Era domingo a tarde, a sala estava iluminada em um tom acolhedor de laranja, a TV fazia um som baixo do jogo de futebol que Type assistia concentrado, ele usava uma regata branca larga e uma cueca Box de mesma cor, a combinação perfeita para a perdição do marido.
– Type... você sabe que eu não resisto a essa roupa né... você fica tão lindo de regata – Tharn falou enquanto levava a palma para a cintira menor.
– Você sabe o qual irritante é isso?... eu só estou com calor... me deixa assistir Tharn –
Ele estava genuinamente irritado com aquilo, não era a primeira vez que o marido o atrapalhava com conversa fiada sobre suas roupas, devido ao calor ele estava usando apenas roupas confortáveis e curtas, a casa era bem ventilada mas ainda sim o calor desconfortável não podia ser tolerado, não com as roupas cotidianas, mas aparentemente seu conforto instigava a fúria sexual do marido pervertido, depois de anos juntos ele não podia esperar menos dele, afinal Tharn sempre foi assim, um completo safado e louco pelo corpo do seu homem.
– Mas você fica tão gostoso assim... principalmente com essas coxas de fora – falou o menor manhoso.
As mãos grandes apertavam as coxas fartas com adoração, cada digito procurava por pele exposta e sensível para acariciar, ele sentia os arrepios se formarem na pele de Type, ele sempre reagia de forma tão sensual ao seu toque.
– Porra... eu estou assistindo... você acabou comigo noite passada e ainda quer fazer graça hoje? Tharn me da um tempo – Type disse quase gritando.
Apenas das insultas verbais seu corpo já trêmulo não se movia um centímetro em busca de se afastar, ele permanecia imóvel e reagindo cada vez melhor as provocações. Seu corpo sensível da noite passada estava excitado pelos toques e proximidade, mas odiava admitir tal coisa, principalmente pelas coisas que faz na noite passada, ele mal podia lidar com o constrangimento de ter gastado bons minutos chupando o marido, ou de ter miado como um gatinho enquanto o cavalgava com força, só de pensar em como tinha implorado para que ele gozase dentro o deixava tremendo de vergonha.
– Mas você não pode negar que está excitado amor... me deixe te foder gostoso aqui, sim? Não pense muito nisso, só diz que sim – Tharn sussurrou entre os beijos molhados nas pernas do marido.
– Já disse para parar de me irritar... ahh; eu realmente quero assistir ao jogo – o maior não resistiu às provocações e gemeu baixo, porra ele sabia exatamente oque fazer para deixá-lo com tesão.
Mesmo com a negativa verbal ele relaxou o corpo e permitiu ser beijado, a essa altura ele se quer enxergava a televisão em sua frente, apenas os lábios cheios e quentes do marido o importavam; Tharn beijou as pernas nuas e marcou pontos sensível, deixando o interno das coxas levemente arroxeado, causando no outro excelentes reações, como uma fraqueza característica e a total permissão para movê-lo pelo sofá, as pernas de Thiwat
foram abertas e o outro se posicionou em seu meio, tendo a bela visão de seu pau duro e marcado na cueca branca.
– Você tanta negar mas está tão excitado para mim meu amor – Sussurou baixo.
Tudo que Type pode fazer era gemer e se deixar sem conduzido, afinal aquele maldito realmente tinha o deixado excitado; quando sua cueca foi retirada ele apenas deixou e manteve as penas abertas, a sensibilidade da noite anterior estava mexendo com ele, cada beijo ao redor de seu pau o fazia gemer e contrair, a língua quente passeou por sua glande e arrancou boas gemidos dele, mas aquele ainda não era seu alvo. O maldito ainda o provocaria mais antes de realmente foderem, com um sorriso maligno no rosto ele desceu cada vez mais, levantando as penas fartas com facilidade, afinal estava acostumado, quando a visão da entrada ainda inchada e avermelhada da noite passada encheu seus olhos o Kirigun um gemido rouco foi ouvido, aquela era a visão do paraíso.
– Oque foi senhor Kirigun? Eu mexi com você foi? Mesmo depois de me comer feito um animal ontem ainda consigo te deixar excitado... meu marido é só um pervertido mesmo... agora anda logo com isso antes que eu desista e te expulse daqui – falou autoritário.
Mesmo a beira de colapsar de desejo o maior não podia dar o braço a torcer, toda a situação já era humilhante o suficiente, mas ele jamais diria que não estava gostando.
Com água na boca Tharn partiu para seu prato preferido, o beijo grego; seus lábios úmidos e língua ágil exploravam o entrada abusada, arrancando gemidos lindos do parceiro, ele amava fazer isso, sentia que podia chupar seu marido por horas sem se cansar, fazê-lo gozar em sua língua ou o deixar sedento para ser fodido era sempre sua maior recompensa. Apesas dos protestos iniciais de Type com essa prática ele realmente adorava, era alucinante a sensação úmida e macia em um local tão privado; gemidos manhosos inundaram o ambiente, a pose de durão caia por terra naquele momento, estava tão perto de gozar para seu marido, ali com as pernas abertas e trêmulas ele se entregava a vulnerabilidade do sexo, porra era tão bom.
– Tharn eu não aguento mais... eu preciso disso agora... vamos me foda logo – falou eufórico e ofegante.
– Eu amo quando você implora amor – Sussurou Tranr confiante.
Ele subiu e beijou a bochecha quente do marido.
– Seu desgraçado... não estou implorando, eu estou mandando em você... agora faça isso logo –
Thiwat se virou no sofá ficando de quatro, isso depois de tirar a regata clara, não queria barreiras, seu peito roçava no tecido grosso do sofá, lhe causando arrepios, naquela posição ele estava completamente aberto e vulnerável, do jeito que tinha descoberto amar; seu marido não tardou em montá-lo, metendo com força até o fundo, um miado fino foi ouvido, Type gemia tão gostoso quando estava entregue. Eles não se importavam com o qual barulhentos estavam sendo, o pau grosso do menor batia com força na próstata alheia e ele não continha nenhum gemido fino e alto; as paredes finas vibravam com o som daquele sexo violento, as marcas das mãos grandes brilhavam na bunda bronzeada, como se estivessem marcando um território.
– Porra Type... é ainda melhor que ontem... você está tão molhado por dentro, eu te deixei tão cheio –
Tharn estava perdendo a razão, ele não demoraria a gozar, por isso ele tinha que brincar com o marido por mais tempo, estava com tesão demais e não acabararia com aquilo logo. Ele tirou o pau grosso do cuzinho inchado e o roçou por toda a fenda, suas mãos desceram as cintura marcada e foram para a bunda farta, onde deixou um tapa estalado.
– Humm, Tharn... eu estava tão perto – sussurou Thiwat
Era exatamente isso que ele queria, provocar um pouco mais, deixá-lo louco para gozar apenas sendo fodido; suas mãos largas acariciavam as coxas avermelhadas, a pele do marido estava tão sensível ao seu toque, tão vulnerável; sem que pudesse se aguentar ele roçou o pau pela fenda e apertou a cintura delineada, como se o fode-se lentamente. O maior revirava os olhos e gemia baixo, estava com tanto tesão que considerava realmente implorar, a gota d'água para tal ato foi quando sentiu ser penetrado, apenas a cabeça do pau gordo entrava e saia, lentamente o alargando e fazendo seu interior vibrar, não aguentaria mais nesse ritmo torturante, era tão constrangedor mas precisava tanto daquilo.
– Tharn... me fode por favor, eu não aguento mais... eu preciso gozar no seu pau... vamos amor... por favor – ele se odiaria quando o tesão passase, mas naquele momento estava pouco se fodendo para seu orgulho maldito, ele implorou fino e manhoso da maneira que sabia que enlouquecia seu homem.
Aquilo realmente surtiu efeito, Kirigun montou em si de forma possessiva, fodendo seu rabo como ele tanto gostava de fazer, com força e velocidade, acertando sempre sua próstata sensível, ele jogou o peso sobre o corpo mais magro e meteu quase que com raiva, era assim que Type gostava, dessa força, de sentir seu corpo ser preso pelo marido de forma dura e forte. As expressões de prazer de ambos eram lindas de se ver; Tharn revirava os olhos e apertava os dentes toda vez que sentia os músculos alheios precionando com mais afinco sua glande inchada, ele estava tão perto de gozar agora.
– Amor... porra Type, você é um tesão... eu não aguento mais – falou o menor gemendo alto, gravando suas unhas na carne macia.
Com mais algumas estocadas ele chegou ao ápice, liberando sua porra fundo no marido, este que também veio em seguida, quando foi pressionado com força em seu ponto g, manchando o sofá com seu prazer abundante. A respiração ofegante e os murmúrios de Type eram ouvidos com clareza na sala, o som do jogo, agora nos últimos minutos do segundo tempo, ecoava novamente como protagonista, porra ele estava com tanta dor nos quadris agora, mas tão satisfeito, como sempre ficava depois do sexo com o marido, tudo com ele era sempre tão bom.
– Tharn... Seu maldito sai de cima de mim agora, e tira essa coisa de dentro de mim, eu preciso respirar – falou bravo, ele realmente tinha voltado a si agora.
– Amor... deixa eu te abraçar mais um pouco? – respondeu manhoso.
– Não, me abraça depois que eu limpar esse sofá e tomar banho, eu disse que odeio que goze dentro... agora sai antes que eu te bata – aquilo era uma clara mentira, ele amava senti-lo gozar dentro, até mesmo o processo de se limpar depois o satisfazia.
Tharn riu fraco, até que seu marido tinha demorado para voltar a personalidade habitual.
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