfinetar assim que passassem mais de dois minutos sozinhas e sem balas para serem tiradas de belos corpos. Parecendo ler a sua mente, a mais velha não demora para iniciar uma nova provocação. — Mas não nego que foi uma proposta tentadora ter seus conhecimentos vastos de anatomia ao meu dispor. Estaria bem interessada em saber o que você seria capaz de fazer com todos esse conhecimento anatômico nesse quarto com o clima certo. — Chaeyoung se vira para Roseanne com um olhar irritado e estava preste a responder, mas foi interrompida por uma voz particularmente suave, mas tão firme que podia até mesmo controlar um Park, já que Rosé também pareceu perder a postura provocadora.

— Te aconselho a não responder, Chaeyoung. Tenho certeza que o Eric não ficaria muito feliz em saber sobre seus pensamentos que envolvem tiros acidentais e Rosé na mesma frase. Muito menos propostas com conhecimentos em anatomia envolvendo o corpo da sua chefe. — Chaeng olhou para porta encontrando uma das belezas mais mortais dentro de toda Blacks, junto a Roseanne, Choi Juyeon. Pele não muito pálida, olhos e cabelos negros e uma expressão fria era a combinação tão perigosa quanto a que estava deitada na cama ao seu lado. Juyeon era conhecido por suas habilidades com armas brancas e a possibilidade de intimidar e assassinar com mais facilidade do que trocar de roupa. Sem mencionar seu belo corpo, mas Chaeyoung não se atrevia a meditar sobre ele, já que mesmo que Eric se recusasse a assumir, ele arrastava um metrô inteiro de amor por esse homem que caminhava em sua direção com uma das sobrancelhas erguida.

— Mas, oppa! A parte pervertida da anatomia vem da mente dela. Não tenho culpa se ela tem os hormônios sexuais aflorados dessa maneira. Sem mencionar... Por que diabos que ela tem tanto interesse em irregulares? — A morena se defendeu apontando para a sua companhia na cama quando o belo homem parou na sua frente. Juyeon a olhou com aquela expressão fria por momento, antes de olhar para a própria chefe deitada, esta última apenas soltou uma risada maliciosa.

— Uma pequena correção... Nós Parks não temos qualquer treinamento que tire nossa sensibilidade de ver a beleza de um Son. E eu não tenho interesse em irregulares, tenho interesse em você. — A piscadela sedutora fez a morena revirar os olhos, escondendo o rosto contra o abdômen de Juyeon, antes que falasse mais alguma besteira e levasse outra bronca.

Juyeon também revirou os olhos quando ouviu a fala da própria chefe junto a um suspiro, antes de agarrar Chaeyoung num abraço apertado e carinhoso. — Rosé, já não falei para não desejar e especialmente provocar a minha Chaeng? Eu cuidei dela com amor demais para dar a qualquer uma, mesmo que seja uma Park. — Juyeon resmungou fazendo Roseanne rir um pouco mais alto, era incrível como o frio e calculista Juyeon, se tornava o pai coruja Choi Juyeon, tão rápido que Chaeyoung já havia desistido de fazer teorias sobre isso, apenas sorria e se deixava curtir o carinho, passando os braços em volta do belo homem, fechando os olhos ao sentir as carícias sobre seu cabelo solto.

Sim, Juyeon poderia ter um aspecto frio aos olhos dos outros, mas não para Chaeyoung, chegava ser totalmente o oposto. Na sua realidade, Choi Juyeon era a pessoa mais carinhosa e protetora que havia conhecido na sua vida. Juyeon e Eric haviam sido as pessoas que haviam cuidado dela desde que sua mãe havia falecido, se tornando as únicas pessoas que podia chamar de família nos dias de hoje. — Como você se sente? Conseguiu descansar? — Juyeon a solta do seu abraço, antes de segurar o rosto de Chaeng afastando para o lado dando acesso ao pescoço. — Wendy tem sorte de ser uma Son, caso não... — Juyeon murmurou notando algumas manchas escuras nas áreas que os dedos da mais alta haviam pressionado mais cedo.

Ouvir a voz protetora de Juyeon fez a morena lembrar o motivo de estar na mesma cama que Rosé. Quando terminava de analisar a condição da princesa gangster mais cedo, Juyeon havia chegado para não só ajudar na proteção, mas também para cuidar do grupo ali. Juyeon podia ter conhecimentos anatômicos por questões bem fatais, mas tinha algo que faltava em muitos médicos, instinto paterno. Ele não era só um incrível cozinheiro, mas tinha jeito em lidar com gente ferida, o que pode ajudar a cuidar da troca de curativos, alimentação e bem-estar de Rosé, dando uma folga para Chaeyoung. Esta última foi intimada a tomar um banho e dormir, quando Juyeon descobriu que estava com apenas meia hora de sono. A questão é que o modesto e minúsculo apartamento de Chaeyoung tinha apenas uma pequena suíte e uma pequena sala/cozinha, resultando em um pequeno detalhe, os únicos lugares que tinha para descansar eram o sofá e a cama. Um estava coberto de sangue, sobrando a cama de casal teve que compartilhar com Rosé, antes que desmaiasse de exaustão.

— Eu tô bem, oppa. Nada que a sua comida e algumas horas de sono não resolvam. — Disse calmamente, acariciando a mão do mais velho tentando garantir seu bom estado, enquanto ainda era profundamente avaliada pelos olhos sempre desconfiados de Juyeon. Chaeyoung não demorou para sentir um pequeno toque de unhas subindo por sua costa, fazendo a jovem lembrar das provocações que recebeu e suspirou forte. — Mas não me peça para dividir a cama com essa mulher de novo ou eu realmente não se vou responder por mim.

— Oh, perda de controle? Me deseja tanto assim, Son? Não sabia que era do tipo violenta. Mas não posso esconder que eu gosto disso, doutora Son. Bem que sempre dizem que as melhores fragrâncias estão nos pequenos frascos.

— Céus! — Chaeyoung estava prestes a pular no pescoço da outra mulher, quando o barulho na porta a impede de se mexer, já que a mão instintiva de Juyeon pousou no ombro de Chaeng. Ao levar o olhar para a porta, Wendy e Eric estavam paradas ali, como sempre a reação fria da sua irmã, fazia o clima dentro do quarto ficar tenso, até sufocante na visão da morena. As risadas que estavam preenchendo o quarto foram substituídas por um silêncio perturbador, até mesmo os lindos sorrisos de Rosé e de Juyeon desapareceram. Aquilo realmente fez a morena se perguntar que tipo de equipe poderia ser aquela com tal sentimento tomando conta do local.

— Chaeng, você dormiu o dia quase todo, deve estar com fome, eu fiz um prato para você, está dentro do micro-ondas. Por que não vai comer? — Juyeon fala com suavidade, mas seus olhos não saem de Wendy. Chaeyoung sabia que as duas não se davam muito bem, eles normalmente se toleravam por estarem na mesma equipe comandada por Rosé, mas eles ainda assim tinham uma rivalidade clara e o motivo era Chaeng. A Son de cabelos curtos sempre foi contra Eric cuidar e treinar Chaeyoung, especialmente depois da morte da sua mãe, quando a jovem ainda tinha 12 anos. Só que Juyeon sempre apoiou o mais velha das irmãos Son, o que foi um motivo de atrito entre o Choi e a Son do meio, já que Juyeon sempre se comporta como um irmão mais velho de Chaeng.

Era um pouco frustrante ser expulsa do seu próprio quarto, mas preferiu mil vezes isso, do que ficar no mesmo lugar que Wendy por muito tempo. Sua surpresa que ao caminhar em direção a porta, acabou sem querer trocando olhares com a princesa da máfia, que a olhava até com certa atenção, antes de passar a olhar com frieza para Wendy que se aproximava dela com uma mala de roupas. Aquilo não devia chamar atenção da morena, se o olhar frio dedicado a irmã fosse tão diferente do olhar divertido que havia recebido instantes antes. Preferindo não pensar muito nisso, colocou a sua comida para esquentar, apenas ouvindo sussurros vindo do quarto, sem dúvida deviam estar tratando de questões obscuras que realmente não preferia não saber. Seu humor só melhorou depois de encontrar um belo prato com arroz frito, parkchi e bulgogi esperando por ela.

Estava em meio as suas teorias sobre o comportamento inexplicável de Roseanne com ela, que era diferente de todos que pisaram no seu apartamento depois que ela chegou ali. Já no fim do seu jantar, ouviu a campainha, o que fez a jovem soltar um suspiro, descendo do banco da cozinha caminhando a passos lentos em direção a porta. Ao olhar no olho mágico, notou que não conhecia a pessoa, chegou a pensar em ignorar a pessoa, mas ao lembrar que tinha Park Roseanne em seu quarto, sabia que não era visita para si. A jovem assobiou, recebendo um som semelhante em resposta, por isso acabou abrindo a porta, se deparando uma mulher muito mais alta que ela, tendo que levantar a cabeça para olhar seu rosto. Acontece que a pessoa estava tão parada e quieta que parecia mais um manequim do que uma pessoa viva. Chaeng teve que encarar seu peitoral por um momento para ter certeza que a pessoa estava realmente viva e respirando. — Err... Oi? — A jovem voltou a encarar o manequim a sua frente, notando que finalmente os olhos se mexeram recaindo sobre ela, deixando Chaeyoung um pouco inquieta, para não dizer que estava assustada.

— Eu sou a Stone, o Eric me chamou para a reunião. — A voz baixa parecia tão surpreendente para a mulher que tinha codinome Stone, que Chaeyoung demorou para reagir, apesar de que não era como se não pudesse entender o motivo daquele codinome.

— E-Eu sou...

— Son Chaeyoung, codinome Chaeng, idade 23 anos, 159,1 cm, 48 kg. Especialidade em muay thai, artes marciais, especialmente nos movimentos Sons. Precisão com armas de fogo de 79%, precisão com armas brancas 85%, especialmente facas de arremesso. Mestres: Eric e Juyeon. Treinamento militar: Não tem autorização de pertencer a uma classe, por ser um Son irregular, mas possui o perfil compatível a de um assassino. Profissão: terminando residência no hospital universitário. Renda: poupança e a bolsa de estudo de sua residência. — As sobrancelhas de Chaeyoung ser erguiam ainda mais à medida que ouvia a suas informações fossem repassadas com tanta precisão e com tanta suavidade como se fosse uma conversa casual com alguém que acabara de conhecer. — Eu sei quem você é.

— Deu para notar... — A morena deu espaço para a mulher entrar, percebendo o quanto ela era ágil mesmo com o seu tamanho. Era assustador a leveza que ela se mexia, ela facilmente poderia estar caminhando ou flutuando que Chaeyoung não saberia distinguir direito. Tinha realmente dúvida se aquela mulher era de fato humana. — Essas informações são confidenciais que eu saiba, ninguém gosta que as pessoas saibam quem são os irregulares... — A ruiva que já flutuava sem fazer barulho para o quarto, parou e olhou para a Chaeyoung com a sua face sempre inexpressiva.

— Não existe informações confidenciais para a equipe direta de um Park, especialmente para uma equipe como a de Rosé. — A jovem alta voltou para o seu trajeto deixando Chaeyoung com duas certezas, a princesa da máfia era poderosa. A segunda coisa que ela tinha uma equipe bem peculiar e especialmente perigosa.

— Eu me pergunto até onde essa princesa gangster vai me arrastar para o fundo dessa escuridão que a envolve. — Chaeyoung comentou baixinho encarando a porta do quarto de onde apenas podia ouvir pequenos murmúrios. Preferiu deixar a sua atenção voltar para seu prato, até porque Juyeon odiava quando comida era desperdiçada e ela não era louca em deixar a mais velha chateada.

Terminava de lavar a sua louça de jantar ainda pensando na loucura que estava acontecendo as suas últimas 24 horas, parecia algo surreal até mesmo para alguém que não tinha uma vida normal, como ela. — Chaeng... — Uma voz surgindo atrás de si na silenciosa cozinha fez a morena dar um pulo no seu lugar. Instintivamente o corpo virou de uma vez quase atingindo a pessoa com um soco, o que só não aconteceu porque Chaeyoung parou assim que reconheceu o rosto alheio. — Céus, Stone, não faça isso! Não desafie meus reflexos desse jeito. — A morena coloca a mão no coração deixando o corpo se apoiar contra a pia por um momento para superar o susto. Ao levar o olhar acabou notando que a feição da mais alta nem mesmo havia mudado para surpresa quando quase foi atingida por um soco. "Será que a máfia já possui androides? Ou ela realmente não se abala com nada?”

Eric chegou correndo na cozinha ao olhar as duas ali, não teve dificuldade para entender o quase grito da sua irmã. — Nayoung, tente fazer barulho ao caminhar, ok? A Chaeyoung não tem o nosso costume com o seu silêncio e nem nosso treinamento... Mas ela tem um bom instinto de proteção, ela pode te machucar um pouco. — Eric soltou um suspiro ainda notando o rosto assustado da irmã. O Son mais velho se culpou pelo acontecido, o modo como Roseanne age em volta da irmã as vezes o fazia esquecer que Chaeyoung não era parte daquele mundo, era apenas uma médica com algumas habilidades do mundo em que Eric pertencia.

— Podemos dizer que eu presenciei o motivo dela ser classificava com uma possível assassina. — Nayoung ainda olhava diretamente para Chaeyoung, esta última jurou notar um brilho de curiosidade passando nos olhos da bela “pedra” na sua frente. O comentário fez Eric sorrir abertamente o que fez seus olhos felinos sumirem em um belo eye smile, fazendo a morena entender que aquilo poderia ser um elogio talvez?

— Não podemos culpá-la pelas habilidades, mesmo que sejam apenas para defesa pessoal, lembre-se que ela foi treinada por mim e pelo Juyeon, é inevitável que ela seja bem precisa. — Nayoung acabou concordando com a cabeça com o comentário de Eric que se aproximou da dupla. — Entregou para ela? — A mais alta negou com a cabeça antes de oferecer um celular para Chaeyoung. A sobrancelha da mais baixa se ergueu observando o aparelho celular se perguntando o motivo dele estar sendo colocado em frente ao seu rosto sem nem uma ligação parecia ter no momento.

— Com os cumprimentos da Jihyo e lla. — Stone diz num tom que parecia divertido ou orgulhoso, mas ficava difícil de saber com a ausência de expressão. A jovem pegou o aparelho um pouco desconfiada, esperando alguma explicação da mais alta ali, mas não teve, recorrendo o olhar para sua irmã. Eric suspirou passando a mão na nuca, parecendo pensar em algo.

— Eu acho que temos que melhorar um pouco mais a sua dinâmica com pessoas fora do seu círculo habitual, Nayoung. — Eric sorriu vendo a Stone piscar algumas vezes parecendo confusa com o comentário. — Chaeyoung, você vai usar esse aparelho agora, ele foi programado para ser difícil rastreamento e clonagem. A nossa dupla nerd tratou de cuidar disso pessoalmente, o fato de você está se relacionando com a Rosé, pode trazer alguma curiosidade de quem não deve sobre você, por isso é melhor garantir sua segurança nesse sentido ou podem achar ela.

“Relacionando? Com a Rosé?”. Ouvir aquilo do próprio irmão fez pareceu a frase ficar ainda mais surreal ainda. — Eric, pelo modo como você fala até parece que eu estou me preparando para casar com a Park... Eu apenas salvei a vida dela. Sem dizer que... — Chaeyoung olha para o aparelho mais caro do mercado atualmente na cor dourada, parecendo com a configuração padrão ainda. — Você sabe... Eu não tenho condições de arcar com um aparel-

— Considere o pagamento pelo seu trabalho dessa madrugada, que tal? — Eric diz com um sorriso amplo, mas logo seu sorriso vacilou um pouco ao notar que a médica não parecia ainda convencida em aceitar tal aparelho, especialmente porque a máfia nunca se deu o trabalho de presenteá-la com nada, já que ela não tinha as prerrogativas que os demais Sons possuíam. — E bem, não é como se você tivesse escolha. Se é que me entende. — Ao ouvir aquilo, soltou um suspiro derrotado, dando de ombros e colocando o aparelho no bolso. Tal comentário dizia claramente que era uma ordem do poderoso Son, logo, Chaeyoung não podia dizer não.

— Não seja presunçosa, Chaeng. Não é porque salvou a Rosé que poderia cogitar estar em qualquer tipo de relacionamento com ela. — Wendy rosna ao passar em direção a porta de saída, o que deixa claro a Chaeyoung que a outra mulher tinha ordens a cumprir, o que foi um silencioso alívio para a morena.

— Eu caso com ela agora se ela quiser. — O grito que veio do quarto fez as quatros mulheres reagirem de forma bem diferente.

Nayoung apenas ergueu as sobrancelhas, parecendo analisar Chaeyoung milímetro por milímetro, talvez querendo entender quem era a “noiva” da sua chefe. Wendy quase assassinou a mais baixa com o olhar antes de fechar a porta com certa violência, já Eric soltou um suspiro derrotado, evidenciando que desistia de controlar a sua chefe. Chaeyoung sentiu seu rosto queimar ao ganhar alguns tons de vermelho.

— Cala a boca, Park! — Logo uma risada animada veio do quarto.



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