I wanted to know you, tomorrow was too late
Standing on younger ground, we didn't know what we'd found
But the world put you in front of me and we aligned
Essa semana eu estava cheia de expectativas, o que não acontecia há muito tempo. Nem consigo me lembrar quando foi a última vez que senti a esperança de que algo bom iria realmente acontecer. Embora eu sempre estivesse esperando que alguma coisa acontecesse e tudo na minha vida se resolvesse, no fundo, eu sabia que aquilo provavelmente não iria ocorrer, ou seja, era apenas uma ilusão, o que era muito diferente do sentimento de esperança que estava sentindo agora.
Essa semana eu tinha dois motivos para estar ansiosa e cheia de expectativas. O primeiro deles é que eu finalmente iria descobrir se meu projeto seria aprovado e se eu poderia realizar meu sonho. Só de me imaginar montando a clínica e trabalhando com as crianças meu coração se enchia de alegria e de um sentimento de completude, afinal, seria a realização de um sonho. Apesar de estar esperançosa para que tudo desse certo, eu sabia que correria o risco do meu projeto não ser aprovado.
Eu estaria sendo hipócrita se dissesse que a ideia dele não ser aprovado não me deixava chateada, mas eu sabia que não seria o fim do mundo. Caramba, eu estava feliz e entusiasmada pela primeira vez em tempos! Finalmente tinha conseguido sair do estado de inércia em que me encontrava. Agora que eu tinha descoberto que eu era capaz e que eu conseguia fazer coisas para minha felicidade ou dar sentido a minha vida, eu jamais me colocaria no papel de vítima ou de mera espectadora novamente. Não importava a decisão do conselho eu sabia que poderia dar um jeito.
Além disso, mesmo que meu projeto não viesse a se concretizar o processo de fazê-lo foi incrível e muito feliz, e claro que isso tem a ver com a pessoa que me acompanhou nisso tudo. O que me levava ao segundo motivo de estar ansiosa: eu queria muito vê-lo na sexta. Antes eu provavelmente acharia muito estranho estar ansiosa para ver o Shikamaru, mas antes eu também não o conhecia da forma que eu conheço agora.
Primeiro, ele foi tão parceiro durante o tempo em que trabalhamos juntos, sempre tão inteligente e esperto. Ele comprou totalmente a ideia do projeto e se empenhou junto comigo para que conseguíssemos entregar o melhor trabalho possível. Várias vezes me peguei surpresa com sua dedicação, afinal ele tinha a fama de ser muito preguiçoso, o que algumas vezes era verdade, mas não foi esse o caso e por isso eu seria eternamente grata a ele. Como não ser agradecida a pessoa que me ajudou a realizar meu sonho?
Mas obviamente não era só isso. Apesar da reputação de preguiçoso, ele também era considerado esperto e inteligente e trabalhando com ele pude ver o quanto as qualidades dele eram subestimadas. Eu mesma não conhecia palavras para descrever o quão incrível, capaz e competente ele era. Várias vezes me peguei admirando o modo como aquela mente brilhante trabalhava e só pensava em como eu era sortuda por ter alguém assim ao meu lado.
Como se não bastasse ter alcançado o posto de meu parceiro favorito para o trabalho, o pseudo-preguiçoso também alcançou o posto de minha companhia favorita. Ele me ouvia sem julgamentos e entendia minhas complexidades que até eu penava para entender. E eu amava nossas conversas, com ele poderia conversar sobre coisas, profundas e complexas ou coisas simples e corriqueiras que, até mesmo elas, ele conseguia transformar em algo interessante. Ele sempre tinha um comentário esperto e ótimas histórias. A verdade é que eu amava estar com ele.
Bem, se só estar com ele era bom o que dizer de todas as novas as descobertas que ele estava me proporcionando? Ah, aquilo era fascinante, cada sensação, cada toque… tudo era perfeito. E como eu estava afim de repetir assim que ele voltasse. Estava torcendo para que ele não chegasse muito cansado da missão.
Quanto ao retorno dele não havia muita coisa que eu pudesse fazer, mas com relação ao resultado do projeto… Sim! Se o Shika só voltaria sexta e a reunião já teria acontecido, então isso queria dizer que o Kakashi-sensei já saberia o resultado antes. Já estava insistindo com ele por dois dias para que me contasse, mas ele estava irredutível.
- Tá. Tudo bem. Você não vai me contar, entendi. Mas por que exatamente você não pode me contar? - Queria saber se havia alguma boa razão para aquele sigilo todo.
- Olha, você realmente está conseguindo me vencer pelo cansaço. - Ele suspirou resignado e eu dei um sorriso de satisfação. - Mas eu realmente não posso te contar, Sakura. Isso foi um pedido do Shikamaru. Ele disse que queria te contar. E como ele te ajudou tanto achei que seria justo.
- Entendo… É realmente justo. Então só me resta aguardar até sexta então, né? - Disse resignada. Apesar de não conseguir entender completamente a decisão do Shikamaru, eu confiava na sua capacidade de julgamento.
Provavelmente ele poderia achar que o conselho não aprovaria o projeto e não gostaria que eu me sentisse tão mal e por isso queria me prestar o apoio necessário, já que ele viu todo o meu empenho. Ou então, ele tinha planos para uma possível comemoração… Será? Bem, a segunda opção me agradava muito mais em todos os sentidos.
- Nossa, você se conformou tão fácil assim? Se soubesse disso teria te contado antes de ter um dos meus livros da coleção Icha Icha sequestrados.
- Ah… é que o Shikamaru sempre pensa em tudo então ele deve ter suas razões, e por isso vou confiar nas decisões dele.
- Shikamaru trabalhando sem reclamar, você se conformando facilmente… Essa juventude está ficando tão mudada… Não acha? - Será que ele estava fazendo algum tipo de insinuação? Não era possível, não tinha como ele saber. Tudo bem que ele era esperto, mas não tinha como saber do meu envolvimento com o Shikamaru, eu precisava dar um jeito de me esquivar daquilo rapidamente.
- Ora, Kakashi-sensei uma hora temos que amadurecer, não é? - Ri fingindo um falso humor. - Até o Naruto já está formando uma família e tomando juízo. Aliás, como está a preparação dele para assumir o posto de Hokage?
Kakashi pareceu aceitar minha justificativa, mas eu sabia que ele era muito esperto e poderia desconfiar de algo, por isso, evitaria a partir de agora tratar de qualquer assunto que envolvesse o Shika. Ele me contou sobre como estava o treinamento do Naruto e eu sobre como as coisas estavam indo no hospital.
Depois fui para a minha casa e o sentimento de ansiedade que estava sentindo se intensificou ainda mais. Agora toda minha ansiedade estava voltada para a sexta à noite. Droga, Shika! Será que ele tinha feito isso tudo de propósito para me deixar louca? Porque se foi, ele tinha conseguido alcançar seu objetivo.
Na sexta, eu estava mais dispersa que o normal e tinha comportamentos típico de quem estava ansiosa, como se ficar batendo o pé ou os dedos na mesa fosse fazer o tempo passar mais rápido para a hora em que o visse chegasse logo.
- Testuda, para com isso! Seus dedos vão cair. - Ino disse segurando minha mão sobre a mesa. Tínhamos saído para almoçar no dia de hoje e eu obviamente estava sendo uma péssima companhia. - O que deu em você?
- Ah, não é nada, Ino. É apenas uma mania.
- Está ansiosa para alguma coisa?
- Eu? Por que eu estaria ansiosa? - Eu era péssima em fingir.
- Sei lá. Você que está toda estranha. Na verdade, você tem estado muito estranha ultimamente. Tem alguma coisa acontecendo? - Ino era a minha melhor amiga e eu queria realmente contá-la sobre tudo o que estava acontecendo, mas não seria adequado. Ela poderia ficar chateada por não saber de tudo desde o começo, ficar brava e achar que estou roubando o melhor amigo dela, ou poderia ficar muito feliz e querer ver nos dois em um relacionamento e ela não nos daria paz mais. Algo em mim dizia que talvez a terceira opção fosse a mais provável e como ela violava o acordo que eu e o Shika tínhamos feito, a omissão era minha melhor saída.
- Não tem nada acontecendo, porquinha.
- Claro que tem. Você está muito mais feliz ultimamente, só de olhar você dá pra perceber. Sabe, você parece mais cheia vida, com mais luz, até seus olhos estão brilhando. Acho que não te vejo assim desde quando tínhamos 12 anos. Lembro que você sempre ficava super ansiosa quando ia sair em missão com o Sasuke, Naruto e o Kakashi-sensei.
Sasuke. E foi só quando Ino mencionou o nome dele que eu percebi que nessa semana eu não tinha pensando em um único momento nele, nem em como sentia sua falta e nem como eu esperava que nossas vidas fossem assim que ele voltasse. Ao lembrar dele percebi que ainda havia um sentimento ali, o que já era esperado, eu não iria esquecer o amor de uma vida em apena duas semanas, mas perceber que mesmo o amando ele não era mais o foco da minha vida me encheu de felicidade.
Mas eu precisaria deixar a comemoração da minha pequena vitória pessoal para mais tarde. Agora eu estava de frente para a pessoa mais ardilosa e que melhor me conhecia, se eu quisesse manter certas coisas em segredo precisava adotar um rota de fuga o quanto antes.
- Está bem. Vou te contar, mas ainda não é certeza, por isso não te contei antes. - Seria mais fácil enganá-la com uma meia verdade. - Inclusive se tudo der certo precisarei e muito da sua ajuda.
- O que é? Fala, mulher, estou ansiosa. - Minha porquinha era tão curiosa.
- Então, estou pensando em montar uma clínica psiquiátrica para tratar crianças que passaram por algum trauma. Já apresentei o projeto por Kakashi-sensei, mas ainda estou aguardando a aprovação. Por isso estou mais ansiosa e animada que o normal.
- O quê?! Como você não me contou isso antes?! Isso é maravilhoso!
Sua reação tinha sido exatamente como eu esperava, ela ficou entusiasmada e conversamos sobre isso pelo restante do nosso horário almoço e finalmente pude ficar aliviada por ter conseguido contornar a situação. Depois ela me contou que já estava planejando uma comemoração para o primeiro mês de namoro dela com o Sai. Normalmente eu não me interessaria por esse tipo de conversa e até mesmo a repreenderia por me dar tantos detalhes sórdidos. Mas dessa vez, eu até que estava interessada, porque pela primeira vez poderia colocar o que ela dizia em prática e já tinha um pouco de experiência o suficiente para saber os resultados que aquilo poderia trazer. Então, ao invés de me deixar constrangida, aquilo me dava ideias que eu de verdade gostaria de realizar.
Após meu encontro com Ino voltei para minhas atividades normais e tentava me concentrar na medida do possível, mas quanto mais perto chegava a hora, mais ansiosa eu ficava. Após atender meu último paciente fui correndo para casa, tomei um banho e procurei vestir uma roupa bonita, mas que não fosse exagerada. Optei por um vestido bem leve verde claro, dei uma arrumada na casa me certificando de que tudo estava em seu devido lugar e fui tentar preparar algo para comer. Essa semana tinha aprendido a preparar uma massa e tenho certeza que o Shika iria gostar. Adiantei a maioria dos preparos e fiquei sentada assistindo televisão esperando que ele finalmente chegasse.
Até que ouço as batidas na porta, me levanto rapidamente do sofá, mas demoro alguns segundos para me recompor. Não poderia aparecer tão eufórica assim na frente dele, tinha que agir naturalmente. Respiro fundo e abro a porta. Ao avistar o objeto de toda minha ansiedade da semana não consigo conter meu sorriso. Ele estava lindo como sempre, parecia que tinha acabado de banhar, pois seus cabelos ainda estavam úmidos e vestia uma calça e uma blusa simples que estava perfeitamente ajustada em seu corpo, aliás que corpo! Ainda não tinha reparado o quão sexy ele era e tudo no que eu conseguia pensar era nas minhas mãos passando por aquele peitoral tão definido.
- Oi, Shika! Entra. - Abri passagem para que ele entrasse. Ele não me cumprimentou me abraçando como de costume porque estava com as mãos cheias de sacolas. - O que são todas essas coisas?
- São para comemorarmos. - Ele as deixou sobre a mesa e me beijou, o que me pegou um tanto quanto desprevenida. O beijo foi calmo, mas intenso. Ele se afastou, mas manteve suas mãos ao redor da minha cintura e eu os braços ao redor do seu pescoço. Ele sorriu para mim e finalmente me disse o motivo de tamanha felicidade. - Seu projeto foi aprovado! Você vai poder montar sua clínica, Sakura.
Assim que ele disse isso fiquei em choque, precisei de alguns segundos para absorver aquela notícia. Era real, meu sonho iria se realizar. Eu não conseguia acreditar.
- Sakura, você conseguiu! Parabéns! - Ele disse mais uma vez reforçando a notícia. Eu apenas o abracei apertado colocando minha cabeça por cima do seu ombro não conseguindo conter minhas lágrimas de felicidade. Aquele momento estava sendo mágico, nunca pensei que pudesse sentir tamanha felicidade ou realização assim por algo que eu mesma fiz. Era um sentimento de felicidade, orgulho, alegria, realização e paz que transbordavam de mim.
- Eu não teria conseguido sem você. - Me afastei um pouco do nosso abraço, mas ainda com os braços ao redor do seu pescoço. - Shika, muito obrigada por me ajudar a realizar meu sonho e por dividir isso comigo, você é muito especial para mim. - Ele ficou feliz ao ouvir essas palavras limpou as lágrimas que haviam escorrido dos meus olhos molhando o meu rosto.
- Obrigada por me deixar dividir isso com você, Sakura. - Não conseguiria dizer quem retomou o beijo se foi ou se foi ele, mas nesse momento nada mais importava. Agora que o problema 1 foi resolvido só conseguia pensar em resolver o problema 2: a vontade que estava dele.
Intensificamos o beijo e suas mãos iam para todos os lugares do meu corpo, pernas, bumbum, seios… Até parecia que meu sentimento era recíproco. De repente, ele puxou meu vestido e me encostou na parede, eu até poderia me incomodar com o leve frio que senti quando minha pele encostou na parede fria, mas tendo ele daquele jeito nada mais importava, não quando sua boca estava no pescoço me causando arrepios por todo corpo.
Logo ele retirou meu sutiã dando mais atenção a área recém descoberta, ah, como eu adorava quando ele fazia isso... Ele me virou me deixando de frente para parede de costas para ele, e então pude descobrir algo que ele fazia que eu adorava ainda mais. Uma de suas mãos estavam em meu cabelo, enquanto a outra estava por dentro da minha calcinha fazendo movimentos circulares sobre meu clítoris, o que já estava me deixando louca.
- Senti sua falta. - Ele disse sussurrando no meu ouvido.
Apesar daquilo estar muito bom não era exatamente o que eu queria.
- Eu quero você. - Consegui dizer entre alguns gemidos. Apesar de estar de costas para ele pude sentir um sorriso malicioso vindo dele.
- Certo, vamos pro…
- Agora. - Interrompi. Eu estava pronta e, pelo que pude sentir da sua ereção no meu bumbum ele também estava. Eu o queria ali e naquele momento.
Não demorou muito para que minha calcinha estivesse no chão e eu pudesse sentir ele dentro de mim, ele manteve os movimentos sobre meu clitóris, mas agora tudo estava muito mais intenso e eu só conseguia me perder naquelas sensações, até que senti todo o meu corpo ser tomado por uma enorme onda de prazer, ele também havia alcançado seu orgasmo e pousou a cabeça sobre o meu ombro enquanto tentávamos recuperar o fôlego.
- Também senti sua falta, Shika. - Finalmente respondi. Me virei ficando de frente para ele. - O que temos aí? - Disse apontando para sacolas.
- Saquê, sorvete e mais algumas coisas que sei que você gosta. - Ele disse enquanto se vestia e eu fazia o mesmo.
- Está com fome? - Perguntei.
- Estou sim. Assim que cheguei da missão fui direto falar com o Hokage, passei em casa correndo e vim para cá, nem tive tempo de comer nada. Aliás, me perdoe por ter adiado a resposta sobre a aprovação do projeto.
- Kakashi-sensei te contou que eu fiquei um pouquinho curiosa? - Disse rindo. Coitado dele, eu realmente era insistente quando queria. - Digamos que talvez eu tenha ficado um pouco ansiosa, mas valeu a pena. Você sempre toma as melhores decisões. O jantar está quase pronto, vou só finalizar alguns preparos.
Enquanto fazia o jantar ele ficou na cozinha comigo e me explicou que o projeto havia sido aprovado praticamente na sua forma original, o conselho deu apenas uma única sugestão que, na verdade, eu já havia pensado, que seria contar com ajuda de Ino no projeto, afinal, a mente humana era a especialidade do seu clã.
- Shika, agora que a clínica é uma realidade, devo confessar que estou um pouco apreensiva sobre como fazer tudo acontecer de fato, sabe?
- Bem, você tem muito mais experiência do que imagina. Você toca aquele hospital basicamente sozinha, Sakura. Você sabe exatamente o que fazer. E agora você vai contar com a ajuda da Ino, então tudo ficará mais fácil. Sei que começar algo pode dar um pouco de medo, mas quando você dá o primeiro passo vai vendo que tudo era mais simples do que pensava. Além disso, você sempre vai poder contar comigo, não vou te deixar sozinha nessa.
- Tem razão, preciso mesmo deixar essa insegurança de lado. Kakashi-sensei não deveria ficar te atribuindo mais trabalho, você já faz tanta coisa e, bem, isso é responsabilidade minha.
- Mesmo que ele não tivesse me pedido, Sakura, eu ainda sim iria te ajudar. Estou gostando de fazer parte de algo assim.
Logo em seguida jantamos e bebemos o saquê que ele havia trago. Estávamos sentados no sofá enquanto ele me contava o quão desnecessariamente cansativa sua missão havia sido. Certas coisas nunca mudam…
- Shika, o que você acha de amanhã chamarmos todo mundo para comemorarmos e aproveitar para contar para eles sobre o projeto? Afinal de contas, vou precisar da ajuda de todos. - Sugeri.
- Ótima ideia, Sakura! Pode ser no mesmo lugar de sempre?
- Não poderia ter lugar melhor. - Respondi.
- Caramba, não vi a hora passar! Já está muito tarde, acho que já vou indo. - Ele se levantou e veio até mim me dando um beijo de despedida.
- Sabe, Shika, você está tão cansado da missão e sua companhia está muito boa, se você quiser ficar e dormir aqui, eu não me importo. Você obviamente consegue sair daqui amanhã sem ser visto para evitar gerar boatos, caso queira ficar…
- Hmm, acho que vou aceitar o convite. Afinal, nossa comemoração ainda não acabou. - Ele disse me dando um beijo mais longo que foi se intensificando aos poucos.
Pelo visto, minha noite seria longa e eu não poderia estar mais feliz.
We stayed up all night (to watch the sunrise)
We stayed up all night (we never felt so alive)
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