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História Noite prazerosa - Capítulo 10 - História escrita por florstan - Spirit Fanfics e Histórias
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História Noite prazerosa - Capítulo 10


Escrita por: florstan

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 10 - Capítulo 10


— Vamos pra banheira.- digo encarando a face tímida

— O que você vai fazer comigo?- ele diz em um tom provocativo mas sua voz era inocente. Filho da puta.

— Você quer saber o que vou fazer com você?

— Eu quero.- ele diz abaixando cada vez mais o seu tom de voz a um susurro.

— Seu safado, se eu não estivesse com a bandeja na mão você ia ver só.- passo por ele e escuto ele resmungar algo.

— Tô morrendo de medo.

— O que disse?- largo a bandeja em um canto e o encaro bem posturado, é claro.

— Que eu estou morrendo de medo do que vai fazer.

— Isso por um acaso foi um deboche?

— O que você acha?- perdi a paciência e me aproximei dela mais especificamente de seu ouvido.

— Você tá muito provocativo ultimamente, quero ver se vai continuar debochando quando não conseguir andar.- disse com os lábios bem próximo ao seu ouvido. Senti os seus pelos se arrepiarem.

Ele ficou sem reação o máximo que fez foi levantar a sobrancelha ainda em deboche a oque eu disse, mas ele não mexeu nenhum músculo.

— Quem provoca muito geralmente não é tão bom assim.- como ele consegue mexer com meu ego desse jeito?

— Você vai ver quem não é tão bom assim.- agarrei ele pelo braço e o joguei com agressividade até ouvi suas costas darem um leve estalo e ele gemer de dor.

— Ai isso doeu, você tá louco?- isso soa engraçado, ele é tão frágil.

— Você vai ver quem é o louco. - me aproximo e agarro seu maxilar com força e depósito muitos beijos naquela boquinha gostosa.

— p-para tá sufocante.- o loiro diz entre os beijos

— Você ainda não viu nada.- agarro sua nuca e o guio até o banheiro.

— Tire sua roupa e entre nessa banheira, eu vou trazer umas coisinhas, já volto.

Ele demorou pra fazer o que eu pedi ainda raciocinando o que tinha acabado de acontecer.

Fui até o quarto e peguei uma venda, um lubrificante, um vibrador e alguns estimuladores que eu tinha para momentos especiais. Passei na cozinha também e trouxe uns gelos e um isqueiro fora a bandeja que deixei largada no sofá.

— Muito bem, vejo que me obedeceu.

— Só fiz porque quero.

— É assim é? Tá bom.- me aproximo por trás dele e o vendo.

— O que você tá fazendo?

— Quietinho.- modisquei seu maxilar e depois seu pescoço.

— Ah p-paulo.

— O que foi? Eu mal comecei.

— Esse é o problema. Você enrola muito.

— Com uma frase você entra no meu psicológico garoto, hoje você vai pagar por isso.- falo e logo retornou ao seu pescoço deixando uma mordida que nem um vampiro faria. 




Notas Finais


Até a próxima


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